segunda-feira - 11/08/2025 - 23:52h

Pensando bem…

“Ninguém será grande líder se quiser fazer tudo sozinho, ou ter todos os louros por o ter feito.”

Andrew Carnegie

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segunda-feira - 11/08/2025 - 19:42h
Corregedoria

Câmara estuda punição para deputados que ocuparam mesa diretora

Hugo Motta seguiu vontade da maioria e levou governo à grande derrota (Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados)

Hugo Motta teve cadeira ocupada por outros parlamentares de forma indevida (Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados/Arquivo)

A Corregedoria Parlamentar da Câmara dos Deputados recebeu, nesta segunda-feira (11/8), as representações de afastamento contra 14 deputados que participaram, na última semana, da obstrução dos trabalhos na Casa.

A decisão sobre os pedidos de suspensão e cassação dos parlamentares será analisada pelo corregedor Diego Coronel (PSD-BA), que terá 48 horas para se manifestar.

Na sexta-feira (8/8), a Mesa Diretora da Câmara dos Deputados encaminhou as representações de afastamento contra os deputados por até seis meses.

Veja quem são:

Sóstenes Cavalcante (PL-RJ);

Nikolas Ferreira (PL-MG);

Julia Zanatta (PL-SC);

Luciano Zucco (PL-SC);

Allan Garcês (PP-MA);

Caroline de Toni (PL-SC);

Marco Feliciano (PL-SP);

Domingos Sávio (PL-MG);

Marcel Van Hattem (Novo-RS);

Zé Trovão (PL-SC);

Bia Kicis (PL-DF);

Carlos Jordy (PL-RJ);

Marcos Pollon (PL-MS);

Paulo Bilynskyj (PL-SP).

A decisão foi tomada pela Mesa, sob o comando do presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), após os congressistas se recusarem a deixar a cadeira de Motta e a Mesa Diretora durante a retomada das sessões na Casa, na última quarta-feira (6/8).

Com informações do Metrópoles e outras fontes.

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segunda-feira - 11/08/2025 - 17:48h
Mossoró

Estudantes municipais ganham intercâmbios nacional e internacional

Solenidade ocorreu no Teatro Dix-humor Rosado (Foto:PMM)

Solenidade ocorreu no Teatro Dix-humor Rosado (Foto:PMM)

O prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União Brasil), sancionou nesta segunda-feira (11), três novas leis municipais referentes aos programas de intercâmbio nacional e internacional e também sobre o novo Prêmio Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). A solenidade aconteceu no Teatro Municipal Dix-huit Rosado.

A primeira lei trata-se do Programa ‘’Partiu, Brasil’’, que tem como objetivo proporcionar aos alunos e professores de Mossoró o intercâmbio por cidades brasileiras. Os alunos terão a oportunidade de conhecer cidades como Brasília, São Paulo e Curitiba. Todos os custos referentes a viagem serão pagos pela Prefeitura.

Também foi sancionada hoje lei referente ao Programa ‘’De Mossoró para o Mundo’’, que ofertará aos alunos e professores da rede municipal um curso de língua estrangeira e intercâmbio internacional, com tudo pago pela Prefeitura de Mossoró.

A terceira lei é relativa ao novo Prêmio IDEB, que agora contempla alunos, professores, diretores, supervisores e escolas. A premiação também foi ampliada.

‘’É um grande avanço para a educação. São ações que proporcionam a milhares de alunos de Mossoró a oportunidade de realizar intercâmbio educacional pelo Brasil e fora do Brasil, uma experiência única e também estamos ampliando o Prêmio Ideb. Esses programas também fazem parte do Mossoró Cidade Educação, maior programa de investimento em educação da nossa história”, pontuou Allyson Bezerra.

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segunda-feira - 11/08/2025 - 16:22h
ACJUS

João Almino ganha homenagem de entidade cultural mossoroense

Almino é mossoroense e membro da Academia Brasileira de Letras (Foto: Rede social)

Almino é mossoroense e membro da Academia Brasileira de Letras (Foto: Rede social)

A Academia de Ciências Jurídicas e Sociais de Mossoró (ACJUS) recepciona o seu sócio honorário João Almino nesta segunda-feira (11), às 20h30, no Palácio Cultural Acadêmico Milton Marques de Medeiros. Ele será homenageado pela casa. A visita representa um marco histórico para a entidade.

Ocupante da cadeira 22 da Academia Brasileira de Letras (ABL), nascido em Mossoró, João Almino está na cidade também para participar da Feira do Livro de Mossoró (FLIM), que acontece no Campus Central da Universidade do Estado do RN (UERN) – veja AQUI, participando de sua abertura nesta tarde de segunda-feira.

Perfil

João Almino, escritor e diplomata brasileiro, nasceu em Mossoró, no Rio Grande do Norte, em 1950. Ele é membro da Academia Brasileira de Letras e autor de vários romances premiados, além de escritos de história e filosofia política reconhecidos como referência para o estudo do autoritarismo e da democracia.

