Por François Silvestre
O Exército, do qual sou reservista de primeira categoria, pois fui recruta, servindo no Regimento de Obuses, em Santos Reis, onde também fui preso por subversão, é uma instituição merecedora do respeito nacional. Naquela época, o Exército arquivou o direito ao respeito por bancar uma Ditadura que prendeu, exilou, torturou e matou.
Retornando ao estuário da legalidade democrática, sob o comando do poder civil, emanado do povo, o Exército brasileiro merece nossa deferência, respeito e orgulho nacional. Hoje, nas ruas de Natal, região metropolitana e Mossoró, o Exército impõe o cumprimento do poder civil.
E as cidades agradecem, adormecendo mais tranquilas.
E eu, na desimportância da minha pequenez, volto à memória os dias do serviço militar; vendo hoje o Exército que eu imaginara naquele tempo.
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Carlos, você acrescentou região metropolitana e Mossoró, muito acertadamente. Por favor, ponha o plural em “tranquilas”. Abraço.
NOTA DO BLOG – Positivo e operante. Já resolvido. Câmbio!
O papel das forças armadas não é esse, esse papel que as forças armadas estão exercendo é da segurança publica falida. Forças armadas tem que patrulhar fronteiras, impedindo entrada de armas drogas etc. Papel de policia é de policia que é treinada para tal fim. Basta ver no RJ o exercito está a meses e estão feito loco sem saber o que fazer, e o roubo de cargas cada dia aumentando. Meu caro já dizia minha avó, cada um na sua.
Você está coberto de razão, meu caro George. Coberto. Ocorre que estamos num país institucionalmente desarrazoado. Esse papel que você atribui corretamente às Forças Aramadas tem sido cumprido? Armas e drogas entram diariamente nas fronteiras. Pois se não cumpre o papel próprio, que pelo menos atenue com a impropriedade da atividade policial. O que não pode é não fazer nada. É com essa conversa de propriedade jurídico-legal que as castas estão empanzinadas de privilégios e o povo na merda. Se não estão nas fronteiras que venham para as ruas. Uma coisa ou outra. Não nego a justeza de sua afirmação.