quarta-feira - 07/06/2017 - 08:46h
Natal

Prefeitura emite nota sobre prisão de secretário de Obras

A Prefeitura Municipal do Natal emitiu Nota Oficial relativa à prisão do secretário de Obras, Fred Queiroz, ocorrida no dia passado (veja AQUI), dentro da “Operação Manus”.

Sublinha que não há relação entre o que é apurado e a municipalidade, além de noticiar substituição do auxiliar do prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT).

Nota da Prefeitura de Natal sobre a Operação Manus:

Em virtude dos fatos ocorridos hoje pela manhã que resultaram na prisão preventiva do secretário de Obras, Fred Queiroz, o prefeito Carlos Eduardo assinou portaria que será publicada no Diário Oficial de amanhã (hoje) designando o secretário adjunto, Tomaz Pereira de Araújo Neto, para responder pela secretaria nas ausências e impedimentos do titular da pasta.

Ressalte-se que não há nada nos fatos revelados que envolva a Prefeitura do Natal.

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quarta-feira - 07/06/2017 - 08:08h
Estranho

PMDB não se pronuncia sobre prisão de Henrique Alves

Estranho!

O PMDB do Rio Grande do Norte não emitiu sequer uma nota burocrática se posicionando quanto à prisão (veja AQUI e AQUI) do seu dirigente, o ex-ministro e ex-deputado federal Henrique Alves (PMDB).

Estranho, muito estranho!

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quarta-feira - 07/06/2017 - 07:50h
Mossoró

“Versos em formas diversas” será lançado sexta-feira

O poeta Aldaci de França vai lançar o livro “Versos em formas diversas”.

Será na sexta-feira (9), no Rust Café, à Rua Francisco Isódio, 123, Centro de Mossoró.

A noite de autógrafos ocorrerá às 19h.

A publicação é mais um trabalho que sai pelo selo Editora Sarau das Letras.

O Rust fica nas proximidades da Praça Bento Praxedes (Praça do Codó/ Praça do Relógio).

Sucesso, Aldaci!

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terça-feira - 06/06/2017 - 23:59h

Pensando bem…

“O homem que não aceita crítica não é verdadeiramente grande.”

Textos judaicos

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terça-feira - 06/06/2017 - 23:50h
Operação Manus

Henrique fica preso em quartel da Polícia Militar em Natal

O quartel da Polícia Militar em Natal, é o local onde o ex-ministro e ex-deputado federal Henrique Alves (PMDB), 68, ficará preso.

Sua prisão ocorreu ainda pela manhã em Natal, na “Operação Manus” (veja AQUI).

Henrique prestou depoimento na sede da Polícia Federal e depois participou de audiência de custódia na Justiça Federal, conduzida pelo juiz da 14ª Vara da Justiça Federal, Francisco Eduardo Guimarães.

Seus advogados tentam habeas corpus.

O ex-parlamentar foi acossado por dois mandados de prisão no dia de hoje (terça-feira, 6). Veja informações sobre o segundo AQUI.

O empresário e secretário de Obras de Natal Fred Queiroz, sua esposa Érika Nesi e filho Matheus Nesi também tiveram mandado de prisão.

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terça-feira - 06/06/2017 - 22:46h
RN

Governo decreta calamidade e espera desafogar saúde

O Secretário de Estado da Saúde Pública, George Antunes, concedeu entrevista coletiva hoje em Natal, para explicar o decreto de estado de calamidade na saúde pública do Rio Grande do Norte, assinado pelo governador Robinson Faria (PSD) e publicado no Diário oficial desta terça-feira (06).

Secretário aguarda chegada de recursos para rápidas providências (Foto: Sesap)

Com o decreto, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) fica autorizada a requisitar e contratar, em caráter emergencial, qualquer serviço e bem disponível para o restabelecimento da normalidade no atendimento dos serviços de saúde. A vigência do documento será de 180 dias a partir da data de publicação.

Dez dias para liberação

A expectativa do secretário estadual de Saúde, George Antunes, é de que a decretação de calamidade pública possibilite o envio pelo Ministério da Saúde de recursos da ordem de R$ 50 milhões que servirão para retirar a Sesap do passivo em que atualmente se encontra. A previsão para a liberação desses recursos é em torno de 10 dias, a partir da decretação do estado de calamidade.

