Muitas raposas já vislumbram um cenário de horror para PSDB, DEM e PPS no pós-eleição, se Dilma Rousseff (PT) vencer no primeiro ou segundo turno.
Nas avalições, DEM e PPS definham de vez, PSDB racha e o PTB pró-José Serra perde uns 10 deputados federais da bancada. Isso tudo, na urna.
Há outro agravante para esses partidos. Parlamentares da base governista projetam abrir uma “janela” para troca de partido sem inclusão na lista da infidelidade.
A debandada da oposição pode ser grande.
Leandro Mazzini (Informe JB).
Nota do Blog – A imberbe, frágil e gelatinosa democracia brasileira corre o perigo comum a todo regime político com perfil onipotente: a ausência ou fragilidade do contraponto, da oposição.
Temos a ameaça de nascimento de uma nova versão do "Politburo, parlamento da antiga União Soviêtica. Só que o nosso Congresso Nacional pode ser um clone piorado.
Não sei o que é pior, não ter oposição ou ter uma oposição tão medonha quanto essa. Acho que está mais do que na hora dessa quase falecida oposição rever seus conceitos, mudar, renovar, tirar do comando de suas ações-atitudes, gente como os que aí estão, boa parte representantes e remanescentes da ditadura, símbolo do que de pior houve na história deste país. A democracia exige reformulação no que aí está para o bem e longevidade dela própria, a democracia, ou então corremos o risco da onipotência do poder. Isso não é bom para o “jogo” democrático. Quando vemos na atual campanha uma oposição totalmente perdida, sem discurso usando apenas de artifícios maquiavélicos, com apelo ao “golpe branco”, operado e sustentado pela tendenciosa e manipuladora grande mídia, é que vemos o quanto a oposição se encaminha a passos largos para um fim melancólico. O PSDB, criado como sustento à democracia, definha, aliado ao DEM, símbolo máximo da ditadura, representado pelos caciques oligárquicos, remanescentes da antiga ARENA e sua doutrina conservadora, ditadora e antidemocrática. Tem ainda esse tal de PPS, que tem suas origens no antigo PCB, mas que perdeu o rumo ideológico, representado pelo seu “líder” maior o outrora comunista Roberto Freire, esse que ainda não definiu sua verdadeira ideologia política, mesmo com tanto tempo de vida pública, foi de Comunista à Direita ultraconservadora, quanta incoerência! Mas o que significa coerência numa democracia tão frágil. É por isso que urge um novo formato de oposição, com discurso sério, voltado àqueles que buscam mudanças concretas e não e tão somente fisiologismo, o que é comum nas atuais correntes que se dizem oposicionistas. Ou mudam ou serão mudadas, ou extintas!
Diz o velho ditado: quem planta vento, colhe tempestade.O que a oposição fez nestes últimos anos a não pregar a política quanto o pior melhor, votando contra tudo batendo pesado num governo, pricipalmente no presidente LULA, que aos da população está indo muito bem.O PSDB-DEM-PPS derrubaram a CPMF para que o governo naõ tivesse dinheiro para investimento apostando na falência da saúde.Não defendo a CPMF, pois foi criação dos tucanos,sou contra a forma com ela foi derrotada, foi como uma vitoria para o criador.O DEM chegou a entrar com um processo no STF para anular o PROUNI, “nosso representante” no senado José Agripino encabeçou o movimento.Serra e sua esposa chamava o bolsa-família de “bolsa vagabundagem, eles foram contra o pré-sal…e tantas outras manobras medonhas como diz o leitor Rui, que esqueceram de fazer uma oposição pautada do discusso positivo, agora taí o resultado final. Isso tem o lado bom, surgirão outros opositores, como o Aécio Neves, nós não podemos ter mais opositores como Arthur Virgilio, que na trinuna parece um leão, e em campanha perto do povo muda nome.