Marketing suplementa, fermenta, encolhe-estica, mas não faz milagre. Às vezes consegue feitos extraordinários, mas nunca "milagres" continuados.
Um dia a máscara cai.
Em Minas Gerais, Hélio Costa (PMDB) anda puto da vida com Duda Mendonça; a patota de Serra estrila com seu marketing, a quem acusa pela queda livre.
É sempre assim.
E os candidatos?
As alianças formadas? As costuras de apoios? A pré-campanha? Nada disso pesa no resultado final da própria campanha até às urnas?
Como diz a velha filosofia política, "jogo é jogo e treino é treino".
Quando tudo funciona bem, é o marketing que se apresenta para ganhar a fama; se as coisas andam mal, ele também é culpado.
Nos dois casos, a generalização é um pecado crasso.
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