O secretário George Antunes pretende investir os recursos em áreas emergentes como a  implantação de 60 novos leitos de UTI (metade em um prazo de 30 dias e a outra metade prevista para o mês de dezembro). Também foca investimentos no abastecimento de medicamentos, material e insumos hospitalares, incremento no programa de cirurgias eletivas para pacientes de 2º tempo (aguardando em casa) e internados nos hospitais; renovação da frota do SAMU e aquisição de equipamentos.

Outra ação que será estimulada com a chegada dos recursos é o aumento do quantitativo de vagas no próximo concurso público que será realizado pela Sesap, como forma de reduzir o déficit de pessoal.

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terça-feira - 06/06/2017 - 21:56h
Série B

ABC vence Paysandu por 2 a 1 no Estádio Frasqueirão

O ABC venceu o Paysandu por 2 a 1 e quebrou a invencibilidade da equipe na noite desta terça-feira, no estádio Frasqueirão, em Natal. O Papão ainda não havia perdido e sequer sofrido gols na Série B do Campeonato Brasileiro.

Echeverría, aos 19, e Dalberto, aos 22, marcaram e encerraram o tabu; enquanto Wesley descontou aos 37. Todos os gols foram no primeiro tempo.

Por outro lado, o placar dá continuidade a invencibilidade do ABC em casa. O time está sem perder há 34 jogos na Frasqueira.

Com o resultado, o ABC soma oito pontos e sai de 15º lugar para o 8º na tabela de classificação da Série B do Campeonato Brasileiro.

O Paysandu, que começou a rodada como líder, cai uma posição e fica na vice-liderança.

Saiba mais detalhes clicando AQUI.

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terça-feira - 06/06/2017 - 21:26h

Na dúvida, a Sociedade

Por François Silvestre

A dúvida, no Direito Penal, favorece o réu. É uma conquista principiológica das garantias da dignidade humana.

A presunção de inocência deita-se no estuário desse princípio. É uma prerrogativa abstrata extensiva a todos os Direitos? Não.

No Direito Administrativo, a admissibilidade de culpa a ser julgada, favorece a sociedade. E só após o cotejamento de provas e fatos, o réu merecerá o benefício da dúvida.

No Direito Eleitoral, a suspeita de culpa protege a sociedade. O pretenso candidato é culpado da acusação formal até prova em contrário. O problema é que, no Brasil, não se cuidou disso. Negou-se à cidadania a presunção de inocência e permitiu-se candidaturas a todo tipo de suspeição.

O pequeno é culpado, com obrigação de provar a inocência. O grande é inocente, mesmo roubando às escancaras.

Depois da merda estabelecida, os responsáveis por essa esculhambação querem refazer o esgoto que implantaram. Agora é só viver as Mil e Uma Noites, adiando a execução dos acusados.

Saída? tem: Constituinte Originária. Com candidaturas avulsas, sem candidaturas de suspeitos, com proibição do corporativismo das Castas e quarentena dos Constituintes.

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terça-feira - 06/06/2017 - 17:31h
Prefeitura de Mossoró

Cinco empresas disputam quatro contratos para propaganda

O processo de licitação à propaganda da Prefeitura Municipal de Mossoró teve sua primeira fase concluída hoje.

Cinco empresas ficaram habilitadas à etapa seguinte. São elas: as mossoroenses Zumba Comunicação, Elevare Comunicação e Quixote Comunicação Integrada, bem como as natalenses Art&C e Dois A Publicidade.

Quatro deverão ser contratadas.

Oito empresas compraram o edital e seis concorreram. Uma foi desclassificada.

O valor para 12 meses no edital tem o número globalizante de R$ 3.574.000,00 e pode ser renovado por mais três anos.

Dia 5 de julho haverá a segunda reunião pública para definição de notas dos documentos técnicos apresentados, além de Plano de Comunicação e repertório das agências (campanhas já realizadas).

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terça-feira - 06/06/2017 - 16:54h
Anote, por favor

Derrocada de Henrique Alves “zera” corrida eleitoral

A campanha eleitoral 2018 no Rio Grande do Norte, que era imprevisível até às 6 horas de hoje (terça-feira, 6), passou a ser algo ainda mais nebuloso depois desse horário. Àquele momento, policiais federais, integrantes da Receita Federal e do Ministério Público Federal (MPF) passaram a ocupar apartamento em endereço nobre de Natal.

A prisão do ex-deputado federal Henrique Alves (PMDB) – veja AQUI e AQUI – sob dois mandados judiciais, é marco zero de tudo que se discutia, se costurava, se arrumava até então quanto às eleições do próximo ano.

