Temos aà o "Expresso 25", carreatas, passeatas, comÃcios-relâmpagos; simbologias em gestuais, cores, jingles etc.
Mas ninguém é AluÃzio Alves. Não há similar ou nada parecido na história polÃtica do Rio Grande do Norte.
E olha que hoje vivemos um tempo muito diferente daquela época, com a comunicação online, cibernética, os mais diversos recursos na propagação de imagem e mensagens diretas e subliminares.
AluÃzio também não nasceu do nada. Além da vocação, de ser um "bicho polÃtico" em essência, foi moldado por velhas raposas do meio.
Seu marketing, por exemplo, em parte nasceu da "costela" de Carlos Lacerda, gênio polÃtico e de cultura incomensurável.
Jornalista (como AluÃzio), deputado federal (como AluÃzio) e governador do extinto Estado da Guanabara, Lacerda utilizou meios alternativos e soube usar a imprensa tradicional à época (rádio e jornal), além da emergente TV. Eram canais à propagação de sua voz elouquente.
Trem, caminhão, comÃcio-relâmpago, cadeia de emissoras de rádio e principalmente a poderosa retórica foram, com Carlos Lacerda, armas poderosÃssimas à conquista do voto e Ãteis no duelo com adversários. Com AluÃzio, também.
Eram amigos, companheiros de bancada na Câmara Federal. Integravam a UDN (União Democrática Nacional), partilharam da criação do jornal Tribuna da Imprensa no Rio de Janeiro e fizeram história.
Portanto é compreensÃvel que até hoje continuem influindo e influenciando em termos de polÃtica, marketing e comunicação em si.
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