terça-feira - 18/08/2015 - 21:41h
Direitos Humanos

OAB vai apurar mortes em Saúde de Mossoró

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Subseção de Mossoró, irá acompanhar os procedimentos instaurados para apurar duas mortes ocorridas em unidades hospitalares da cidade, visando garantir a lisura das investigações e assegurar às famílias das vítimas toda a assistência necessária.

O trabalho será acompanhado pela Comissão de Direitos Humanos da OAB/Mossoró. Uma das mortes ocorreu no Hospital Regional Tarcísio Maia, no dia 12 deste mês, e a outra na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Belo Horizonte (Zona Leste), no dia 15.

Segundo o advogado Gilvam Lira Pereira, atual presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB/Mossoró, a instituição irá acompanhar os procedimentos que foram instaurados para apurar as circunstâncias das duas mortes.

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Categoria(s): Justiça/Direito/Ministério Público / Saúde

Comentários

  1. souza junior diz:

    Interessante, poucos dias atras outra ( ou a mesma?) Comissão da Oab divulgou relatóro atestando melhoria do Hospital. Em comissôes e comissões a Oab tem que se explicar a sociedade, sob pena de cair no descrédito, ou na vulgaridade brasileira de se criar comissão para tudo e para todos como panacéia de cura de todos os males. Fica a maxima: não quer resolver, crie uma comissão.

  2. gilmar h diz:

    Confiar, porquê?
    Ora, conhecendo muito bem a natureza humana posso dizer que:

    Qualquer “bom” profissional – o cozinheiro do seu restaurante predileto, o cirurgião, o piloto, a enfermeira, a manicure, a babá – pode ser psicopata.

    Por isso, sou convicto de que toda ação humana deve ser monitorada. Principalmente em locais como UTI’s ou salas cirúrgicas. Nestes locais, caso o paciente venha a óbito, infelizmente os familiares nunca saberão o que, de fato, aconteceu.

    A bem da verdade, há muitos relatos forenses – em vídeos documentários – de cirurgiões que assassinaram mais de 300 pacientes em suas sádicas mesas cirúrgicas.

    Daí, como não há testemunhas, qualquer Atestado de Óbito entregue aos familiares será a única versão do fato.

    Confiar, porquê?

    Ora, “desde que o homem percebeu que PODE fazer o outro ACREDITAR naquilo que ele diz e, com isso, levar vantagens, que existe a MENTIRA.”

    Sua segurança é de sua responsabilidade!

    Gilmar H.
    “Nada aceitar por verdadeiro a não ser que se imponha a mim como evidente” (Descarte)

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