Olha, não me canso de ler Dorian Jorge Freire. Suas palavras são atemporais, não obstante o detalhismo quase barroco e paroquial, inserido todos os domingos em "O Mossoroense".
É uma viagem necessária.
Hoje, ele é de novo resgatado pelo periódico com o texto "Meu chão de infância". O estilo consivo, a cultura caudalosa e a prosa diferenciada o fazem eterno.
Empurra-me para o tempo retratado, com gente e fatos, com o magnetismo próprio dos grandes escritores. Detalhista, por vezes euclidiano, ele parece Garcia Márquez, cronista de nossa "Macondo".
Recomendo.
Veja AQUI.
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