Ideias para Onde Passar o Fim do Mundo, Samba-Enredo, As Cinco Estações do Amor, O Livro das Emoções, Cidade Livre e Homem de Papel são alguns dos seus romances. Mas existem incursões a outros gêneros com ensaios como Os Democratas Autoritários, Era uma Vez uma Constituinte e 500 Anos de Utopia.

Academia e diplomacia

Almino tem uma formação acadêmica sólida, com bacharelado em direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), mestrado em sociologia pela Universidade de Brasília (UnB), doutorado em História Comparada das Civilizações Contemporâneas pela École des Hautes Études en Sciences Sociales de Paris e pós-doutorado na USP.

No campo diplomático, trabalhou em representações brasileiras na França, México, EUA (Washington, Miami, São Francisco), Líbano, Inglaterra, Espanha e é Embaixador do Brasil no Equador. Também lecionou em instituições como UNAM, UnB, Instituto Rio Branco, Berkeley, Stanford e Universidade de Chicago .

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Categoria(s): Cultura
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segunda-feira - 11/08/2025 - 15:24h
Plebiscito Popular

Marcha Mundial das Mulheres organiza Dia D de votação

Dia D trabalha para fortalecer bandeiras de esquerda em discussão no Congresso em Brasília (Foto: MMM)

Dia D trabalha para fortalecer bandeiras de esquerda em discussão no Congresso em Brasília (Foto: MMM)

A Marcha Mundial das Mulheres (MMM) está na linha de frente da mobilização pelo Plebiscito Popular 2025 no Rio Grande do Norte, em parceria com diversos movimentos sociais e organizações populares.

A iniciativa nacional busca ouvir e mobilizar diretamente a população sobre duas pautas centrais para a classe trabalhadora: o fim da escala 6×1 com redução da jornada de trabalho sem diminuição de salário, e a taxação dos super-ricos com isenção de impostos para quem ganha até R$ 5 mil.

No RN, a mobilização já acontece em diversos municípios com pontos de votação presencial e ações de rua. Em Mossoró, a MMM organiza o Dia D da votação em 13 de agosto, com urnas disponibilizadas nos bairros Belo Horizonte, Nova Vida, Sumaré, Jucuri, Mulunguzinho e outros pontos da cidade.

Classe trabalhadora

Além de Mossoró, o Dia D também contará com mobilizações nos municípios de Apodi, Assú, Alto do Rodrigues, Baraúna, Caicó, Caraúbas, Galinhos, Itaú, Natal, Rodolfo Fernandes, São Miguel do Gostoso e Upanema, ampliando o alcance da campanha no estado e fortalecendo a participação popular nas decisões que afetam diretamente a classe trabalhadora.

A votação segue aberta até o dia 7 de setembro, podendo ser realizada presencialmente, em pontos organizados pelos movimentos sociais, ou de forma online, por meio de urnas cadastradas.

A expectativa é reunir milhões de votos e apresentar os resultados ao presidente Lula (PT), ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal (STF), como demonstração da força e da urgência dessas reivindicações da classe trabalhadora. A ação é articulada por diversos movimentos sociais, sindicais e organizações populares em todo o país.

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segunda-feira - 11/08/2025 - 14:30h
Festa

Diassis Linhares vai marcar 49 anos de “Musibol” e 51 de rádio

Diassis é uma das marcas mais vitoriosas da radiofonia do RN (Foto: Arquivo)

Diassis é uma das marcas mais vitoriosas da radiofonia do RN (Foto: Arquivo)

O radialista Diassis Linhares da Rádio Web Sal da Terra, de Mossoró, prepara para outubro a festa de 49 anos do seu imortal “Musibol.”

Na mesma data, ele também vai marcar 51 anos de radiofonia.

Boas atrações musicais como Robinzband e Radiola Club vão animar a festança no 27 Gastrobar, na Avenida João da Escóssia, bairro Nova Betânia.

Nota do BCS – Reserve logo meus ingressos.

Estaremos lá, se Deus quiser.

Ouça a Sal da Terra AQUI.

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segunda-feira - 11/08/2025 - 13:20h
Evangelização

Memorial Frei Damião ganha corpo em São Miguel

O Memorial Frei Damião, em São Miguel (RN), está com as obras em ritmo avançado e se tornando um belo espaço de fé, devoção e peregrinação.

Parte da circunscrição da Diocese de Mossoró, o templo de evangelização tem sido erguido dom contribuições de fiéis.

São Miguel fica a uma distância de 431 km de Natal e 194,2 de Mossoró. Ocupa uma área de pouco mais de 166 km², e sua população em 2024 era de 24 329. Área serrana na Tromba do Elefante, sua altitude é de 679 metros em relação ao mar.

