Um passado baseado no poder da força, da força ilimitada. É uma ameaça ao Estado Democrático de Direito, por mais que muitos prefiram tratar a questão de forma passional, apenas como um episódio de campanha eleitoral.
Existem sinais claros de que o Estado está sendo aparelhado para intimidar, garrotear e desnudar a vida de qualquer pessoa física ou jurídica. Quem não é aliado, é inimigo.
Esse novo episódio, que envolve Verônica Serra, filha do candidato oposicionista José Serra (PSDB), é nauseante.
Difícil acreditar que tenha sido ato isolado. Porém é pouco provável que as "investigações" cheguem aos verdadeiros mandantes.
Todo brasileiro consciente, o que é uma minoria, precisa estar atento à tamanha violência.
Num país de democracia mais consistente e respeito ao cidadão, o secretário-geral da Receita Federal, Otacílio Cartaxo, já teria sido demitido.
Toda ditadura é, por si só, imunda e desqualificada moralmente. Tanto faz de esquerda ou direita. Até porque em termos de métodos arbitrários, uma não difere em nada da outra.
Vice-presidente da República do regime Costa e Silva, o civil Pedro Aleixo foi a única voz – no governo – contra o Ato Institucional número 5, o AI-5, que recrudesceu a ditadura.
Em reunião ocorrida no dia 13 de dezembro de 1968, em que era lapidado o texto final do AI-5, sua posição foi questionada por uma autoridade verde-oliva:
– O senhor não confia no presidente, nos generais?
– Confio. O que me preocupa é o soldado da esquina – teria ponderado ele.
Vergonha!!!!!!!!!!!
Caro jornalista Carlos Santos, com o devido respeito ao enunciado do seu artigo, o perigo do poder sem limites atualmente vivenciado em nosso país, muito ao contrário do que o seu enunciado possa fazer conjecturas, inclusive com exemplos dos funestos tempos do autorismo. Paira menos no modo como vem se portando o governo do presidente LULA, sua base de apoio e o processo eleitoral em sí e mais no papel de oposição desempenhado pela imprensa tupiniquim desde o dia 01 DE JANEIRO DE 2003.
É consabido que essa data data é, exatamente data de posse do Presidente LULA, desde então, as tentativa da oposição…agindo apavarlhadamnte mais como obstrução com o insofismável e “inestimável apoio da midia…chamada reconhecidamente de PIG.
Nesse desiderato e nesse intento, até o nosso vetusto e conservador judiciário, fez o que pôde para colaborar com a oposição e a turma do PIG, tendo a frente menos um magistrado da alta corte e mais um Capitão do Mato chamado GILMAR MENDES… quem não lembra da suas investidas anti regimentais, assim como as suas indecorosas e intempestivas declarações de ordem polítca sobre julgamentos nos quais o mesmo deveria atuar e (ou) estava atuando…!!!???
Qual foi o posicionamente, sério e investigativo da nossa “grande” imprensa a cerca desses repetidos, perigosos e lamentavéis acontecimentos para com a nossa histórica, terna e claudicante democracia…!!!???
Dado o profundo conhecimento de que Vossa Senhoria é detentor, desnecessário se faz, citar inúmeros casos, nos quais, sabidamente a obstrução político-partidaria DEMO/PSDB, em que, essa com apoio direto da conservadora, monopolista e cartelizada mídia do nosso país espraiaou e deseminou factóides dossies falsos e “verdadeiros” do oiapogue ao chuí, com um único e inescondível intuito, voltar ao poder pelo poder.
As tentativas de golpe contra os raros períodos de democracia representtativa em nosso país, é consabido, não são de hoje, infelizmente fazem parte da nossa história desde tempos antanhos, mais ainda, é , reconhecida por todos a natureza extremamente reaciona´ria, conservadora e golpista da nossa elite política e do nosso Status quo.
