Carlos Santos,
Gostei de suas metáforas para enfatizar a mudança que vivemos no mundo do jornalismo e da comunicação em geral. Um exemplo: Li agora seu artigo de um celular, em viagem, dentro de um trem, entre Veneza e Roma – Itália.
Aqui no meu vagão, olhando assim de cima, somente umas três pessoas estão lendo em papel. 90% estão lendo em bits: smartphone, tablets, leptops, todos com internet veloz wi-fi, disponível no próprio trem.
Embora o Homem tenha pulado fora da cova, ressuscitado, boa parte da galera ainda continua adormecido, pensando de se tratar somente de um sustinho passageiro.
Boa Páscoa.
Talvacy Chaves – Webleitor e mestrando em Jornalismo em Roma.
Nota do Blog – Obrigado pela fidelidade da webleitura, amigo, mesmo da distante e velha “Oropa”. Resistir à modernidade, no jornalismo, é renunciar ao próprio jornalismo, que cobra o novo, a ‘novidade’, todos os dias.
Abração. E boa viagem, claro.
Esse webleitor faz comentário sobre postagem veiculada no dia passado, sob o título “A vida após a ‘morte’ do nosso jornal impresso”. Veja AQUI.
Em uma viagem entre,Roma e Veneza,se anda menos do que daqui pra Areia Branca,daí,preferir o MEL.