As próximas horas e dias dirão muito sobre o futuro político do prefeito mossoroense Francisco José Júnior (PSD). Seus planos se forem mais modestos e viáveis, como chegar à Assembleia Legislativa nas eleições de 2018, podem se tornar mais fáceis ou quase impossíveis.
Tudo depende de uma decisão. Na prática, ele já está fora do páreo (veja AQUI). Sua campanha desabou em queda livre irreversível faz tempo (veja AQUI).
No núcleo fechado de seu grupo, há vozes que se conflitam entre a ideia de retirada da candidatura e a sua manutenção até o fim.
Falta à maioria de seus interlocutores de confiança e, ao próprio prefeito, uma capacidade mínima de leitura racional da conjuntura e projeção do pós-eleições.
“Francisco”, nome político adotado para essa campanha, marcha para uma votação humilhante e capaz de causar estragos até em seus candidatos preferenciais à Câmara Municipal.
Indiferença glacial
Se desistir, tem o discurso da saída honrosa, liberando seus eleitores e candidatos à preferência majoritária que desejarem.
Terá pouco mais de três meses de gestão para tentar arrumar a “casa” naquilo que for possível e iniciar tessitura pro seu próximo salto político.
Se aguardar o cadafalso das urnas, provavelmente transformará o resto de capital político-eleitoral que lhe resta em moeda de baixíssima conversão para 2018.
Previsível, ainda, que em boa parcela dos aliados de hoje estimule o rancor e a antipatia. Pior: a indiferença glacial.
O tempo está passando…
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Se ele não tem nada á fazer ,faça como Temer vá pra China comprar sapato.
A maior desgraça para um líder é ter ao seu lado bajuladores…
O líder que não dispõe de pessoas que digam o que ele não quer ouvir, que se oponham a ideias suas, enfim, que não tenham coragem, capacidade ou convicção de contraria-lo, esta fadado a, mais cedo ou mais tarde, desaparecer.
Os bajuladores não! Estes apenas mudamo o alvo de suas adulações.
O PIOR É QUE TODO LÍDER AFORA UM BAJULADOR.
EM MOSSORÓ MAIS AINDA.