A diplomacia de Israel lembra Theodore Roosevelt, presidente dos EUA:
“Fale baixinho, mas com um porrete na mão”, disse o presidente, ainda no início do século XX.
Theodore, primo de outro presidente mais célebre, Franklin Delano Roosevelt, ajudou a construir a concepção de nação imperial dos EUA.
É dele a visão de que “A América Latina é o quintal dos EUA”. Servia para ofertar matéria-prima à fornalha industrial dos norte-americanos.
Cito Theodore, em face da celeuma em torno da posição do Estado de Israel, que emitiu comunicado tentando ridicularizar o Brasil e sua diplomacia, por defender entendimento pacífico e não a beligerância, no conflito entre israelenses e palestinos. Fomos tratados como “anão diplomático”.
Menos, menos. Talvez o que Israel queira é um parceiro de porrete. Quem não concorda com ele, é anão.
Veja:
De acordo com o jornal “The Jerusalem Post”, o porta-voz do ministério das Relações Exteriores de Israel, Yigal Palmor, chamou o Brasil de “anão diplomático”, ao comentar a decisão brasileira de chamar o embaixador para consultas por conta da escalada de violência na Faixa de Gaza. Nos últimos 16 dias, pelo menos 644 palestinos e 31 israelenses, entre estes 29 soldados, morreram na ofensiva de Israel contra o grupo islâmico Hamas.
O porta-voz, segundo a publicação, disse que a atitude do governo brasileiro é “uma demonstração lamentável de como o Brasil, um gigante econômico e cultural, continua a ser um anão diplomático”.
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Nota do Blog – Se o Estado de Israel não fosse um dos mais bem-armados do mundo, já teria sido varrido do mapa.
Mas é claro que seu propósito, em relação aos palestinos, é de fazê-los sumir.
São povos que se odeiam e se matam há milênios. Assim vão continuar.































