O Arena das Dunas caminha para sediar jogos entre ABC e América na Série C e ’empolgantes’ jogos do Campeonato Estadual em 2016.
Grana alta jogada fora.
O Governo do Estado destina R$ 12 milhões por mês para esse luxo.
Depois a culpa da quebradeira é destinada à Universidade do Estado do RN (UERN).
Vá entender tamanha estupidez de escolha.
Fora jogar este entulho no lixo, o que mais se pode fazer?
Zé Buchudinho diz que é possível aproveitar o monstrengo como exemplo para as gerações mais novas de como acontecia o desperdício de dinheiro público no início do século XXI.
Por que não suspender o pagamento deste 12 milhões a OAS, empresa envolvida até o pecoço na Lava Jato, enquanto a crise econômica perdurar?
Na época da construção destes elefantes brancos eu cansei de gritar que estavam jogando dinheiro na lata do lixo. Mas quem poderia dar ouvidos a um webleitor de blog de cidade do interior?
Falar em campo de futebol, por eu ter gritado aqui neste blog, parece que desistiram, pelo menos por enquanto, da maracutaia que seria a troca do NOGUEIRÃO por um campinho de futebol na estrada ASSU/MOSSORÓ. A verdade é que este blog conseguiu evitar esta manobra prejudicial aos interesses de Mossoró, em especial ao futebol mossorense, publicando os meus comentários.
SOMENTE UMA IMPRENSA LIVRE A SERVIÇO DA SOCIEDADE É UMA BOA IMPRENSA.
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OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS EM SETEMBRO? SAL GROSSO VAI PRESCREVER?
O UNIFORME ESCOLAR NÃO FOI ENTREGUE EM MOSSORÓ. EM JARDIM DO SERIDÓ FOI.
UM SÓ LÁPIS, CANETA OU CADERNO FOI ENTREGUE A TÍTULO DE MATERIAL ESCOLAR EM MOSSORÓ.
EM JARDIM DO SERIDÓ O MATERIAL ESCOLAR FOI ENTREGUE.
Cantei a ”pedra” sobre a desnecessidade do governo estadual e federal construírem o Elefante Branco, quando o mesmo ainda estava no projeto.
É uma barbaridade um estado tão pobre como esse, com um povo miserável que para sobreviver conta com o Bolsa Família, um estado carente com relação a água e sem chuvas para dar água de beber aos animais, ostente uma coisa ridícula e absurda como aquela.
Obras faraônicas como aquela, só é tolerável em países ricos e desenvolvidos onde o seu povo já dispõe de toda infraestrutura federal, estadual e municipal para viver uma boa vida. Não é caso de Natal, não é caso do RN, e nem tão pouco do Brasil.
Nos países ricos e desenvolvidos, sobra tudo e o povo de lá não é tão vaidoso quanto o do Brasil. Tem tudo para ser, mas não é. Nunca foram.
No Brasil , ”oxente, farta tudo”, mas sobra ostentação e arroto de riqueza e grandeza para todos os lados. É a famosa cultura de gente pobre: não ter nada, dizer que tem tudo, e o que é pior: diz ser o melhor e maior de todos.
Apesar do caos instalado há anos o Hospital Walfredo Gurgel, o natalense num tá nem aí. Orgulho só mesmo com o Elefante Branco. Um LU-XO, na versão de 10 entre dez natalenses. Fazer o quê?
Misericórdia!!!
Quem deve estar satisfeito com a arena das dunas são o jornalista Alex Mdeiros e a vereadora Eleika Bezerra. Ambos preferem o estádio, a UERN.