Henrique x Robinson: momento delicado (Foto: montagem)

Zerou.

Não que Henrique trabalhasse e tivesse planos de nova candidatura ao governo estadual, mas porque reside nele a capacidade cerebral de articulação do grupo Alves e costura política à arrumação oposicionista.

Mas no governismo, personificado pelo desgastado governador Robinson Faria (PSD), não há motivos também para foguetório e comemorações muito efusivas pela derrocada de Henrique, que causa efeito danoso a tudo em sua volta.

“Pau que bate em Chico, bate em Francisco”, ensina um ditado popular.

Robinson sabe que o círculo se fecha também contra si e seu esquema político. A “Operação Lava Jato” já o deixou patinhando na lama, de forma mais recente com delações do Grupo JBS (veja AQUI).

Também emerge seu nome em investigações no âmbito da Assembleia Legislativa, na Operação Dama de Espadas – veja AQUI -, e no Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (IDEMA), a Operação Candeeiro.

Zerou.

Daí a imprevisibilidade quanto à sucessão estadual, suas coligações, chapas, eventuais candidaturas proporcionais e concorrentes às duas vagas ao Senado da República.

Compreensível, até, o relativo silêncio (veja AQUI) com que a situação de Henrique é tratada pela militância de Robinson Faria. Melhor não incitar o escárnio ou pregar o moralismo, recomenda-se.

Os dados estão na mesa. Segue o jogo.

Teremos muitas novidades em breve.

Anote, por favor.

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terça-feira - 06/06/2017 - 14:20h
Propaganda

Licitação mexe com bastidores da Prefeitura de Mossoró

Sem muito alarde, a Prefeitura Municipal de Mossoró apressa processo para licitação à contratação de empresas à gestão de sua propaganda.

São pelo menos quatro empresas à habilitação.

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terça-feira - 06/06/2017 - 12:28h
Operação Manus

Dinheiro de “Caixa 2” foi usado à compra de apoios em 2014

A campanha estadual de 2014, que teve como um dos candidatos ao governo estadual o então deputado federal Henrique Alves (PMDB), é um dos focos da investigação do Ministério Público Federal (MPF) na “Operação Manus”. Há indicadores fortes de que farto dinheiro de “caixa 2” alimentou campanha dele ao governo estadual, dando combustão à compra de apoios.

O procurador da República, Rodrigo Telles, admitiu essa linha de apuração em entrevista hoje pela manhã, em Natal, ao lado de outros integrantes do MPF, representante da Receita Federal e delegados da Polícia Federal.

Preso hoje, Henrique teria usado empresas para municiar sua campanha e compra de apoios (Foto: Estadão)

Disse que MPF, Receita Federal e Polícia Federal apuram o caminho do dinheiro que irrigou a campanha de Henrique, preso hoje (veja AQUI e AQUI), tendo substancial documentação de “ilicitudes” na origem,  no uso e na tentativa de legalização desses recursos.

Houve empresas usadas “especificamente para repasse de recursos” à campanha. Algumas foram criadas pouco antes da própria campanha e outras já existiam, sublinhou Telles.

A empresa “Prátika Locações” (conheça AQUI) aparece em relevo. Chegou a sacar grandes volumes de dinheiro em espécie na campanha, despertando a atenção da Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAFI). Por suas contas passaram cerca de R$ 9 milhões.

Seu diretor, sócio-proprietário Fred Queiroz, é um dos presos preventivamente hoje (veja AQUI), ao lado de sua esposa, jornalista Érika Nesi e do filho Matheus Nesi. Atualmente, Queiroz é secretário de Obras da Prefeitura de Natal.

“A gente analisando a própria época desses saques de valores em espécie nota inclusive que nas vésperas do 2º turno foram sacados cerca de R$ 2 milhões em espécie, o que gerou a suspeita concreta de que esses recursos possam ter sido utilizados para compra de votos”, destacou o procurador Rodrigo Teles.

Compra de apoio político

“A empresa Prátika realizou diversos repasses para políticos nessa época de campanha, exatamente em momento posterior ao recebimento de repasse da conta de campanha de Henrique Alves ao governo de 2014 que indica aí também a compra de apoio político”, deduziu o procurador.

Fred e Érika foram presos também hoje

Revelou ainda, que Henrique Alves teve uma atuação para liberar o financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) quando aconteceu impasse sobre superfaturamento da obra da Arena das Dunas. O Tribunal de Contas só indicou o sobrepeso em 2016.