Quem foi Frei Damião

Frei Damião de Bozzano, nascido Pio Giannotti, (Bozzano, Itália, 5 de novembro de 1898 — Recife, 31 de maio de 1997) foi um frade italiano radicado no Brasil. Está em processo de beatificação, tendo recebido os títulos de servo de Deus e venerável. Da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, passou boa parte de sua vida em peregrinações pelo sertão nordestino.

Mais Informações: @memorialfreidamiaosm

🎥 @sombra_isufilm_envelopamentos

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segunda-feira - 11/08/2025 - 12:26h
Luto

Economista Elviro do Carmo Rebouças falece em Fortaleza

Elviro está consciente e sob efeito de baixa sedação (Foto: reprodução da TCM Canal 10)

Elviro estava internado desde o dia 25 de abril deste ano (Foto: reprodução da TCM Canal 10/Arquivo)

Faleceu nesta segunda-feira (11), em Fortaleza-CE, o economista, empresário, ex-vereador e ex-presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Mossoró – Elviro do Carmo Rebouças Neto, 79. Faria 80 anos no próximo dia 19.

Ele foi internado em Fortaleza-CE, no Hospital Monte Klinikum, bairro do Meireles, desde o dia 1º de junho. Mas, anteriormente, esteve na UTI do Hospital Wilson Rosado, em Mossoró, quando deu entrada no dia 25 de abril, com síndrome respiratória e infecção decorrentes da H1N1, sendo logo intubado.

Velório e Sepultamento

O velório acontece a partir das 4 horas dessa terça-feira (12) na Capela de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Centro.

Sepultamento às 17 horas no Cemitério São Sebastião, também Centro de Mossoró.

Nota do Blog – Uma pena, “Dom Elviro.” Descanse em paz e que sua família e amigos administrem sua perda.

Veja nos links a seguir, notícias que publicamos mostrando passa a passo as dificuldades enfrentadas por Elviro Rebouças – AQUIAQUIAQUIAQUIAQUIAQUIAQUIAQUIAQUI e AQUI.

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segunda-feira - 11/08/2025 - 09:26h
Crise sem fim

Governo Trump ataca Moraes e julgamento de Bolsonaro pode ir a 2026

Christopher Laudau, vice-secretário do departamento de Estado dos Estados Unidos (Foto: Reprodução do X)

Christopher Landau, vice-secretário do departamento de Estado dos Estados Unidos (Foto: Reprodução do X)

Do Canal Meio e outras fontes

O governo americano voltou a atacar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Desta vez, o autor da postagem original — republicada em português pela conta da embaixada americana no X — foi o vice-secretário do Departamento de Estado dos EUA, Christopher Landau.

De acordo com ele, Alexandre de Moraes “destruiu a histórica relação de proximidade entre o Brasil e os Estados Unidos”. O texto ainda afirma que Moraes concentra “poderes ditatoriais” no Brasil. O Itamaraty reagiu com uma nota, afirmando que viu na postagem “um ataque frontal à soberania” brasileira. (BBC Brasil)

Julgamento pode se prolongar

Elio Gaspari: “São fortes os sinais de que o ministro Luiz Fux vá pedir vistas no julgamento da trama golpista. É improvável que o julgamento de Bolsonaro termine em setembro e é possível que ele entre pelos primeiros meses de 2026”. (Folha)

Eduardo Bolsonaro

Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, deve se encontrar na quarta-feira com representantes da Casa Branca, em Washington, segundo seus aliados. Em seu grupo, cresce a percepção de que Gilmar Mendes, decano do STF, e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, serão as próximas autoridades sancionadas pelos Estados Unidos. (Globo)

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segunda-feira - 11/08/2025 - 08:50h
Cultura

Feira do Livro de Mossoró abre semana com agenda diversificada

Autores participantes na 20ª Edição (Banner de divulgação)

Autores participantes na 20ª Edição (Banner de divulgação)

Começa nesta segunda-feira (11) a Feira do Livro de Mossoró (FLIM). Iniciativa chega à sua edição comemorativa de 20 anos e promete movimentar o Campus Central da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) até a sexta-feira (15).

Serão cinco dias com mais de 12 horas diárias de atividades literárias e culturais, reafirmando o papel da feira como um dos maiores eventos de incentivo à leitura no interior do estado.

Um dos marcos desta edição é o número recorde de escritores confirmados: 75 nomes, com forte presença de autores potiguares.

Neste ano, 35 escolas da região confirmaram presença na feira, número também recorde.

A edição deste ano homenageia o escritor mossoroense João Almino, único potiguar a integrar a Academia Brasileira de Letras (ABL).

