O vereador reeleito Claudionor dos Santos (PDT) é pule de dez para ser presidente da Câmara de Mossoró.
Ás dos bastidores, discreto e governista por formação, ele tem aceno para contabilizar votos por articulação própria. O Palácio da Resistência entra com o complemento.
Apesar dessa afinação nos intramuros dos dois poderes, o governo não quer se expor como patrono da postulação de Claudionor. Dois pontos o fazem ficar à sombra das eleições.
Primeiro, é o temor que o desgaste do legislativo e do próprio Claudionor, em meio à “Operação Sal Grosso”, respingue na prefeita reeleita Fafá Rosado (DEM). Segundo, é para evitar represálias de outros nomes, que se sintam excluídos. Retorno ao tema.
Aguarde a segunda parte desse enfoque.
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