O que presenciamos na atual campanha eleitoral, Caro Carlos Santos, beira o patético, pois tanto grande parte da nossa imprensa, como o comando da campanha do candidato que se denomina oposição, desde o seu início apenas e tão somente se preocuparam em deturpar fatos e diretamente tentar de todas as maneiras desqualificar a candidata DILMA ROUSSEF,.
Só que, mesmo a despeito do analfabetismo político do eleitorado pátrio, os traços imanentes ao discurso preconceituoso, demonizador e esteriotipado da direita brasileira já não surtem mais o efeito desejado pelo Status quo, junto as chamadas camadas populares.
Em breve análise Caro Jornalista, a campanha do Sr. José Serra, muito se assemelha a campanha de FERNANDO CLLOR, CAÇADOR DE MARAJÁS DE 1989…LEMBRA…!!!???
Só que os tempos…concordemos ou não, saõ outros, ou seja, as armações rasteiras e primárias urdidas diuturnamente pela obstrução coadjuda pela turma do PIG, sabidamente, me parece, carecem de um releitura… e de reformulações para mais ulgumas tentativas de GOLPE.
Por último, com a devida vênia, transcrevo manchetes da Carta Capital, a respeito do tema…
A reedição do modelo Collor de marketing
Brasilianas.org
2 de setembro de 2010 às 11:11h
“É tênue a separação entre uma acusação – a de que Dilma é a responsável pela quebra de sigilo – e a infâmia, no ouvido do eleitor. Quando a onda está contra o candidato que faz a acusação, um erro é fatal. Essa sintonia não parece que está sendo conseguida. O aumento da rejeição do candidato tucano, desde o início da propaganda eleitoral, é alarmante”
Do Valor
Oposição a Lula virou amizade, quase amor
Por Maria Inês Nassif*
Sem bater em Lula, o marketing de Serra tenta transformá-lo em vítima de Dilma.
UM ABRAÇO.
FRANSUÊLDO VIEIRA DE RAÚJO.
OAB/RN. 7318.
Como o Presidente Lula mudou, sinto falta do Lula candidato, não se misturava com ninguem. Quando chegou a presidência não queria se misturar com Roriz, alguns do PMDB. Hoje ele esta junto com todos e passa por cima de alguns bons que ainda se enconta no PT como um rolo compressor. Quando terminar seu mandato irá construir um novo partido com o PT, PSB, PDT, PC do B, PCB para ir de encontro com a oposição. Não aceita oposição, não aceita que a imprensa fale mal do seu partido e do governo. Abraça a ditadura de Cuba, Bolívia, Venezuela. Que ponto nós estamos, como o poder mostra a realidade. Olhe que esta muito próximo de nós irmos para o xinlindró, pois no futuro nós estamos em um país que rege pela bolsa família, ajuda pós parto e outros programas de nome social. A pouco dias na TV um economista estava falando do Plano Real que o PT se apossou e o futuro de quem recebe o bolsa família. Na verdade uma tristeza. A população vai cobrar do PSDB e do PT. Nós que temos filhos sabemos que não podemos dar o peixe e sim a isca para ele ter o peixe. Estão colocando para a população que não precisa trabalhar. Como o Brasil vai ser desenvolvido com um governo que paga a um cidadão para ele ficar em casa. Lamentável….
É lamentável ver o candidato José Serra pregando ser um político experiente, o homem mais reparado para governar o país, e chegar ao ponto de acusar a candidata adversária Dilma, de utilizar “ilegal prática de quebra de sigilo fiscal” para ganhar a campanha, e tudo isso sem provas. Serra está partindo para a tática do tudo ou nada, aquele ditado que diz o matuto: o que diabo é um p… para quem tá todo c….O tamanho do desespero chegou a tal ponto dele entrar com pedido de cassação da candidatura da Dilma. Final de campanha triste!
