Mossoró chegou ao tempo de um novo modelo de “curral eleitoral.” Tem características um pouco diferentes daquele de épocas imemoriais da política, em que coronéis sertanejos tangiam seus eleitores com assistencialismo e clientelismo. Além, claro, de alguma forma rude de persuasão – se preciso fosse.
‘Estar sob cabresto’ vai muito além do sentido figurado do passado.
Os métodos ao ‘convencimento’, digamos, são mais austeros.
Também há um conceito próprio de territorialidade. Não exatamente associado às ciências – geografia, antropologia, sociologia ou política. Seu uso, delimitação e controle estão mais próximos da biologia.
Nesse espaço, o voto é monopólio de um candidato a vereador, por exemplo. Ninguém mais entra.
E estamos conversados.
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