O agitador cultural Gustavo Rosado é um exemplo clássico da decadência moral e intelectual da dinastia Rosado. Suprasumo de sua borra. É o que goteja de sua cloaca.

Gustavo destila décadas de recalques, rancores e intolerância. Vinga-se de muitos e da cidade como um todo, por não lhe conferirem uma dimensão na medida de sua megalomania. Exige incenso, os louros e cetro de majestade numa corte de medíocres, como tiranete que é.

Tudo para encobrir sua biografia (ou prontuário) de fracassado.

Trata-se de um pobre diabo. Impõe-se, sem um pingo de escrúpulo, com a força descomunal de uma prefeitura com mais de R$ 30 milhões de receita/mês. Fora dela, ao final da "Era das Trevas" que lidera, talvez tenha que mudar de cidade, diante da execração pública.

Não são poucas as vítimas de sua perseguição e arrogância.

Nasceu Rosado, bonito, rico e com tudo à mão em Mossoró. Mesmo assim, nunca conseguiu ser nada. Sequer tem profissão definida. Vive hoje do "bico" que a esperteza o levou a assumir, ou seja, de "prefeito de fato". Pega o vácuo da incapacidade da irmã, a enfermeira Fátima Rosado (DEM). 

Em empresas da família, tocada por irmãos mais competentes, nunca obteve sequer um cargo de estafeta. Sabiam de seu "potencial." Por isso que o "deportaram" para empregos em cargos públicos. Quando tentou fazer algo com o próprio bestunto, montou um boteco e uma butique. Quebrou ambos.   

Vez por outra surgem informações de que seria "economista". Diplomado. Outro embuste. Nunca leu pensadores clássicos como Celso Furtado, Friedman, Galbraith e outros. No máximo sabe o que são ativo e passivo, porque folheou os desenhos do Kama Sutra.

O conceito de promotor de cultura é apenas uma das muitas farsas que permeiam sua vida pública. A privada não interessa. Essa só lhe diz respeito.

Gustavo Rosado foi alçado a esse patamar, graças a uma ardilosa manipulação de setores da esquerda mossoroense, infiltrada no movimento cultural. Ocorreu entre o final dos anos 80 e anos 90, o colocando à frente – num pedestal – de lutas pela construção do teatro municipal e valorização dos artistas. Foi usado e se deu bem.

Utilizaram seu sobrenome e lhe deram esse verniz de vanguarda, conscientes de que lidavam com um sujeito sem tamanho conteúdo. Era apenas um burguês mimado, estúpido e ignorante. O tempo provou isso.

Entronizado como prefeito de fato, com tudo à mão para promover o que cobrava e propagava, sua postura é diametralmente oposta. A máscara caiu. Prospera o obscurantismo. O agitador cultural e sua patota remetem a cidade a um regime medieval e de despudor. De incultura e apetite patrimonialista. 

Quando o poder se volatizar, escorrendo por suas mãos de dândi, Gustavo receberá o que lhe cabe. Ele e sua gente de baixa extração ética. Começou, mesmo que timidamente, o motim dos decentes e de muitos que são obrigados a curvar a cervical.

Ele não perde por esperar.

P.S: Artigo em defesa da liberdade de expressão e em nome das vítimas desse vermículo.