Carlos: Sei que você não desconhece, mas, por questão de justiça, lembramos outro fato que orgulha qualquer filho do RN. Quando o Governo Militar pedia a cassação do deputado e jornalista carioca, Mácio Moreira Alves, Djalma Marinho, da Arena-RN e presidente da Comissão de Constituição e Justiça, depois de defender a democracia disse: “Ao rei tudo, menos a honra”.
Serra insinua que Dilma é o ‘produto de uma fraude’
Marcello Casal/ABr
A violação do sigilo fiscal da filha Verônica parece ter devolvido a José Serra o viço oposicionista que a marquetagem da campanha apagara.
Na noite passada, em encontro com prefeitos de 353 cidades de São Paulo, Serra levou ao microfone o mais duro discurso de sua campanha.
Soou como se desejasse relançar-se na disputa a 30 dias da eleição. Insinuou que falta “caráter” ao petismo e a Dilma Rousseff.
Ao fixar diferenças entre sua biografia e a da antagonista, disse: “Não somos produtos de uma fraude”.
Além de alvejar Dilma, Serra mirou no PT, no governo e –surpresa (!), espanto (!!)—até em Lula Lula.
Sem mencionar-lhe o nome, disse que o presidente converteu o Brasil “num porta-voz planetário de todo tipo de ditador, de facínora”.
Como que decidido a imprimir novo rumo à campanha, Serra animou-se até a elogiar –estupefação (!!!)— a gestão FHC.
Não chegou ao ponto de chamar o amigo pelo nome, mas não deixou dúvidas de que falava dele. Declarou, por exemplo:
O PT é “um partido que tenta destruir os que o antecederam no governo, enquanto governa sobre as bases construídas com muito esforço e suor por quem veio antes”.
Vão abaixo os principais trechos do pronunciamento de Serra:
– O caso da Receita: “As notícias estão aí, o segredo fiscal de pessoas que o governo identifica como adversárias foi quebrado por gente na Receita evidentemente a serviço de uma operação político-partidária”.
– O efeito Palocci: “Quando se viola o sigilo bancário de um caseiro, viola-se a Constituição. […] Não perguntem jamais quem é Francenildo. Francenildo são vocês. Francenildo somos nós. […] Exijo é que se respeitem os Francenildos e as Marias, os Josés e as Anas”.
– A omissão: “O mais impressionante é que ninguém do governo, do partido do governo, ou da campanha da candidata do governo deu-se ao trabalho de fingir que acha grave, de simular indignação, de vir a público para dar alguma satisfação à sociedade. Dão de ombros, emitem notas protocolares, ameaçam até processar as vítimas. Indignação? Nem pensar!”
– A tirania: “[…] Quando os tiranos, ou candidatos a tiranos, desejam subjugar uma sociedade aos seus propósitos, começam restringindo a liberdade. Minando a liberdade dos outros”.
– O controle da mídia: “Dia sim outro também, alguém deste governo fala em controlar a imprensa. O partido do governo sonha com o dia em que vai poder censurar a imprensa. A expressão, bonita, é ‘controle social’, como se a palavra ‘social’ pudesse legitimar o conteúdo horroroso. […] Querem estabelecer comitês partidários para decidir o que os jornais e as revistas poderão ou não publicar, as rádios, tevês e a internet poderão ou não veicular”.
– A propaganda: “Você vê o horário eleitoral deles, você vê a propaganda do governo, paga com o dinheiro do povo, e parece que todos os problemas do Brasil foram resolvidos. Obras que não existem, que andam mais devagar que tartaruga, são divulgadas dia e noite como se já estivessem prontas”.
– A analogia nazista: “Eles seguem a receita repugnante, repudiada pela história, de que a mentira repetida mil vezes se transforma em verdade [Joseph Goebbels]. Só que eles não sabem que a receita está errada. O povo não é bobo”
– A falta dee caráter: “Claro que há avanços, pois este governo teve a felicidade de colher o que os outros plantaram. Talvez estejamos assistindo à mais escancarada exibição de falta de caráter de que se tem notícia na história. A ingratidão é um defeito de caráter, a ingratidão é a cicatriz que revela uma alma complicada”.
