Essa semana estive na nova sede da Rádio Rural de Mossoró. Foi transferida há algum tempo para imóvel na Cúria Diocesana, espaço físico anexo da Igreja do Coração de Jesus no centro da cidade.
Reforma física perto de ser concluída.
Também fui informado, que possui acervo com cerca de 20 mil unidades fonográficas (LP’s, bolachões, compactos, CD’s etc.), alguns deles verdadeiras raridades.
Documentos riquíssimos.
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Se algum biltre manda-chuva da Diocese não resolver mandar vendê-los para algum colecionador, pode ser que reste umas duas dezenas de tais raridades.
Um depoimento para a história. Quando a então prefeita Rosalba ROSADUS exercia o seu segundo mandato (1997-2005) exercí a Diretoria do então Museu Histórico Lauro da Escóssia, quando a mesma mandou arrancar
as grades mais que centenárias do vetusto prédio, posto que instaladas no ano de 1880, para substituí-las por vidraças, sob a pífia e inconsistente alegativa de que tal substituição dar-se-ia para possibilitar a climatização do prédio. Logo que presenciei o inominável atentado que estava sendo cometido contra nosso patrimônio histórico arquitetônico determinei aos pedreiros a imediata suspensão do crime, e entrei em contato com a imprensa mossoroense fazendo ver o crime que estava sendo dado início contra a nossa história em forma de monumento. À época o vice-prefeito Antonio Capistrano arguiu que estava apenas cumprindo decisão da Rosalba ROSADUS. Como a noticia veiculada pela imprensa escrita e pelas rádios da cidade causou tamanha revolta na população, o crime foi sustado pela prefeita Rosalba ROSADUS. Na mesma gestão, a dita prefeita como gestora do município desapropriou e o município de Mossoró pagou todos os imóveis pertencentes a antiga R.F.F.S.A. (Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima – Refesa), incluindo a antiga estação ferroviária. Como conhecedor in loco do vasto e rico acervo da Rede Ferroviária, argui junto ao saudoso Presidente da Fundação de Cultura Gonzaga Chimbinho sobre a importância de se montar com aquele rico acervo um Museu Temático sobre a história da locomoção ferroviária mossoroense, tese prontamente acatada pelo referido Presidente. Hoje pergunta-se: Onde foi parar tão rico acervo histórico? Qual colecionador teve o “privilégio” em adquirir, por compra, tão importante acervo ?. São essas minudências interrogativas que massacram o ego da história mossoroense.
Em adendo ao primeiro comentário. Pela minha atitude em determinar a suspensão do crime e divulgar para a imprensa para que a mesma, como instrumento de persuasão, constituísse, como constituiu um elemento coibitivo do crime, fui sumariamente demitido, o que não me causou nenhum prejuízo, posto que não precisava de tal remuneração, uma vez que o exercício do cargo prendia-se mais a identidade com a causa da preservação e veiculação dos anais históricos insertos nas peças constantes do acervo do referido Museu. O certo é que logo após adotaram a minha sugestão em não retirar as históricas grades e colocaram as vidraças pela parte de dentro das grades e aí está o Museu em pleno processo de climatização. Quando visito o Museu, sinto um enorme prazer em ver que valeu perder o meu cargo em prol da preservação das mais que centenárias grades do Museu Histórico Lauro da Escóssia.
Hummmmmmm….Entendi.
O Senhor sente ódio da ROSA ROSADUS porque levou um pé na ( * ). Num foi?
A pergunta é:
O pé era dela, ou de Ravengar?
Não sabe porque não viu, né?
Vou dar uma dica:
Se a ”chulapada” doeu pouco, o pé era da ROSA ROSADUS.
Mas, se doeu muito, o pé era de Ravengar.