Micarla de Sousa (PV) em Natal e "Fafá" Rosado (DEM) em Mossoró simbolizam o período. A primeira por claramente não saber o que faz e a segunda por até hoje não saber o que fazer.
São atoleimadas ou tantãs? Eis a questão.
As duas administrações estão submersas em problemas gerenciais, políticos e no caso de Mossoró, também de ordem moral.
E não se observa sequer uma movimentação da sociedade civil organizada para debater e questionar esse cenário, para que no futuro novas e equivocadas escolhas não se repitam. Nada de um seminário, debate nas TV´s ou rádios.
As universidades, núcleos de inteligência e saber, cruzam os braços. Não saem de seus próprios muros e preferem a equidistância de tudo.
Essa letargia, que também afeta os partidos, explica um pouco a situação comum de Natal e Mossoró.
As duas cidades pagam pesado ônus por seus erros nas urnas. E não estão imunes a novos deslizes, graças a tamanho alheamento de sua própria sociedade.
Pobre Rio Grande do Norte.
Carlos, você citou uma instituição importante que você achou deveria está na vanguarda desses questionamentos que você itematiza. Porém, não está. E são pessoas “comuns” ou outros profissionais que se preocupam com essa temática. É lamentável!!
Lembra de uma mensagem eletrõnica que lhe enviei sobre um projeto de extensão e que gostaria que você o publicasse? Contempla, também, essas questões, porém, quase ninguém está interessado nisso. O interesse é; CAMPANHA SALARIAL!
Lembra também de um questionamento que fiz sobre a pobreza de textos sintacticamente bem elaborados para fazer apologias obsequiosas que legitimam a continuidade de ingerências e improbidades administrativas, em vez de se posicionarem criticamente e adotarem uma ação afirmativa aas contrariedades dessa síntese enquanto resultado da dialética das relações sociais?
Parabéns pela abordagem dessa temática. E sugiro sua renovação sempre, pois nada impede o povo de mudar essa realidade, a não ser sua própria impassibilidade.