Confira a programação completa:

DIA 11/08 (SEGUNDA-FEIRA)

=> Auditório da FASSO – Faculdade de Serviço Social 16h – Cerimônia de abertura Convidado especial: João Almino, escritor e membro da Academia Brasileira de Letras (ABL);

=> Palco das Letras

– Faculdade de Educação 10h –

Contação de histórias com Fernanda Martins

Mesa com escritores potiguares – 19h

Maria Elza Bezerra Cirne – Viúva Machado: A grandeza de uma mulher

João Maria Souza da Silva – E a vida? Um olhar para possibilidades…

Marcos Antônio de Oliveira – Bilhetes misteriosos

Mini-auditório 9h – A poética de Belchior Com Alberto Perdigão e Caio César Muniz

DIA 12/08 (TERÇA-FEIRA)

Palco das Letras 10h – Contação de histórias com Fernanda Martins

18h – Ciência também é vida (EDUERN)

19h – A Noite do Cordel Gustavo Luz Augusto Araújo Robson Renato

Mini-auditório 9h – Conversa com João Almino e Leila Tabosa

(QUARTA-FEIRA)

Palco das Letras

19h – Monólogo “Ancestralizar” com Tony Silva

19h30 – Sarau Poético Leila Tabosa Bia Crispim Araceli

Sobreira Mini-auditório

9h – O cordel na sala de aula Com Vital Cordel, Marcus Vinícius e Elma Cunha

14h – Três dedos de prosa com um beija-flor Com Leila Tabosa, Bia Crispim e Araceli Sobreira

(QUINTA-FEIRA)

18h Palco das Letras

Competição de cosplay 19h30 –

Mesa com escritores potiguares

Márcio Morais – Ecos do Cárcere

Octávio Santiago – Só sei que foi assim!

20h – Fábio Brazza – Fala Tu, Brasil! Mini-auditório

8h30 – Temas sociais (EDUERN)

10h – Cinema e literatura Com Emílio Ribeiro, Jorge Witt e João Paulo Cirilo

(SEXTA-FEIRA)

Palco das Letras

18h – Show “De vez em quando florescer” Com Symmara Fernandes e Emiliano Pordeus

19h30 – Novas escritoras Mylena Queiroz – Sangue de Cabra

20h – Noite dos quadrinhos Gabriel Dantas – Bife de Unicórnio Ilustralu – Arlindo Luckas Iohanathan – Ouroborus

21h – Show “De vez em quando florescer” (reprise) Com Symmara Fernandes e Emiliano Pordeus Mini-auditório

9h – Como transformar uma ideia em um livro Com Fabiano de Freitas, João Paulo Cirilo e Franco Mathson

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segunda-feira - 11/08/2025 - 05:48h
Futebol

América vence e vai à próxima fase da Série D

O América venceu o Juazeirense da Bahia por 2 X 0 neste domingo (10), na Arena das Dunas.

Os gols saíram no segundo tempo e foram marcados por Lucas Rodrigues e Gabriel Lima, garantindo a classificação do time potiguar para a próxima fase de mata-mata da Série D 2025, as oitavas de final.

Serão dois jogos contra o Imperatriz-MA e a segunda partida no Arena das Dunas.

Leia tambémABC perde para o líder da Série C e Z-4 é uma ameaça

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domingo - 10/08/2025 - 23:48h

Pensando bem…

“A fé é a vitória que vence o mundo.”

João 5:4

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domingo - 10/08/2025 - 10:38h

Sempre comparando

Por Marcelo Alves

Arte ilustrativa do Pixabay

Arte ilustrativa do Pixabay

Outro dia, conversando com amigos professores da querida Universidade Federal do RN (UFRN), confessei o meu amor por aquilo que convencionamos chamar de “direito comparado”, um “direito”/disciplina/método de estudo que, frequentemente, é objeto de mal-entendidos.

O papel do direito comparado na “arquitetura” da ciência jurídica é realmente assunto para debates. Mas é certo afirmar que ele não é um direito no sentido de um conjunto de normas que visa disciplinar determinada matéria. O direito comparado está mais para uma disciplina da ciência jurídica (temos o aspecto acadêmico da coisa) e, sobretudo, para um método de estudo do direito. E como método serve, por exemplo, mediante a comparação: (i) para se entender o direito dos diversos países em geral; (ii) para se obter uma melhor compreensão do respectivo sistema jurídico nacional (por exemplo, quando se compara o que se dá em outros países para melhor interpretar/aplicar as regras internas); (iii) para se melhor empreender uma possível reforma da legislação/direito de determinado país; (iv) ou mesmo, de forma mais ambiciosa, como ferramenta para a unificação sistemática de um determinado ramo do direito ou de um sistema jurídico supranacional como um todo.

No mais, essas comparações podem se dar de várias formas. Multilateralmente (entre vários sistemas jurídicos) ou bilateralmente. Podem ser integrativas e/ou contrastantes, focando em semelhanças e/ou em diferenças. Podem ser macrocomparações (de dois ou mais sistemas jurídicos nas suas inteirezas) ou microcomparações, que recaem sobre categorias ou instituições peculiares aos sistemas jurídicos comparados (desde coisas gerais como um determinado ramo do direito até coisas bem específicas como a disciplina que é dada a determinado tipo de contrato nos países comparados). E por aí vai.

