A ala política da prefeita Fátima Rosado (DEM), seu marido e deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM) e irmão (chefe de Gabinete) Gustavo Rosado (PV) está em fase delicada. Errou na crença superdimensionada de que "o poder pode tudo".
Agora tenta reduzir os estragos.
A decisão – veja abaixo – de não lançar Gustavo à Câmara Federal não é por acaso, ou honra de compromisso com o casal ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM)-senadora Rosalba Ciarlini (DEM). É o temor de que as perdas sejam maiores.
O trio promete apoiar a reeleição de Betinho Rosado, irmão de Carlos-cunhado de Rosalba, por não ter outra saída. Agora a ordem é salvar o mandato de Leonardo, com sua reeleição, além de tentar "aprumar" as contas da prefeitura para melhor uso dessa estrutura gigantesca.
Pesquisa à mão do agitador cultural Gustavo Rosado atesta desmanche na imagem da prefeita Fátima, baixa avaliação do governo e rejeição devastadora de seu nome à Câmara Federal. Em todas as faixas sociais e simulações, conforme apurou o Blog em fonte credenciada, ele aparece desfigurado.
A tese de que o poder pode tudo, originária de uma cultura política multissecular, precisa ser contextualizada. Essa patota não é do ramo. Imberbe no ofício, se apegou a esse axioma, sem entender o porquê e os fatores que determinam a onipotência de uma caneta executiva.
O poder é impessoal. A máquina pública é inorgânica. O ser humano é que faz e tem poder. O cérebro politico, para ser mais preciso.
Apesar do nítido carisma pessoal da enfermeira Fátima, feita "Fafá" pelo marketing, ela e seu entorno extraviaram o capital político recebido praticamente de graça. Saíram do nada e pro pó devem retornar, mesmo que em melhores condições.
O bastão passado ao picaresco "fafaísmo", confiado pelo grupo da senadora Rosalba Ciarlini (DEM) e o líder Carlos Augusto, transformou-se num chicote. Os sulcos dessa agressão estão no "lombo" de uma cidade que dá sinais sinais de desapontamento. Subleva-se.
Personificado pelo prefeito de fato Gustavo Rosado, que até então nunca tinha aparecido como político ou gestor público-privado, o governo de Fafá é um flagelo. Produz um dos períodos mais daninhos à vida dos mossoroenses, inversamente proporcional à prosperidade dos seus familiares.
A "Era das Trevas" é atenuada por uma conjuntura local, nacional e internacional, além de elementos geopolíticos-econômicos, que faz de Mossoró uma locomotiva desenvolvimentista. Sem maquinista. Anda só. Confiada a essa patota teria descarrilado.
Na política, o oblíquo Leonardo Nogueira, a sem-bússola Fátima e o pavão Gustavo, com seus asseclas de baixa extração moral, ainda terão muito que aprender. O tempo urge.
Numa atividade que exige tato para juntar, eles usam os cotovelos. Em vez de galvanizar, trituram quase tudo em sua volta.
Líderes não chegam a ser. Não passam de chefes ou chefetes com prazo de validade à ocupação do Palácio da Resistência. Vão passar.
O problema não é que sejam Rosado, oligarcas e incapazes. O caso é mais grave: são a borra dos Rosado. O que goteja da cloaca.
Foto – Gustavo (de máscara), Leonardo (pasme, sem máscara) e Fafá (escondida por trás de uma máscara)
Descrição perfeita e fiel
“Personificado pelo prefeito de fato Gustavo Rosado, que até então nunca tinha aparecido como político ou gestor público-privado, o governo de Fafá é um flagelo. Produz um dos períodos mais daninhos à vida dos mossoroenses, inversamente proporcional à prosperidade dos seus familiares.”
“O problema não é que sejam Rosado, oligarcas e incapazes. O caso é mais grave: são a borra dos Rosado. O que goteja da cloaca.”
CARAMBA!!!!!!!!!!!!!!
A borra, é fodaa!!! rsrsrsrs
Abraço
Que ‘cocar’,digno de um moderníssimo MORUBIXABA(Úi!)
FICA A INTERROGAÇÃO : …E POR TRÁS DESSAS MÁSCARAS – O QUE ELES VÊEM…? – UM BANDO DE ANALFABETOS POLÍTICOS E BOSTIOCRÓIDES QUE SÓ VOTAM NELES !….