Por François Silvestre
Há governos bons, governos ruins, governos péssimos. Abaixo dessa linha há o pior dos péssimos, o não governo.
É o que temos.
Wilma de Faria fez um bom governo, no primeiro mandato. Tanto é verdade que, ao fim desse governo, foi desgastada pela chuva ácida do Foliaduto.
Coisa escrota produzida no porão da Casa Civil, sob o comando do seu irmão, com a cumplicidade de servidores comissionados da Fundação José Augusto. Mesmo assim, conseguiu reeleger-se contra o imbatível Garibaldi Alves.
Julgada positivamente pelo governo que fizera.
Foi ao segundo mandato.
Depois, sem Foliaduto e com a edificação da Ponte Newton Navarro, perdeu duas eleições majoritárias seguidas.
Foi julgada negativamente pelo segundo governo que fizera.
De seus auxiliares, nos dois governos, vários se acomodaram no governo Rosalba, que ganhou por causa do segundo governo Wilma. E muitos deles se aboletaram no governo Robinson, após a falência do governo Rosalba.
Estão aí.
São os pecados velhos prometendo catarse nova. Purgação de quê? Deles, nada.
O purgatório é do povo.
O governo Robinson não é ruim ou péssimo.
É um não governo.
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