Sempre especulei, para os amigos e para mim mesmo, que esse meu amor pelo direito comparado talvez decorresse do fato de eu adorar me aventurar – hoje menos do que quando mais jovem – com outros povos e outras culturas. Uma vocação para tanto?

Mas haveria também um quê daquilo que chamamos de “acaso da vida”.

Há muitos anos, fui premiado pelo British Council com duas bolsas de estudo no Reino Unido. A primeira delas recebi para participar de seminário e de período de pesquisa em tradicional universidade desse país. O ano era 1999, e estive, por cerca de duas semanas, em Durham, cuja Universidade do mesmo nome, de reconhecida fama, é a terceira mais antiga da Inglaterra, só ficando atrás de Oxford e Cambridge.

Nesse período, iniciei a pesquisa e aquisição da bibliografia que veio a ser utilizada na minha dissertação de mestrado. Posteriormente, no ano de 2002, uma outra oportunidade de estudos em universidades da Inglaterra me foi dada. Dessa feita, primeiro na Universidade de Oxford, junto ao Corpus Christi College; em seguida, junto à Universidade de Northumbria, na cidade de Newcastle upon Tyne. Essa segunda visita de estudos, mais longa e proveitosa, durou, ao todo, cerca de dois meses. Daí também recolhi muito material precioso.

Acredito que, desde então, incuti-me da lição de René David (em “Os grandes sistemas do direito contemporâneo”, Martins Fontes, 1993) acerca do direito comparado: ele “é útil nas investigações históricas ou filosóficas referentes ao direito; é útil para conhecer melhor e aperfeiçoar o nosso direito nacional; é, finalmente, útil para compreender os povos estrangeiros e estabelecer um melhor regime para as relações da vida internacional”.

Com os anos, o contato com a literatura jurídica inglesa e americana, sobretudo na temática dos precedentes judiciais, se estreitou. Sem prejuízo da pesquisa e da análise da doutrina jurídica continental europeia, preferencialmente aquela em língua portuguesa, espanhola, francesa e italiana, que consigo ler com razoável competência.

Por fim, como “cereja do bolo”, veio meu doutorado/PhD no Reino Unido, no King’s College London – KCL, entre os anos de 2008 e 2013, do início da pesquisa à obtenção do título. Fazendo uso do conceptualismo e da comparação entre as tradições do civil law e do common law para a construção e apresentação da minha tese, não preciso entrar em detalhes sobre o quão importante o direito comparado foi para a minha formação.

Assim, seja por vocação ou por obra do destino, reafirmo aqui o meu amor pelo tal direito comparado.

Marcelo Alves Dias de Souza é procurador Regional da República, doutor em Direito (PhD in Law) pelo King’s College London – KCL e membro da Academia Norte-rio-grandense de Letras – ANRL

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domingo - 10/08/2025 - 09:30h

O perigoso mundo das fakes – comunicação e justiça nas redes sociais

Por Marcello Benevolo

Arte ilustrativa da Web

Arte ilustrativa da Web

No último “Direito e Justiça”, podcast semanal que busca trazer clareza jurídica, tive a honra de conversar com o professor, jornalista e advogado Cid Augusto. Nosso papo? A interseção explosiva entre comunicação e direito, com foco nas temidas “fake news” e suas sérias ramificações legais.

Embora o termo “fake news” seja moda, a mentira na informação não é novidade. Relembramos, por exemplo, o pânico de uma barragem falsa que “estourou” em Pernambuco nos anos 70, e até mesmo relatos bíblicos de desinformação.

A grande virada, porém, veio com as redes sociais. Se antes éramos meros espectadores de notícias, hoje, com um celular na mão, todos nos tornamos produtores de informação. Essa democratização, por mais que traga coisas boas, abriu a porteira para a enxurrada de erros, mentiras, ódio e ataques gratuitos, muitas vezes amplificados por algoritmos e robôs.

Um dos nós mais apertados dessa teia é a falsa sensação de invisibilidade que as telas nos dão. É como se, protegidas por um perfil, as pessoas liberassem uma agressividade que jamais teriam frente a frente. Isso revela um lado, talvez o mais genuíno, de suas personalidades e alimenta uma intolerância que assusta. Afinal, muitos confundem a liberdade de expressão com uma licença para o crime. Mas é preciso ser claro: a liberdade de expressão tem seus limites, e ofender ou difamar jamais será um direito.

Na prática do dia a dia, tribunais já condenam quem usa as redes para atacar. Crimes como:

Calúnia: acusar alguém de um crime (ex: “Ele roubou o celular!”).

Difamação: atribuir um comportamento indigno, mesmo que verdade, dependendo da forma (e isso mancha reputações!).

Injúria: proferir um desaforo, um palavrão ou um gesto ofensivo.

E aqui vai um alerta: compartilhar uma ofensa é cometer o mesmo crime. Sim, tem gente sendo condenada por um simples “repost”.

