Mais do que a força da estrutura da Prefeitura de Mossoró e de sua própria capacidade política pessoal, o prefeito Francisco José Júnior (PSD) trabalha com uma aspiração maior às eleições municipais de 2016. Conta que não aparecerá qualquer adversário com força eleitoral para enfrentá-lo.
Francisco e Cláudia: candidato e adversária que não concorreu (Foto: PMM, 2013)
O sonho é repetir o que praticamente aconteceu em 2014, na eleição suplementar à Prefeitura, quando venceu sem praticamente ter adversários.
Foi quase um “WO” (ausência de contendor).
Cláudia Regina (DEM), prefeita cassada e afastada, foi inabilitada ao pleito. Seu registro de candidatura não teve deferimento.
A então deputada estadual Larissa Rosado (PSB), derrotada em 2012, tentou novamente a Prefeitura, mas com uma campanha marcada pela inelegibilidade que só foi contornada bem depois do pleito, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Os candidatos de partidos de pequeno porte, tratados com o menosprezo da expressão “nanicos”, não causaram incômodo.
O rosalbismo, insatisfeito com Cláudia Regina, descarregou votos no próprio Francisco José Júnior, o ajudando sobremodo na vitória.
É esperar o que vem por aí.
Porém é pouco provável que esse “raio” caia novamente no mesmo lugar.
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Só que ele se esquece que naquela época não estava com quase 80% de rejeição.
Só que ele se esquece que agora Mossoró sabe como é a administração Silveira.
Falar no prefeito, já viajou ou viaja ainda hoje a Brasília.
Eu já nem sei se escrevo A ou PARA Brasília.
Prefeito que NÃO entregou UNIFORME ESCOLAR, que deixa faltar MERENDA ESCOLAR e que de MATERIAL ESCOLAR não entregou um mísreco cotoco. Prefeito que deixa faltar medicamentos e que não resolve uma greve que já se arrasta por mais de 60 dias. Prefeito que recebe da CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO um ZERO em TRANSPARÊNCIA.
Prefeito que diz ter gasto R$ 500,000,00 na reforma de uma pracinha na porta de um cemitério e que apresenta despesa de mais de R$ 613.000,00 na construção de uma quadra de esportes DENTRO de um colégio, quando em outras cidades, quadras de esportes construídas em terrenos baldios saem por pouco mais de R$ 500.000,00. A diferença de construir dentro de um colégio uma quadra de esportes é que já existem banheiros, vestiários e todo suporte elétrico e hidráulico. Com menos de R$ 400.000,00 é possível se construir, com material de primeira qualidade, uma quadra de esportes dentro de um colégio.
Não duvido que este prefeito se reeleja. Afinal estamos em Mossoró.
EM MOSSORÓ O IMPOSSÍVEL ACONTECE.
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BREVE, MUITO EM BREVE, OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS.
O PROCESSO DA OPERAÇÃO VULCANO JÁ FOI CONCLUÍDO E AGUARDA JULGAMENTO