A "mosca azul" voltou a zunir no ouvido do empresário Rútilo Coelho (PDT).
Uma sucessão de acontecimentos e decisões, sob seu endosso, o catapulta de volta à órbita da polÃtica partidária.
Depois de alguns anos como presidente de honra do PDT em Mossoró, tÃtulo honorÃfico, virou presidente de verdade nos últimos dias.
Também deve ser indicado para suplente do pré-candidato ao Senado, do jornalista Sávio Hackradt (PCdoB).
Refratário à polÃtica partidária durante longos anos, Rútilo reanima-se. Os olhos brilham e o apetite parece apurado, como num passado remoto.
Em meados dos anos 80 e princÃpio de 90, Rútilo fez parte de uma plêiade de empresários ligados ao grupo Maia, com aspirações à polÃtica.
Ele, Manoel Barreto e Dehuel Diniz (falecido) sempre tinham nome em evidência à disputa de cargos públicos, além de Milton Marques. Nenhum vingou.
Quem chegou mais perto de ingresso foi Milton, transformado em reitor da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) – já em segundo mandato. Seria uma prévia à disputa partidária. Mas o próprio não admite planos nesse nÃvel.
Rútilo, Manoel, Dehuel e Milton no fundo nunca foram verdadeiramente incentivados, sobretudo pela banda Maia que fazia e faz polÃtica em Mossoró, denominada de "rosalbismo" (Carlos Augusto Rosado-DEM-Rosalba Ciarlini-DEM).
Ser independente é um "grande defeito". Foram mais úteis como colaboradores financeiros e de logÃstica, nas campanhas eleirorais, do que candidatos. É a lógica oligárquica.
Essa “pre-candidatura” de suplente de senador desse senhor candidato do PCdB,anima qualquer CRISTÃO.Homi,vá cagar!