Aliás, a tragédia da desinformação é real, como no caso de uma mulher inocente brutalmente assassinada em São Paulo após uma acusação falsa de tráfico de crianças que viralizou no Facebook.

Mas como frear esse trem? A regulamentação das “big techs” é um ponto crucial. Assim como jornais são responsáveis pelo que publicam, essas plataformas deveriam ser corresponsáveis por conteúdos falsos ou ofensivos que mantêm. Hoje, o desafio é gigante, pois muitos “veículos” online operam sem informar qualquer dado de contato, dificultando sua identificação.

A saída mais promissora, na visão do professor Cid, com a qual compartilho, é a educação midiática. Precisamos, desde cedo no ensino fundamental, ensinar as crianças a desconfiar, a checar, a buscar diferentes lados de uma mesma história. Essa educação pode ser interdisciplinar, permeando matérias como História, Geografia e Português.

E, para além da educação escolar, a formação sólida de um curso superior em jornalismo se mostra cada vez mais vital, para que os profissionais da comunicação saibam a responsabilidade por trás do poder da informação, contrapondo-se à avalanche de fontes não-transparentes e duvidosas que hoje dominam as redes sociais.

Marcello Benevolo é jornalista e advogado e apresenta semanalmente o Podcast Direito e Justiça disponível em //www.youtube.com/@PodcastDireitoeJustiça

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domingo - 10/08/2025 - 08:40h

O verdadeiro pai

Por Odemirton Filho

Arte ilustrativa com recursos de Inteligência Artificial para o BCS

Arte ilustrativa com recursos de Inteligência Artificial para o BCS

Pergunte aos filhos que perderam os seus pais o que eles gostariam de receber no dia de hoje? Certamente, diriam que gostaria de ter a presença do seu pai. Não só hoje, mas ontem, anteontem, sempre. Por quê? Porque o verdadeiro pai faz falta. Muita.

Para o verdadeiro pai não há necessidade de ganhar presentes, somente a presença dos filhos para alegrar os seus dias já é suficiente. O verdadeiro pai vibra com a vitória dos filhos, torce por eles, chora por eles. Não precisa de determinação judicial para pagar a pensão aos seus filhos, pois sabe das suas obrigações. E o faz com amor.

O verdadeiro pai está sempre presente na vida de seus filhos, mesmo que já não conviva com a mãe deles. O verdadeiro pai, apesar de imperfeito, procura preencher a lacuna da sua ausência com atenção e carinho. Triste é observar o distanciamento entre pais e filhos.

O verdadeiro pai está sempre ali, firme e forte para dar a mão aos seus filhos para o que der e vier.

Um dia desses, eu vi o meu primogênito tocando violão para o meu neto, brincando num tapetinho no chão, cheirando o rosto e a cabeça de seu filho. Aí, apercebi-me, mais ainda, que aquele momento era especial. Singular. Era isso que importava, que importa, que vale.

Não é preciso grande coisas para se fazer presente na vida dos filhos. Um redobrado carinho, uma preocupação, uma ligação, um abraço são suficientes para ocupar o coração dos filhos. Não há nada melhor do que ter à mesa nossos filhos e netos, comendo, bebendo, sorrindo. Não tem preço.

É pena que na maioria das vezes somente percebemos o valor das pequenas coisas quando já estamos no entardecer da vida. Quando somos jovens, a vida nos impõe uma correria medonha, a imperiosa necessidade de ganhar dinheiro para pagar as contas. E deixamos de lado a atenção que devemos dar aos nossos filhos.

O “pai herói” da letra da música cantada por de Fábio Júnior não é perfeito, nem invencível. Ele chora, ganha e perde, como qualquer pai. Inclusive, eu.

Quando eu vi o meu filho cantando para o meu neto, eu lembrei da canção de Fábio Júnior:

– “Eu cresci e não houve outro jeito. Quero só recostar no teu peito, pra pedir pra você ir lá em casa, e brincar de vovô com meu filho, no tapete da sala de estar”.

Sim, é isso que importa.

Odemirton Filho é colaborador do Blog Carlos Santos

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domingo - 10/08/2025 - 07:46h

Vigiar e punir, em sete segundos

Por Bruno Ernesto

Foto ilustrativa feita pelo autor da crônica

Foto ilustrativa feita pelo autor da crônica

Um breve e singelo, todavia incisivo, aviso num banheiro, me chamou a atenção para uma antiga questão de consciência: é preciso, de fato, vigiar para se punir?

Próximo do centenário de nascimento do filósofo e teórico social Michel Foucault, autor da célebre obra filosófica “Vigiar e punir: Nascimento da prisão”, aquele aviso posto bem ao lado do botão de acionamento da descarga era um verdadeiro vaticínio: “Por favor, segure a descarga por 7 segundos. Obrigado.”

Como advogado, frequentemente sou instigado a opinar sobre todo tipo de “assunto jurídico”, especialmente quando é de natureza criminal e há grande repercussão na sociedade.