– O legado de FHC: “O que é o PT? Um partido que tenta destruir os que o antecederam no governo, enquanto governa sobre as bases construídas com muito esforço e suor por quem veio antes. Governa e estraga essas bases”.
– A crítica a Lula: “Vocês não imaginam a tristeza que eu sinto quando vejo o governo do meu país transformado num porta-voz planetário de todo tipo de ditador, de facínora, de genocida ou candidato a genocida. Transformaram o Brasil num avalista dos negadores de que tenha existido um Holocausto contra os judeus na Segunda Guerra Mundial [Mohmoud Ahmadinejad].
– As diferenças em relação a Dilma: “[…] Nós não nos escondemos, não somos bonecos de ventríloquo, não precisamos andar na garupa de ninguém. Nós, acima de tudo, não somos produto de uma fraude. Não tenho nada a esconder do meu passado; não preciso que reescrevam a minha vida excluindo passagens nada abonadoras; não preciso que tentem me vender, como se eu fosse um sabonete; não preciso de marqueteiro que mude a minha cara, o meu pensamento, a minha trajetória de vida. Ninguém precisa dizer à população quem sou eu. Inventar coisas que não fiz e esconder coisas que fiz. É a minha vida pública que diz quem sou. […] Não fui inventado por ninguém!”
Depois de se reapresentar como oposicionista, Serra agradeceu aos presentes. E despediu-se recitando um pedaço do hino nacional. Começou no “Verás que um filho teu não foge à luta” e foi até a “pátria amada, Brasil”.
Resta agora saber se a conversão eleitoral será levada à propaganda de TV ou se o oposicionismo, por episódico, ficará restrito a eventos fortuitos.
Escrito por Josias de Souza às 06h37
Carlos,
O episódio da quebra do sigilo fiscal de determinados cidadãos – por servidores do Fisco, é grave.
Entretanto, é por demais controvertido.
Não entendo por que numa suposta quebra generalizada de sigilos fiscais – fala-se em mais de 140 contribuintes -, apenas 04 ou 05 casos de filiados ao PSDB, está tendo todo esse destaque.
Parece haver um nítido interesse eleitoreiro em tal epísódio.
Tem gente querendo vitimizar os tucanos.
Isso, no meu modesto entender, é querer forçar a barra!
Por que não se dá o mesmo destaque aos casos dos demais prejudicados?
Há um nítido interesse por parte da imprensa em fazer um pré-julgamento.
O PT, tem cometido graves pecados.
Porém, este Partido político – assim como, a sua candidata à Presidência da República, têm sido, implicita e explicitamente apontados, como mandantes do crime praticado. E o píor: aionda sem provas cabais.
Isso é prejulgar!
Estão julgando-os e condenando-os antecipadamente.
Enquanto não houver, uma séria e profunda investigação do episódio e, após, irrefutável comprovação da culpabilidade de quem mandou ou praticou tal crime, ninguém pode ser apontado e, muito menos considerado culpado.
Quem pode garantir que os mesmos que se dizem vítimas, não sejam os autores de tal façanha?
É imprerscindível lembrar que esse PSDB, foi governo nos oito anos, que antecederam o atual.
Será que a RECEITA FEDERAL, é um “antro” de Petistas?
Evidentemente que não!
Deve haver servidores de todos os matizes políticos. Inclusive, Social-democratas.
É ímportante que se identifique o(s) culpado(s).
Mas, não se deve acusar, prejulgar e, muito menos condenar antecipadamente.
É claro que o senhor José Serra está explorando “desesperadamente” o nefasto episódio.
É indubitável que o faz de forma açodada e com nítido interesse eleitoral.
Tem sido, inclusive, leviano!
Se a sua campanha eleitoral, vai mal, e é evidente que vai; não será com essa tática – de acusar sem provas -, que o fará reverter o quadro adverso nas pesquisas eleitorais.