Depois de resolver o imbróglio, “a OAS deu dinheiro para a campanha de Alves para o governo do estado do RN”, disse o procurador. Mas também houve irrigação financeira da Construtora Norberto Odebrecht, Carioca Engenharia e da Andrade Gutierrez.

Empresas de fachada

Parte do valor de R$ 77 milhões foi repassado de maneira ilícita para as campanhas eleitorais, divididos em repasses oficiais e por caixa 2.

“O dinheiro declarado oficialmente na campanha saiu para empresas de fachada, que supostamente prestariam serviços para a campanha”, reiterou o delegado Osvaldo Scalezi.

“A investigação mostra um arquétipo clássico da Lava Jato: a troca de favores entre políticos e entre empresas”, comentou o delegado da Receita Federal, Francisco Aurélio de Albuquerque Filho.

Henrique Alves, Fred Queiroz, Érika e Matheus Nesi ficarão presos no RN, porém não houve divulgação do local (ou locais) especificamente.

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terça-feira - 06/06/2017 - 11:04h
Operação Manus

Secretário de Carlos Eduardo Alves é um dos presos

Fred é um dos presos hoje (Foto: arquivo)

Além do ex-deputado federal Henrique Alves (PMDB), a “Operação Manus” (veja AQUI e AQUI) ensejou a prisão do secretário de Obras da Prefeitura do Natal e empresário Fred Queiroz.

Ele é sócio-proprietário da empresa “Prátika Locações” (conheça-a AQUI), que há tempos tem contratos vultosos com a municipalidade, comandada pelo prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT), primo de Henrique Alves.

Em Mossoró, o publicitário Arturo Arruda, um dos sócios da agência Art&C e cunhado de Henrique, foi alvo de mandado de condução coercitiva.

Também teve condução coercitiva em Natal, Jaime Mariz, engenheiro, professor- da Universidade Federal do RN (UFRN) ex-secretário do Planejamento no governo Garibaldi Filho (PMDB).

No total, são cumpridos 33 mandados, sendo cinco de prisão preventiva (sem prazo), seis de condução coercitiva e 22 de busca e apreensão.

A operação ocorreu nas cidades de Natal, Mossoró e Parnamirim, no Rio Grande do Norte, e Curitiba, no Paraná.

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terça-feira - 06/06/2017 - 10:22h
Nota Oficial

Justiça Federal explica natureza da “Operação Manus”

A Justiça Federal do Rio Grande do Norte (JFRN) emitiu nota há poucos minutos, explicando a “Operação Manus” deflagrada à manhã de hoje (veja AQUI), com participação direta da Polícia Federal e Ministério Público do RN (MPRN).

Deixa claro que “o processo está tramitando em segredo de justiça”.

Políticos como o ex-deputado federal Henrique Alves (PMDB), empresários e gente especializada na lavagem dinheiro são o foco da operação. Também estão em apuração as empresas Carioca Engenharia, Construtora Norberto Odebrecht e OAS. Nesse “monturo” temos pagamento de propina, promessa de privatizações viciadas, superfaturamento de obras etc.

Leia abaixo:

Nota Oficial da JFRN

Sobre a Operação Manus, deflagrada na manhã de hoje pela Polícia Federal no Rio Grande do Norte, Distrito Federal e Paraná, a Justiça Federal no Rio Grande do Norte esclarece que o processo está tramitando em segredo de justiça.

As acusações são referentes a supostos pagamentos de propinas feitos por empreiteiras com destinação a dois políticos e que teriam contado com a conivência de empresários que atuaram para lavagem de dinheiro.

Os 33 mandados de prisões preventivas, conduções coercitivas e buscas e apreensões foram expedidos pelo Juiz Federal Francisco Eduardo Guimarães Farias, titular da 14ª Vara no Rio Grande do Norte.

Os indícios apontam para o fato de que as empresas Carioca Engenharia, Odebrecht e OAS pagaram propina a políticos, com a promessa de favorecimento em obras, privatizações e facilidade em pagamento de construções.

Logo após toda operação ser concluída, a JFRN emitirá uma nova comunicação sobre os desdobramentos e maiores detalhes.

Leia também: Ministério Público Federal emite informações sobre duas operações paralelas ocorridas hoje (AQUI).

