Dez leitos abertos recentemente (veja AQUI) para Covid-19 no Hospital Regional TarcÃsio Maia (HRTM) seguem lotados. O Hospital de Campanha da Prefeitura de Mossoró, anunciado para funcionar semana passada, não está pronto.
UPA com três casos delicados (Foto: arquivo)
Os leitos a serem disponibilizados no Hospital São Luiz (veja AQUI e AQUI), só começam a ser operados na sexta-feira (1º).
Com esse quadro, agora pela manhã veio a óbito paciente na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) do bairro Santo Antônio, suspeito da Covid-19. É um homem de 75 anos.
Mais duas pessoas aguardavam na mesma UPA que houvesse disponibilidade de leitos no TarcÃsio Maia. Um foi encaminhado ainda à noite dessa terça-feira, por volta de 19h30. Outro à s 2h50 da madrugada desta quarta-feira (29)
Situação se agravando
A informação é reforçada pelo técnico em enfermagem e vereador Ozaniel Mesquita (DEM), que atua no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Mossoró e é servidor de carreira da municipalidade há 23 anos.
– A gente sabia que essa situação iria estrangular. Ontem, colegas já me alertavam sobre dois pacientes que estavam lá à espera de leitos e depois chegou mais esse, que veio a óbito hoje.
O outro lado
O Blog Carlos Santos procurou a municipalidade à cata de versão oficial sobre esse quadro. “É um óbito suspeito. A Secretaria Municipal de Saúde aguarda resultado do exame”, informou a jornalista Nathália Rebouças, da Comunicação Social do municÃpio.
Quanto aos outros dois pacientes, ela afirma que “foram encaminhados pro HRTM e estão em leitos de Unidade de Pacientes Infectados (UPI)”.
Acompanhe o Blog Carlos Santos pelo Twitter AQUI, Instagram AQUI, Facebook AQUI e Youtube AQUI.
40 dias de quarentena, acredito que ouve tempp suficientemente para o desgoverno do estado e da prefeitura ter providenciado a instalação de hospitais de campanha, o efeito imediato da quarentena ja passou, agora quem for fraco e se não houver serviço de saúde de alta complexidade irá morrer, não dá mais para manter ninguem preso dentro de casa.
A disseminação hj não ocorrem em lojas semi-vazias, onde há controle do numero de pessoas e uso adequado de proteção, a disseminação mais forte ocorre nas filas das lotéricas e nos bancos, muitos idosos, complicado resolver isso, talvez estdndendo o horário para dimimuir a aglomeração