Digo mais: o contingente eleitoral da sua adversária – que na verdade é patrimônio político do atual presidente -, está se lixando para o episódio da quebra de sigilos fiscais, posto que é formado, por pessoas que está muito mais preocupada com a própria sobrevivência. Aliás, sobrevivência, que na maioria dos casos, é dificílima.
É, portanto, essencial, haver prudência e, sobretudo seriedade, por parte dos atores envolvidos.
Quanto a sua citação ao episódio do famigerado AI-5, em que dentre os personagens envolvidos encontrava-se o mineiro -bacharel em Direito e, então vice-presidente da República, Pedro Aleixo, é preciso desmitificar a sua tão propalada coerência.
O mesmo, teria sido genuinamente coerente, se ao invés de proferir palavras; que à primeira vista, parecem irrepreensíveis, houvesse renunciado ao cargo de vice-presidente da República,
coisa que, comprovadamente não o fez.
Chegou mesmo a concordar com o terrível ato de exceção ali aprovado, conforme depreende-se do magnifico texto do inigualável jornalista ELIO GASPARI, em seu livro: A DITADURA ENVERGONHADA, vol. 1.
Vejamos um pequeno trecho da obra-prima de Gaspari, intitulado: A MISSA NEGRA.
Às dezessete horas da sexta-feira, 13 de dezembro do ano bissexto de 1968, o marechal Arthur da Costa e Silva, com a pressão a 22 por 13, parou de brincar com palavras cruzadas e desceu a escadaria de mármore do Laranjeiras para presidir o Conselho de Segurança Nacional, reunido à grande mesa de jantar do palácio. Começava uma missa negra. Composto por ministros demissíveis ad nutum, o Conselho sempre fora uma ficção. Suas decisões, sem a chancela do presidente, nada valiam. Sua competência legal para tratar da matéria levada à suposta consulta era nula.
O marechal deteve-se na porta do salão, conversando baixo com o vice-presidente Pedro Aleixo, que acabara de chegar de Belo Horizonte. Demoraram-se por quase meia hora. Quando Costa e Silva ocupou a cabeceira da mesa, cada ministro tinha uma cópia do Ato Institucional nº 5 em frente a seu lugar. Dois microfones, colocados ostensivamente sobre a mesa, gravariam a sessão. A sala estava tomada pelo barulho de sirenes de veículos que circulavam no pátio da mansão.
O presidente abriu a sessão com um discurso em que se denominou “legítimo representante da Revolução de 31 de março de 1964” e lembrou que com “grande esforço […] boa vontade e tolerância” conseguira chegar a “quase dois anos de governo presumidamente constitucional”. Ofereceu ao plenário “uma decisão optativa: ou a Revolução continua, ou a Revolução se desagrega”. Batendo na mesa, anunciou que “a decisão está tomada” e pediu que “cada membro diga o que pensa e o que sente”. Era o primeiro discurso desconexo daquela sessão presidida pela determinação de proclamar uma ditadura. O marechal suspendeu a reunião por vinte minutos, para que cada ministro lesse o texto, e desculpou-se pela pressa. Com um preâmbulo de seis parágrafos, o Ato tinha doze artigos e cabia em quatro folhas de papel. Sua leitura atenta exigia pouco mais que cinco minutos. Costa e Silva retirou-se debaixo de aplausos.
