Quem acredita na interferência dos astros em nossas vidas, costuma afirmar que o perÃodo de aniversário é de inferno astral.
Faltando trinta dias para deixar o Governo do Rio Grande do Norte, a governadora Wilma de Faria (PSB) parece enfrentar um verdadeiro inferno… judicial.
Nas páginas do dia, processos envolvendo familiares próximos da governadora. Senão vejamos: Operação Higia com o filho Lauro Maia, Foliaduto desengavetado com a presença do irmão Carlos Faria e, por último, a denúncia acatada envolvendo dois irmãos na compra de material da Secretaria de Educação, reflexo da "Operação Ouro Negro".
Fora da esfera judicial, mas não da astral, a derrota da votação dos vetos na Assembleia Legislativa.
* ExtraÃdo do Blog Território Livre de Laurita Arruda AQUI.
Foto – Wilma e Iberê em procissão de Santa Luzia, ano passado em Mossoró (Acervo Blog do Carlos Santos).
Nota do Blog – Por favor, não me venham com aquele álibi esfarrapado e cretino, de que tudo ocorre por ser ano polÃtico. "Menas" verdade.
Essa avalanche de notÃcias ruins para a governadora é reflexo de sua própria gestão, cumulativo de anos de episódios sinuososs e estranhos.
Se esses personagens são culpados, não sei. Seria leviano afirmar que sim, sem elementos básicos à afirmação, sem lhes garantir o amplo direito à defesa.
Entretanto é parte dos efeitos colaterais de um governo que tinha tudo para ser diferenciado e elevado, mas extraviou enorme capital ofertado pelo povo do Rio Grande do Norte. Inclusive por mim, que votei em Wilma em 2002 e 2006.
Isso tudo deve refletir em sua campanha e na de Iberê Ferreira (PSB), vice-governador e pré-candidato ao governo.
è lamentavel mais todos nós devemos responder pelos nossos atos certe os e errados. É muito dificil governar um Estado, uma cidade, um paÃs até nossa propria casa. Tomara que ela se saia bem. É o que desejo.
Desde criança, aprendà que, ” quem quer os fins, tomam os meios “, mas, as demostrações que temos é que a governadora abandonou os meios e passou a lutar somente pelos fins. Boa sorte para ela, mas, sem o meu voto.