Mal começou o dia e a oscilação de energia resulta em seu corte abrupto na região de minha casa, antecedido por barulho de uma explosão.
Precária manutenção de seus equipamentos deve levar Cosern a ser campeã de queixas num esperado inverno.
Volta aos tempos de estatal.
Ruim.
Meu hábito de manter computadores ligados de forma ininterrupta, como uma “geladeira”, precisa ser revisto em período como esse.
O temor é de enormes prejuízos e considerável burocracia administrativo-judicial, caso tente reparo de eventuais danos materiais etc.
Falamos em crescimento, numa “Mossoró do Futuro”, com gargalos consideráveis no setor energético, telefonia, Internet e mobilidade urbana.
Nem é bom falarmos em educação, saúde e segurança pública.
O conceito de desenvolvimento, que muitos falam e poucos compreendem ou sabem seus indicadores, não bate com a realidade mossoroense de hoje.
Fazer edifício ganhar corpo às nuvens, necessariamente não é sinônimo de desenvolvimento.
Sem contar a falta de água, insumo importante para a instalaçao de indústrias e crescimento geral de uma cidade.É uma contradiçao as publicidades com a realidade do município,