terça-feira - 24/11/2009 - 00:45h

Nosso Senado sem mandato e sem voto

Há tempos eu não participava da Confraria do Senado, à calçada da casa do professor Anchieta Alves (Nova Betânia, Mossoró). Hoje, reapresentei-me.

O encontro é diário e sempre ao final de tarde.

Um gentleman típico, Anchieta é mestre de cerimônia no bate-papo informal com interlocutores de todos os matizes. Os temas? Todos. De tudo um pouco.

Por Fernandinho Rosado, empresário, só haveria um assunto. Seu brado comum é esclarecedor, quando as discussões fogem à sua preferência:

– Vamos, vamos, vamos falar sobre política!

Hoje reencontrei o chefe da Defensoria Pública do Estado, Paulo Linhares; professor Walter Fonseca; advogados Paulo Fernandes e Daniel Victor; empresários Francisco Andrade, Fernandinho e Vilmar Pereira.

Tinha mais gente.

O quórum foi fartamente superado. Até na inusitada presença de uma "gata". Felina de verdade, sem duplo sentido ou enfoque figurado na expressão.

Tentarei não me ausentar tanto. Basta conciliar o tempo.

Afinal de contas, não é para todo mundo compor o "Senado" sem mandato e sem voto. Só nós e os suplentes em Brasília.

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Categoria(s): Blog

Comentários

  1. zeroberto diz:

    Para quem tentou e não conseguiu,por insuficiencia de sufrágios e para quem tem vontade e não tem coragem de ser testado,lá é um bom localpara o exercer a sua frustação.Homi,vá cagar!

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