Só digo uma coisa: pelo meu cliente vou até a porta do inferno. Do inferno para dentro, ele entre só.

Parece uma resposta simplória; até mesmo uma graça, pois, não raro, arranca gargalhadas de quem escuta. Mas, no fundo, pense bem: se a lei jurídica, por si só, fosse um freio motor eficaz, não se precisaria da consciência individual, não é?

Aquilo que Émile Durkeim definiu com crença individual que envolve a memória, percepção e a capacidade do indivíduo tomar suas decisões. Sim, não inverti a lógica desta colocação.

E para não estender a discussão, melhor nem mencionar o conceito sociológico da consciência coletiva dele, que explica como as pessoas são influenciados pelas normas, valores e crenças da sociedade na qual está inserido. Uma percepção clara disso é percebida pelo valoroso ditado popular de que a educação de casa vai à praça.

Lembre-se que fora de casa – leia-se, de sua consciência ou falta dela- sempre haverá alguém para lhe lembrar e lhe impor os bons costumes. Por bem ou por mal, é uma escolha “À la carte”.

Por isso que aquela obra de Michel Foucault é tão interessante, pois ele analisa os métodos coercitivos e punitivos adotados pelo Estado, desde o suplício até o Estado moderno que levou a uma punição baseada na disciplina e no controle.

Se você nunca percebeu, os tipos penais apenas descrevem um comportamento que é punível.

Trocando em miúdos: se fizer, ou não fizer, será ou poderá ser punido. A escolha recai sobre indivíduo, assim como suas consequências.

Mas, voltando ao aviso posto na tampa da caixa acoplada do vaso sanitário, imagino quantas pessoas ousaram não o seguir.

Acredito que os atendentes do café contem mentalmente os sete segundos quando alguém entra e sai do banheiro. Talvez seja até uma forma de controle para mantê-lo limpo e sem surpresas para os demais clientes.

Aliás, em outro lugar público que frequentei por um certo tempo, o aviso posto bem em frente ao vaso sanitário era até mais incisivo, ao dizer que, após usar o banheiro, saísse sem deixar rastros, tal qual como numa cena de crime.

Todavia, apertei o botão da descarga e o segurei por exatos sete segundos – contei no ponteiro do relógio de pulso – e saí como se tivesse cometido um crime, mas de consciência tranquila.

Bruno Ernesto é advogado, professor e escritor

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Categoria(s): Crônica
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domingo - 10/08/2025 - 06:30h

Oi, meu amor!

Por Alice Lira Lima

Fotos da autora da crônica e seu pai, Caby da Costa Lima, publicadas em seu Instagram pessoal

Fotos da autora da crônica e seu pai, Caby da Costa Lima, publicadas em seu Instagram pessoal

Oi, meu amor, meu maior afeto, meu tudo.

Amanhã (hoje, domingo, 10) é aquele dia que eu entro no casulo pra que ele passe logo. A gente já sabe que não adianta dormir que a dor não passa, mas ainda não achei o melhor dos métodos pra passar sem danos por essa data [comercial, dizem] tão ‘dificultosa’, “não pelos anos que se já passaram. Mas pela astúcia que têm certas coisas passadas – de fazer balancê, de se remexerem dos lugares”.

Se eu contar ainda mais sobre você, ajuda? Se eu disser e rir e sentir como a maior dor da vida pode ser porque eu tive a maior das graças — e não trocaria. É graça, é tão grande, é tão incrível que nesse emaranhado todo de mundo, calhou de eu existir como “Alicinha de Caby”.

Tenho falado tanto em você. Na verdade, não lembro se houve algum período na minha vida que não tenha você como meu assunto preferido, meu protagonista de um jeito ou de outro. Não acredito que isso mude.

Sinto saudade de te dar satisfação, acredita? O que entre a gente nunca foi uma questão de idade. Quantas vezes eu reclamei do quanto você ficava atrás de mim pra saber se “tá tudo lindo, filha?” e tinha o telefone de todas as pessoas que conviviam comigo, né? Ligava pra elas, aprendia os aniversários, queria saber a história da família toda, renovava (ou não) as piadas, demonstrava esse amor imenso-desmedido por mim que eu acho que te caracteriza mais até do que os próprios tamancos.

O resultado disso é que adoro como meus amigos te amam tanto também, sabem os silêncios todos, entendem que não sou a mesma e nem poderia, e dão um jeito de fazer o que você faria/gostaria (não sei como acertam tanto).

Achei umas formas de te dar satisfação que você adoraria e, por enquanto, elas ficam entre nós. A ridícula ideia de não passar o Dia dos Pais com você eu não assino, eu não topo. Este ano, por exemplo, eu sei que estou te dando um ótimo presente e a gente tá tão junto, juntinho, estou tão certa disso, meu painho.

