Quando Bismarck declarou guerra à livre expressão e dedicou-se a fechar jornais, a perseguir jornalistas e a proibir o debate político sobre a realidade do seu país, Ferdinand Lassalle o advertiu de que ao agir dessa maneira discricionária ele estaria apenas incentivando a revolução e botando por terra a estrutura que queria manter de pé a qualquer preço.
Essa onda que avassala atualmente toda a América do Sul, agitada por ditadores ou aspirantes a ditadores, restaura uma prática muito cara àqueles que desejam se perpetuar no poder e, mais prosaicamente, no controle da chave do cofre que é tudo o que de fato ambicionam – enriquecer e mandar.
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O jornalista, escritor e crítico literário Franklin Jorge mostra que Mossoró reproduz esse modelo tirânico, onde a perseguição virou regra e ferramenta para se impedir a livre expressão.
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