"Rosalbistas" que sobrevivem ao pente-fino do "fafaísmo", ocupando postos nos escalões superiores, atendem a certos critérios. Daí a sobrevivência.
Uns ficam para a próxima gestão porque são competentes e "não dão trabalho", outros porque sabem demais e existem aqueles que se "converteram", como cristão novos, à liderança emergente.
Quem estuda Ciência Política conhece bem esses aspectos do poder.
Inclusos aí,os inocentes úteis.