Bares, restaurantes e turismo terão seriíssimas dificuldades de retorno à normalidade e público, enquanto não existir vacina contra a Covid-19.
O que tenho lido em sites e portais da Europa, além de conversas com pessoas que moram no exterior, aponta para isso.
Só decisões restritivas ou não do poder público não serão suficientes para o retorno à normalidade.
Colaboração de consumidores presenciais, cuidados sanitários rígidos e a reinvenção dos negócios vão determinar o tracionamento da economia no setor.
Ou uma vacina já, o que é menos provável.
Apenas e tão somente reabrir o negócio não salvará ninguém.
* INSCREVA-SE em nosso canal no Youtube (AQUI) para avançarmos projeto jornalístico.
Acompanhe o Blog Carlos Santos pelo Twitter AQUI, Instagram AQUI, Facebook AQUI e Youtube AQUI.
Aqui no Oeste: que os deputados consigam iniciar a construção da ponte Areia Branca/Grossos. Que o hotel termas sirva para o povão e não apenas para as pessoas que ganham acima de dez salários mínimos.
Eventos públicos precisam ser feitos com artistas da região. Entre outras ações.
Aqui em Natal: o natalense aguarda ancioso o inicio das obras da contrução da ponte Natal/Fernando de Noronha.
Aqui em Mossoró: o mossoroense tá num pé e noutro pra ver a B 304 duplicada.
Aqui do Alta do Pelonha: a povo num vê o horra do prrefeita constrruirr a novo aerroporrto. O velho tá bichado e non suporrta o demanda de milhões de passageirros e passageirras. Sorry, perriferria.
Aqui em Natal: Gente, o natalense (pense num povo chique, vice?) não vê a hora de ver e aplaudir o início das obras da construção da ponte Natal/Fernando de Noronha.
Aplausos! A-do-ro.
É o momento do fator povo. Cobra-se atuação do governo, leitos, respiradores e o que acho fundamental: medicação no início da doença, desafogando filas hospitalares.
Agora, voltando ao início, fator povo. Ou o cidadão se enquadra nos cuidados fartamente divulgados, ou escolhe adoecer e, o pior, contaminar os outros.