Na volta, deu a palavra ao vice-presidente Pedro Aleixo, respeitado liberal da UDN mineira, conhecido tanto pela sua retidão como por uma solene tibieza. Sereno e com elegante pronúncia, Pedro Aleixo falou como se estivesse numa sala de aula da faculdade de direito. Defendia simultaneamente o regime constitucional e sua biografia. Mais esta que aquele. Começou ensinando que a Câmara só poderia ter dado a licença para processar Marcio Moreira Alves se agisse com base num critério político, pois não poderia fazê-lo “segundo as normas do direito aplicáveis ao caso”. Ou seja, o “insólito agressor da dignidade dos elementos componentes das Forças Armadas” não podia ser processado pelo conteúdo de um discurso proferido da tribuna. O vice-presidente declarou-se favorável a um remédio constitucional — o estado de sítio — e denunciou o conteúdo do Ato que acabara de ler: “Da Constituição, que é antes de tudo um instrumento de garantia dos direitos da pessoa humana, e da garantia dos direitos políticos, não sobra […] absolutamente nada”. “Estaremos […] instituindo um processo equivalente a uma própria ditadura.”
Falara o respeitado bacharel, mas cabia ao vice-presidente concluir. Com a ditadura na mão, prosseguiu: “Todo ato institucional […] que implique na modificação da Constituição existente, é realmente um ato revolucionário. Que se torne necessário fazer essa revolução, é uma matéria que poderá ser debatida e acredito até que se pode demonstrar que essa necessidade existe”. Admitiu que se o estado de sítio viesse a se mostrar insuficiente, “a própria nação […] compreenderia a necessidade de um outro procedimento”. Despediu-se reafirmando obliquamente sua discordância e, dirigindo-se a Costa e Silva, anunciou sua “certeza de que estou cumprindo um dever para comigo mesmo, um dever para com Vossa Excelência, a quem devo a maior solidariedade”. Em nenhum momento Pedro Aleixo disse diretamente que condenava a promulgação do Ato. O bacharel denunciou a ditadura, mas nela se manteve vice-presidente.
CARO JORNALISTA B NOITE
eu acho que o povo nao acredita mais nessas denuncias “dirigidas”esse cds com dados sigilosos de tds as pessos do BRASIL,há muito tempo que foram divulgados pela a grande imprensa do sul do pais,uma boa parte da populaçao brasileira teve acesso a essas denunçias,que esses meliantes vendiam esses cds em pontos estrategicos de SP, em setembro de 2009,descobriu~se que tinham sido vendidos dados de mais de 120 pessoas,inclusive a filha do “desesperado” SERRA,ESTAVA NO MEIO, SERRA NUNCA SE INCOMODOU….agora quando já nao há mais chance de vitoria p ele,procura se criar um fato novo,a grande imprensa golpista,ver isso como a ultima BOIA DE SALVAÇAO,.sinceramente meu caro joranalista,eu nao acredito que isso vá reverter um quadro já certo de vitoria,pode ser que tenha ainda algum analfabeto politico,que acredite nisso,.afinal ,nesses dias eu lí tanta besteiras;assim,…LULA veio inaugurar o muro da ESAM;A REFINARIA DE PETROLEO ERA P SER EM MOSSORO;DILMA É TERRORISTA……SERÁ QUE TEM ALGUEM AINDA QUE PENSE QUE O PT COMA CRIANÇINHAS?
ENQUANTO ISSO,OS AGENTES DE SAÚDE,VOTAM EM DETERMINADA CANDIDATA ,PORQUE ELA ,QUANDO ERA PREFEITA DEU A FARDA DELES!!!!SERÁ QUE ISSO NAO ERA OBRIGATÓRIO?JÁ A MINHA VIZINHA VOTA NAQUELE POLITICO,PORQUE ELE TODA VEZ QUE Á VER ,FALA COM ELA….É O POVO,SOFRE!!!
Amigo Carlos Santos: Lembrai-vos do caso LURIAN, armado pelo asqueroso Collor. O Brasil inteiro já tá percebendo nessa munganga o dedo dos DEMOTUCANOS, capazes de forjarem assinatura da filha do Serra, mandarem reconhecer a firma da assinatura no cartório mediante propinoduto ao tabelião,instrumentalizando-o para que o mesmo afirme que sequer a Verônica Serra tem ficha no cartório com seu autógrafo. O Lula respondeu à altura: Cabe agora a Justiça e a Polícia Federal ouvir o dono do cartório sobre o por quê do mesmo ter reconhecido a assinatura com sendo da Verônica Serra, com a aposição do carimbo do dito Cartório. E mais, ouvir os depoimentos do pessoal da Receita Federal. O resto é desespero dos DEMOTUCANOS. Sugiro ao Serra ET CATERVA, que, para acalmar os nervos, ouçam no YOTUBE a música MENINA DA LADEIRA, do cantor JOÃO SÓ. (Ou seria Serra Só?).
