• Cachaça San Valle - Topo - Nilton Baresi
quarta-feira - 08/09/2010 - 07:42h

O político e o “milagre”, às vezes, do marketing

Marqueteiros costumam, com exceções, incensar a própria importãncia. Porém o mais importante mesmo é o bom candidato e suas costuras políticas.

Marketing suplementa, fermenta, encolhe-estica, mas não faz milagre. Às vezes consegue feitos extraordinários, mas nunca "milagres" continuados.

Um dia a máscara cai.

Em Minas Gerais, Hélio Costa (PMDB) anda puto da vida com Duda Mendonça; a patota de Serra estrila com seu marketing, a quem acusa pela queda livre.

É sempre assim.

E os candidatos?

As alianças formadas? As costuras de apoios? A pré-campanha? Nada disso pesa no resultado final da própria campanha até às urnas?

Como diz a velha filosofia política, "jogo é jogo e treino é treino".

Quando tudo funciona bem, é o marketing que se apresenta para ganhar a fama; se as coisas andam mal, ele também é culpado.

Nos dois casos, a generalização é um pecado crasso.

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Categoria(s): Blog

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