Como cumprimento do Plano Municipal de Enfrentamento à Crise Econômica foram realizadas alterações na equipe do governo, com adequações e substituições de funções. Nesta segunda-feira, 09, o prefeito Francisco José Júnior (PSD) conduziu a cerimônia de posse dos novos secretários da gestão no Palácio da Resistência.
Francisco José Júnior e novos secretários posam para foto em Prefeitura (Foto: Gildo Bento)
Empossados
Foram empossados os novos secretários da Comunicação Social, José de Paiva Rebouças, o “Jota Paiva”; do Desenvolvimento Social e Juventude, a servidora de carreira Irenice de Fátima; do Planejamento, Gutemberg Dias; e da Administração, que passa a englobar a Secretaria Executiva de Licitações, Compras e Contratos, Marcos Fernandes.
Gutemberg Dias agradeceu em nome dos empossados e falou sobre o desafio de gerir em meio a crise.
“É um grande desafio, mas estamos empenhados e vamos trabalhar com muito afinco para superar todas as limitações”, afirmou o secretário.
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CAMELÔS E FLANELINHAS.
Dois problemas muito falados, mas sem nenhuma solução. Como quase tudo nesta administração que está instalando, se não já instalou o caos nesta cidade.
Os camelôs, todos se lembram que até operação de guerra aconteceu com militares acordando de madrugada e ocupando posições estratégicas. Uma comédia de causar inveja aos três patetas. Queriam porque queriam empurrar os camelôs dentro de um prédio cobrando preço absurdo pelo aluguel de um quartinho. Clamei aqui que seria mais fácil levar um bode para o meio da chuva do que colocar os camelôs pagando aluguel de R$ 800,00 mais taxas disto e daquilo. Insistiram, os camelôs resistiram e hoje estão onde sempre estiveram. Não se afastaram um milímetro sequer do local onde há anos mantém suas bancas.
Quem duvidar faça a medição.
Os flanelinhas, pensaram resolver com o Zona Azul, inclusive aprovaram na Câmara este imposto indireto que garfaria mais ainda os mossorenses, porém não implantaram esta muganga porque não sabem como retirar os falnelinhas das ruas da cidade. Problema de facílima solução, mas que eles não conseguem resolver. Como não conseguem resolver nenhum dos problemas que infernizam a vida dos mossorenses.
E os flanelinhas, sentindo a fraqueza do poder público, aproveitam e já se fazem presentes em praticamente toda a cidade. Do Mercado Novo até a Cobal não encontramos um beco sem a presença de um flanelinha. Do PAM até a Praça da Saudade é flanelinha por todo canto.
Se desistiram definitivamente do Zona Azul eu não sei. Sei que perceberam que não havia como cobrar Zona Azul com os flanelinhas achacando os mossoroenses. Isto inviabilizaria o comércio no centro da cidade. Assim optaram por deixar de lado o Zona Azul e entregaram os mossoroenses aos flanelinhas.
Cientes disto, os flanelinhas resolveram aloprar na cobrança dos “serviços” prestados. Só para exemplificar: Quem precisar estacionar no centro da cidade pode ir no horário que quiser que encontra vaga em frente ao PAX. Por que em frente ao PAX? Porque o DONO daquele terreno cobra no mínimo R$ 10,00 pelo estacionamento, isto se for coisa de minutos. Se demorar um pouco mais, a conversa é outra. E sabedores disto os motoristas EVITAM estacionar em frente ao PAX. Buscam locais onde os “proprietários” do terreno cobrem um preço mais civilizado pelo uso do espaço.
Sabem por que isto acontece? Por que Mossoró não tem quem faça cumprir a lei. Castro Alves dizia que A PRAÇA É DO POVO. Em Mossoró eu digo que AS RUAS SÃO DOS FLANELINHAS.
A coisa ganhou uma dimensão tão grande que na área da Cobal quem não pagar estacionamento tem o pneu da sua moto furado ou o assento cortado. Carros ele riscam ou quebram o plástico protetor da luz do freio. Fazem isto e ficam rindo. Resultado, a população de afastando da Cobal que cada dia fica mais esvaziada com prejuízos enormes para os comerciantes daquele mercado.
Mossoró precisa de um prefeito que cuide da cidade. Um prefeito que faça menos politicagem e se interesse em tornar Mossoró uma cidade onde os cidadãos tenham os seus direitos respeitados.
Hoje Mossoró está transformada num verdadeiro inferno. Sem Saúde, sem Educação, sem Segurança. Mossoró que recebe do poder público a pior prestação de serviços da sua história.
