Há tempos eu não participava da Confraria do Senado, à calçada da casa do professor Anchieta Alves (Nova Betânia, Mossoró). Hoje, reapresentei-me.
O encontro é diário e sempre ao final de tarde.
Um gentleman típico, Anchieta é mestre de cerimônia no bate-papo informal com interlocutores de todos os matizes. Os temas? Todos. De tudo um pouco.
Por Fernandinho Rosado, empresário, só haveria um assunto. Seu brado comum é esclarecedor, quando as discussões fogem à sua preferência:
– Vamos, vamos, vamos falar sobre política!
Hoje reencontrei o chefe da Defensoria Pública do Estado, Paulo Linhares; professor Walter Fonseca; advogados Paulo Fernandes e Daniel Victor; empresários Francisco Andrade, Fernandinho e Vilmar Pereira.
Tinha mais gente.
O quórum foi fartamente superado. Até na inusitada presença de uma "gata". Felina de verdade, sem duplo sentido ou enfoque figurado na expressão.
Tentarei não me ausentar tanto. Basta conciliar o tempo.
Afinal de contas, não é para todo mundo compor o "Senado" sem mandato e sem voto. Só nós e os suplentes em Brasília.
Para quem tentou e não conseguiu,por insuficiencia de sufrágios e para quem tem vontade e não tem coragem de ser testado,lá é um bom localpara o exercer a sua frustação.Homi,vá cagar!