O velho hábito das apostas, em cima de contendas polÃtico-eleitorais, merece todo cuidado do mundo este ano. O terreno parece mais minado do que nunca.
Faz-me lembrar de um episódio, no distante e envolvente 1983.
Com a campanha perdida, consciente disso, AluÃzio Alves (PMDB) mantinha altivez de vencedor para seu retorno ao governo estadual. No rádio, seu irmão e jornalista, hoje prefeito de Parnamirim, Agnelo Alves, açulava os "bacuraus" à aposta. Apostava-se o que era possÃvel e impossÃvel: galinhas, Corcel II, dinheiro, Três em Um e por aà vai.
Agnelo Alves assegurava que a campanha estava ganha. Estava. Por José Agripino (então no PDS).
Portanto, muito cuidado com o sopro de números e apostas. Ninguém merece confiança absoluta e plena. Nem eu.
Faça um Comentário