Líder político do chamado "rosalbismo", o ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM) costuma ouvir muitas pessoas. Para decidir, contudo, não.
Poucos gozam do privilégio de influenciá-lo nas decisões. Entre eles, aparece o jornalista Cassiano Arruda.
A amizade que deriva de um tempo remotíssimo, une um ao outro. Dessa convivência, formou-se a confiança bilateral à comunhão.
Solidificou-se sobremodo em 1996, quando Rosalba Ciarlini (DEM) – mulher de Carlos – foi candidata pela segunda vez à Prefeitura de Mossoró. E ganhou.
Cassiano Arruda colocou recursos e sua estrutura profissional – a então Agência Dumbo – à disposição, quando alguns se esquivaram do apoio.
O casal tinha parcas receitas à empreitada.
Com o topo do poder em termos de Estado, alcançado com a eleição da senadora Rosalba Ciarlini (DEM) a governador, o mantra é o mesmo. O líder continua ouvindo Arruda.
Porém não deixa de perguntar a vários interlocutores, sobre temas diversos, mesmo já tendo sua própria opinião formada. É de sua natureza.
Assim, Carlos simula que todos estão num patamar de aparente importância ante seus olhos.
Foto (O Jornal de Hoje) – Cassiano deu apoio importante à campanha de 1996.
Todos os PMds de livro são exímios perscrutadores das paralelas personalísticas dos seus interlocutores.
Queimei meus dois neurônios e não entendi o que disse o mestre Marcos Pinto. Micarla de Souza também fala assim.
Pois é,meu caro João Lira,não é à toa que ele é: Da AAPOL,ICOP,IHGRN,IANTT e ASPONE.
PS:O “Aurélio”,é o seu livro de cabeceira,acho.
mto simples, coisas do ficcional odorico paraguaçu.