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SAL GROSSO VAI PRESCREVER! COMO DIZER AOS NOSSOS FILHOS QUE O CRIME NÃO COMPENSA?
ATÉ QUANDO OS VEREADORES PENSAM MANTER A LEI DA MORDOMIA DOS VEREADORES.
SE HENRIQUE ALVES CEDER LEGENDA A CONDENADO POR PRÁTICA DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA O PMDB EM MOSSORÓ SERÁ RISCADO DO MAPA POLÍTICO. COMO O PMDB PODERÁ FALAR EM MORALIDADE PÚBLICA?
A Secretaria de Educação não fornece UNIFORME ESCOLAR, MATERIAL ESCOLAR e falta MERENDA ESCOLAR porque faltam merendeiras. Isto é público e notório.
Agora falam em uniformizar alguns alunos de escolas públicas de guarda municipal. Seria uma espécie de guarda municipal mirim. A idéia que é da Secretária de Segurança espelha-se nos colégios militares existentes em todo o Brasil. E até que é uma boa ideia.
Só que Zé Buchudinho fica a me perguntar como uniformizar estas crianças se nem o UNIFORME ESCOLAR a secretária de Educação entrega? Será que as crianças ficarão sem os coturnos? Ou irão distribuir os coturnos mesmo sabendo que os pés das crianças crescem? Ou os pés das crianças só crescem quando se trata de distribuição de tenis?
Colégio Militar exige uma estrutura administiva séria. SÉRIA. Não se pode pensar em colégio militar com gente que DEBOCHA dos pais dos alunos. Ou não é um deboche dizer que não distribui tênis porque os pés das crianças crescem? Ou não é um deboche reunir pais de alunos com renda familiar em torno de R$ 2.000,00 para aconselhar que consumam apenas carnes magras, peixes, verduras, frutas como se estes pais pobres comessem salsichas, linguiças e conservas, quando comem, porque gostam?
Pelo que entendi da rápida explanação feita pelo Secretário de Segurança de Mossoró numa rádio, somente os alunos que os pais concordarem vão participar do projeto. E eu fico a pergunto como passará a ser o relacionamento entre os alunos? Os que vestirão farda de guarda mirim e os outros?
Ou todos vestirão a farda de guarda mirim, como nos colégios militares, onde todos vestem o mesmo uniforme, ou problemas gravíssimos surgirão no relacionamento entre alunos.
Ideia boa, mas que só funciona se for tratado com seriedade.
Há muito o que ser pensado e adaptado neste projeto para ele bem funcionar.
Mas como esperar da secretária de Educação interesse em melhorar alguma coisa se nem os computadores ela manda consertar a fim de possibilitar que os alunos se familiarizem com a informática? Se nem um caderno ou lápis ele entregou para justificar o MATERIAL ESCOLAR?
SERÁ QUE NÃO QUEREM APENAS JUSTIFICAR NOVOS GASTOS NA EDUCAÇÃO?
Quem não entrega o UNIFORME ESCOLAR vai entregar UNIFORME DE GUARDA MIRIM?
Transformaram Mossoró na terra do faz de conta.
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SAL GROSSO VAI PRESCREVER! COMO DIZER AOS NOSSOS FILHOS QUE O CRIME NÃO COMPENSA?
EM QUE FICOU O CASO DA INSULINA/OXIGÊNIO DENUNCIADO PELO PREFEITO SILVEIRA JUNIOR?
HENRIQUE ALVES SE CEDER LEGENDA A CONDENADO POR PRÁTICA DE IMPROBIDADE NÃO PODERÁ MAIS NUNCA FALAR EM MORALIDADE PÚBLICA E COMBATE À CORRUPÇÃO. PENSE NISTO, HENRIQUE ALVES. PENSE!
O Dr. Marcos Fernandes e o conterrâneo Jota Paiva são Dois são detentores de alta performance intelectiva e cognitiva, com expressivo potencial para a envergadura das pastas que dirigirão. De parabéns o prefeito e o povo mossoroense com esse novo norteador administrativo.
Eu sei que comunismo não presta desde à queda do muro de Berlim!!
O atual regime feudal da Albânia…os decrépitos irmãos Castro de Cuba…!
Entretanto, tinha uma esperança que Gutenberg fosse “diferente”… se bandeando para o lado desse prefeito do ABSURDO, fico DECEPCIONADO!!! COMUNISTAS são todos iguais…!