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terça-feira - 06/06/2017 - 09:42h
Fraude na Caixa Econômica

PF ‘prende’ Henrique Alves pela ‘segunda vez’ neste terça

Do G1 Brasília e Blog Carlos Santos

A Polícia Federal e o Ministério Público Federal deflagraram uma operação na manhã desta terça-feira (6) para apurar irregularidades nas vices-presidências de Fundos e Loterias e de Pessoas Jurídicas da Caixa Econômica Federal (CEF). Entre os alvos com mandados de prisão estão Henrique Eduardo Alves e Eduardo Cunha, ambos do PMDB e ex-presidentes da Câmara dos Deputados.

Henrique Alves foi preso à manhã de hoje em Natal, conduzido por agentes federais (Foto: Web)

Esta é a segunda operação do dia (veja AQUI).

Logo no início da manhã, em uma outra operação, essa sobre corrupção e lavagem de dinheiro na construção da Arena das Dunas, em Natal, policiais federais foram à casa de Henrique Alves, na capital potiguar, para prendê-lo preventivamente. Cunha também é alvo no caso do estádio, mas já está preso pela Lava Jato, em Curitiba.

Odebrecht

A operação sobre fraudes na Caixa é mais uma etapa da Sepsis e Cui Bono. Além de Cunha e Alves, há mandado de prisão para outras três pessoas. Um dos focos da investigação são desvios no fundo de investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

A ação desta terça foi baseada em informações das delações premiadas de ex-executivos da construtora Odebrecht.

De acordo com o MPF, os investigados praticaram, de forma continuada, os crimes de corrupção e lavagem de dinheiro e que, mesmo com as investigações em curso, continuam agindo para ocultar mais de R$ 20 milhões que teriam sido recebidos por Eduardo Cunha.

Ainda segundo o Ministério Público, há indícios de que os investigados movimentaram irregularmente recursos no exterior entre 2011 e 2015.

Leia também: Henrique é tratado por “safado” e “ladrão” por populares (AQUI).

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terça-feira - 06/06/2017 - 09:36h
Com razão

O silêncio dos contendores

Militância cibernética contendora do grupo Alves anda silente, quase imperceptível hoje.

Tem razão.

Faz sentido.

Amanhã será outro dia.

A roda-viva não para.

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  • Art&C - PMM - Maio de 2025 -
terça-feira - 06/06/2017 - 08:56h
JBS

As 82 perguntas que Temer terá de responder à Polícia Federal

Do Congresso em Foco

O presidente Michel Temer (PMDB) terá 24 horas para responder às 82 perguntas feitas pela Polícia Federal relacionadas ao inquérito em que ele é investigado por corrupção passiva, obstrução da Justiça e organização criminosa, com base na delação premiada da JBS.

Os policiais federais querem saber, entre outras coisas, o que Temer quis dizer com a frase “tem que manter isso, viu?”, dita por ele na conversa gravada pelo empresário Joesley Batista no momento em que o empresário falava de sua relação com o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso em Curitiba.

Também questionam o presidente se ele tem o hábito de receber empresários em horários noturnos sem prévio registro em agenda oficial.

Veja as perguntas na íntegra clicando AQUI.

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terça-feira - 06/06/2017 - 08:34h
Operação Manus

Henrique é tratado como “safado” e “ladrão” por populares

O ex-deputado federal (11 mandatos) e ex-ministro (duas vezes) Henrique Alves saiu por volta de 8h22 de hoje do prédio onde mora, em Natal, escoltado por policiais federais.

Henrique é  um dos presos na Operação Manus (veja AQUI), desdobramento da Operação Lava Jato.

Cercado por repórteres e dezenas de populares com smartphones à mão para fotos e filmagens, ele evitou se pronunciar.

Mas foi fortemente hostilizado por aglomerado de pessoas que resolveram esperar in loco a sua prisão.

Gritos de “ladrão” e “safado” ecoaram no lugar, enquanto Henrique entrava num veículo da Polícia Federal.

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terça-feira - 06/06/2017 - 08:18h
Agora

Polícia Federal cumpre mandado em Mossoró

Polícia Federal em Mossoró também participa da Operação Manus (veja AQUI), que prendeu o ex-deputado federal e o ex-ministro Henrique Alves (PMDB) hoje.

Cumpre outra parte dos mandados.

A PF cumpre 33 mandados, sendo cinco de prisão preventiva (sem prazo), seis de condução coercitiva (quando alguém é levado a depor), e 22 de busca e apreensão no Rio Grande do Norte e no Paraná.