Basta só um poukinho de poder e a coisa ja se torna perigosa
Sem poder muitos ainda se orgulham, diga-se de passagem (passageiro mesmo)
Esse marcos pinto é um louco alienado do pt, q dr ético hein, devia atuar em brasilia, quem sabe com a terrorista no poder ele ganhe uma boquinha dos 20 mil cargos de confiança do pt.
O PT antes do poder era um partido. No governo tá cagando mais que pato. Acostumou-se a “solicitar” a quebra de sigilo fiscal e bancário. Quem não lembra do caseiro Francinildo de Brasilia? Foi Palocci que fez a “solicitação”.
Antigamente todos os partidos eram farinha do mesmo saco. Nos últimos anos o PT juntou-se a eles.
Um fato recente que me intriga é os Ptralhas chamarem Fernando Collor de corrupto, quando o Collor agora é amigo do Lulla (Rei dos Ptralhas) e o Lulla amigo do Collor. O Lulla antigamenter metia o cacete em Collor, você concorda? Como é que hoje estão de mãos dadas, inclusive o Lulla subindo em palanques de Alagoas pedindo voto para o Collor? E ainda dizendo que o Collor é honesto e trabalhador. Que diabo é isso?
Leiam a coluna de Cláudio Humberto, do PIG. O mesmo declara de que isso tenha forte indício de que tenha sido briga interna no PSDB. Na época Aécio X Serra.
Só o fato dessa invenção midiática de “candidato mais preparado” querer virar o jogo no “tapetão” já diz o perigo que ele representa à nossa ainda engatinhante democracia. Isso cheira a golpe. Querer ser eleito presidente de uma nação de 135 milhões de eleitores com apenas 7 votos, diz bem a qualidade desse fantoche globalizado, inventado pelo PiG. Ainda bem que hoje temos a blogosfera, essa mídia alternativa, a qual você tão bem a enriquece Carlos, do contrário estaríamos a mercê dessa desesperada, maquiavélica, conspiradora e tendenciosa mídia brasileira, comanda pela sordidez desse canal de televisão chamado Globo e seus coadjuvantes: Folha, Veja e Estadão, não menos sórdidos, que insistem em querer determinar os rumos do Brasil. Felizmente o povo tá tomando consciência do grande mal que nos causa essa cria da ditadura, que é a Globo, e aos poucos está colocando-a no seu devido lugar.
“Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista”.
“Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da ‘ditabranda’; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de ‘bom caráter’, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores”.
PAULO HENRIQUE AMORIM.
A quem serve o “tal” escandalo da quebra de sigilo tão enfatizada e noticiada,quem? no blog do Noblat tem a resposta: “…O PSDB decidiu apostar no escândalo da quebra de sigilo na Receita Federal para tentar alterar o rumo da eleição presidencial. O alvo são os 33% de indecisos, apontados na pesquisa espontânea Datafolha do dia 26…”
Oi agradável este blogue parece muito desenvolvido………boa:)
Gostei muito faz mais posts deste modo !!
Olá bloggers visito mais uma vez aqui neste blog amigo, para retribuir a visita feita…….
Sou o Barata,amo livros , dou muito do meu tempo a desenvolver o meu projecto online costumo também fazer legendas para vários fóruns,talvez até já assistiram algum filme com legendas elaboradas por min!
E por agora chega, pois trabalho por turnos e e vou descansar umas horas.
Até à vista………….