Por François Silvestre
Já escrevi e repito: Não confundo Magistratura com Poder Judiciário.
Mesmo fazendo parte do Judiciário, a Magistratura não é um poder político. O Judiciário, sim. É um poder com todas as prerrogativas e mumunhas dos Poderes.
A Magistratura se guarda em concursos públicos, com a finalidade constitucional de prover justiça e dirimir conflitos.
O Supremo Tribunal Federal (STF) é o órgão de cúpula do Poder Judiciário. Ninguém chega lá por concurso público. É indicação política do Presidente da República, convalidada por uma “sabatina” do Senado, que mais parece uma Dominguina.
Pois bem. O último julgamento do Supremo (veja AQUI), que deve ter revirado Rui Barbosa na tumba, foi um escancarado arrumadinho político. E os engasgos da Ministra presidenta, com gagueira adquirida, foi um espasmo do Poder Judiciário e não da Magistratura.
Tudo combinado.
Cada um votou com sua “consciência” e o engasgo desengasgou o impasse entre os poderes.
Foi assim, bunitim, bunitim.
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Já escrevi e repito:
Não conheço um indicado a um cargo que não se curve, lamba os pés, fique de quatro e levante a bunda para quem o indicou.
Estou pagando pra ver o contrário.
Todos os indicados ao ‘ésse tê éfi’ foram indicados. Portanto, cada um deles é servo de quem o indicou.
Isso não é fato. É ‘fatão’.
P.S – O cabaré dos pavões nunca foi imparcial e independente. O atraso do país está se resume ao trio ☛executivo, legislativo e judiciário.
A maioria do povo endossa com os olhos fechados, até porque, se melhorar estraga.
Tradução: no brasil, executivo, legislativo, judiciário e 99,9% da população, são farinha do mesmo saco.
Isso não é ‘fatão’. É ‘fatérrimo’.
Amorim, eu não estou com o saco cheio, porque faz tempo que ambos, de tão cheios, explodiram. POU! POU!
Eu estou ‘pôrraqui’ com esta merda.
Amigo, eu também. Esse meu lingaja supostamente ironico é a maneira que encontro para suportar o deboche dos INIMPUTÁVEIS.
TÔ ” PORRAQUI”.
Frase interessante que ouvi na jovem pan, pingos nos is: “Brasilia viva da riquesa que não produz”.
Exatamente, François Silvestre. Os magistrados são concursados. Têm de saber muito e provar que sabem de ponta à ponta. Assisti uma prova oral para a magistratura. Foi de arrepiar!
Muito bom lembrar a diferença. Magistrado não é apontado, nem apadrinhado. Nem se submete à sabatinas fantasiosas. Precisa mostrar o que sabe. É saber tudo.
Esse último julgamento do STF, foi vergonhoso, constrangedor.
Bunitm, bunitim, e a Suprema Corte ficou com a sua parte no butim.
O que esperar de um tribunal onde todos são indicados políticos? Essa de notável saber jurídico é pretexto para a colocação do indivíduo.O notável saber jurídico seria demonstrado no concurso de provas e títulos, e não por via política.Esse tribunal na sua origem indica um comprometimento político a ser exercido.
Nunsisquêça: o supremo é de pavão.
E aí? Apareceu, foi?
Tava na selva ou comendo traíra na barragem do Apodxi?