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terça-feira - 06/06/2017 - 07:50h
Hoje

Henrique é o terceiro e influente amigo de Temer a ser preso

O presidente Michel Temer (PMDB) tem três dos seus principais aliados e, amigos, presos. Henrique Alves (PMDB), ex-deputado federal, hoje (veja AQUI).

Antes dele, o também ex-presidente da Câmara Federal Eduardo Cunha (PMDB) e o ex-deputado federal Rocha Loures (PMDB-PR).

Temer com prefeita Rosalba Ciarlini (PP), Henrique Alves, senador Garibaldi Alves Filho (PMDB), secretários municipais de Mossoró Aldo Fernandes e Kátia Pinto; deputado federal Beto Rosado (PP) no dia 30 de março último (Foto: divulgação)

Falta mais quem?

No caso de Henrique Alves, mesmo fora do governo, sem mandato, continua sendo um nome bastante influente na república, a ponto de ter encontros no Palácio do Planalto e no Palácio do Jaburu, sem precisar agendar previamente.

Cicerone

Nos últimos meses, Henrique deu mostras dessa vitalidade política, não obstante profundo desgaste em sua imagem pessoal, numa série de acusações e denúncias por corrupção que não param de vir à tona.

Vinha pavimentando nova marcha à Câmara Federal, via eleições 2018. Ciceroneava prefeitos nos labirintos do poder, para contatos com o próprio Michel Temer e ministros, dirigentes de autarquias, agências reguladoras, empresas estatais etc.

Hábil articulista político, ex-ministro dos governos Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer, Henrique Alves é herdeiro político do pai e líder já falecido Aluízio Alves, tendo ocupado espaço na Câmara Federal por 11 mandatos. Tentou ser p refeito de Natal em duas disputas (1988 e 1992), sem sucesso. Em 2014, nova frustração majoritária, na corrida ao governo estadual.

Leia também: Alves tem acesso livre a Temer (AQUI).

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terça-feira - 06/06/2017 - 07:20h
Sem controle

Mossoró alcança marca de 115 homicídios em nova execução

À noite dessa segunda-feira (5), Mossoró somou seu 115º homicídios em 2017. Outra execução.

Marcos Paulo Saraiva de Souza, 20, estava sentado à porta de sua casa à Rua Primeiro de Maio no São Manoel, quando quatro homens chegaram num carro “cuspindo” fogo de pistolas 380 e espingarda 12. Morreu no local.

Apesar de aparentemente não ser o alvo, Henrique Eduardo Saraiva, 15, também foi baleado e em seguida socorrido pelo Samu ao Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM). Sobrevive em estado grave.

Só para lembrar: ano passado foram registrados 217 homicídios em Mossoró.

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terça-feira - 06/06/2017 - 06:56h
Operação Manus

Henrique Alves é preso em desdobramento da Lava Jato

G1RN

O ex-ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves (PMDB) foi preso na manhã desta terça-feira (6) em um desdobramento da Operação Lava Jato. O ex-deputado Eduardo Cunha, que está preso em Curitiba,é alvo de um novo mandado de prisão preventiva. Ambos são do PMDB e foram presidentes da Câmara dos Deputados.

Henrique Alves estaria envolvido em sobrepreço milionário da Arena das Dunas (Foto: IstoÉ)

Batizada de Manus, a operação investiga corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro na construção da Arena das Dunas, em Natal. Segundo PF, o sobrepreço chega a R$ 77 milhões.

São cumpridos 33 mandados, sendo cinco mandados de prisão preventiva (sem prazo), seis de condução coercitiva, quando alguém é levado a depor, e 22 de busca e apreensão nos no Rio Grande do Norte e no Paraná.

Propina

A investigação se baseia em provas da Lava Jato, que apontam o pagamento de propina a Cunha e Alves em troca de favorecimento a duas grandes construtoras envolvidas na construção do estádio.

Segundo a PF, foram identificados pagamentos de propina por meio de doações oficiais entre 2012 e 2014 . Além disso, um dos investigados usou valores supostamente doados para a campanha de 2014 em benefício pessoal.

Os investigados responderão pelos crimes de corrupção ativa e passiva, além de lavagem de dinheiro.

O nome da operação é referência ao provérbio latino “Manus Manum Fricat, Et Manus Manus Lavat”, que significa uma mão lava a outra.

Nota do Blog Carlos Santos – Informação em tempo real da InterTV Cabugi aponta que policiais federais e auditores da Receita Federal estão no apartamento do ex-parlamentar desde as 6h. Ele e os policiais ainda não saíram do edifício localizado em Natal.

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