Mas, como o seguro do luto morreu de velho ou nem viveu, amanhã é um bom dia pra fazer pipoca e guaraná e ficar quietinha assistindo a algo entre cochilos saudáveis.

Feliz Dia dos Pais, gente.

Que seja um dia bem bonito!

Alice Lira Lima é jornalista e filha do publicitário, narrador esportivo e radialista Caby da Costa Lima

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Categoria(s): Crônica
domingo - 10/08/2025 - 04:30h

O Efeito Casulo – Dia 11

Por Marcos Ferreira

Arte ilustrativa com recurso de Inteligência Artificial para o BCS

Arte ilustrativa com recurso de Inteligência Artificial para o BCS

Desconfio de que vou morrer antes dos cinco meses. Sucesso este que decerto comoverá poucas pessoas. Esta história pessimista, que venho redigindo há exatos onze dias, não atingiu, não fisgou os ariscos leitores. Só uns gatos-pingados, como que movidos por compaixão, emitem meia dúzia de palpites. Domingo retrasado, por exemplo, foram apenas três leitores a opinar acerca do meu relato. O próprio editor do blogue, que no início se empolgou com a minha “coragem típica de um verdadeiro lutador das letras”, mostra-se hoje menos entusiasta quanto ao ibope de minha “escrita arrebatadora”.

Há indivíduos que sequer conseguem distinguir o gênero literário exposto. Alguns julgam se tratar de uma mera ficção, um conto ou coisa de menor relevo. É isto. O malogro destes capítulos dominicais (aproveito para explicar que se trata de um romance autobiográfico, uma autobiografia romanceada, no mínimo) tem a ver com a desimportância do escriba em cena. Assumo a minha mediocridade.

Conforme eu já disse, dispensei a quimioterapia e tenho consciência de que isso, assim como o doutor Epitácio Coelho me advertiu, deve encurtar significativamente meu tempo de vida. Os sintomas vêm se repetindo cada vez mais. Urina escura, perda rápida de peso, falta de apetite, náuseas, episódios de vômito, dor no abdome e fezes esbranquiçadas se revelam com velocidade assustadora. A gencitabina, o irinotecano, a oxaliplatina e o leucovorin, medicamentos que o oncologista me convenceu a usar no dia seguinte ao diagnóstico, parecem um tanto menos eficazes a esta data. O cansaço físico e indisposição até para escrever também são uma rotina.

Ainda assim, porém, vou persistindo. Não me resta nada de mais digno a fazer. Após minhas abluções, preparo o café, como um pão com manteiga e uma fatia de queijo, ligo o computador e começo a registrar meu cotidiano e, por vezes, trago à tona algumas reminiscências, memórias de meus anos mais verdes, de minha infância e mocidade nesta Mossoró sem honra e sem glória tanto quanto eu. É necessário que se declare. Esta cidade, ao menos do ponto de vista administrativo e cultural, é uma farsa absoluta, um embuste, uma fraude grandiloquente, megalômana.

Nosso ego coletivo é mastodôntico, descomunal, entretanto não temos semancol, autocrítica. Há quase um século (2027 está chegando) sustentamos um heroísmo quixotesco, um embuste libertário, uma história lampiônica sobre valentia; liberdade vendida desde sempre na imprensa escrita, falada e televisionada. Somos, este município e eu, impostores. De quando em vez, como se pode observar, entrego a cara à tapa, reconheço o meu fracasso no âmbito das letras, minha estatura microbiana no cenário da literatura tupiniquim.

Houve uma época, façamos justiça, em que tivemos grandeza, respeito, dignidade, honradez; cidadãos sérios no comando administrativo. Os habitantes desta urbe, os mossoroenses de antanho, não eram os arrivistas e picaretas de agora. Em particular os gestores, os homens e mulheres públicos. Degeneramos! Depois de 1927 para cá, quando os defensores desta então província começaram a ser menos homenageados ou estudados do que os invasores, a vaca foi para o brejo.

Descambamos para uma terra do faz de conta, da pirotecnia, do foguetório e do engodo, da politicagem, dos oligarcas, do monopólio político e, mais recentemente, dos falsos libertadores. Por décadas a fio, feito uma chaga, uma ferida incurável, foi entrando e saindo, saindo e entrando pilantras de toda espécie na administração pública desta enganosa capital da cultura. Ache ruim quem quiser! Aqui está o sujo falando do mal-lavado, todavia alguém precisa fazer algo de inaceitável neste município; nem que seja dizer a verdade.

Há muito os prostíbulos do Alto do Louvor fecharam as portas, o meretrício agora é virtual, acertado e consumado por meio das redes sociais e via WhatsApp. Findou-se aquela zona dos prazeres remunerados, contudo possuímos uma Câmara de Vereadores e um Palácio da Resistência que corrompem e se deixam corromper. Tudo na mais completa cara de pau. Nosso Executivo, o majestoso Palácio da Resistência, sob a batuta do contente e serelepe prefeito Jorge Copperfield, é apontado por quatro ou cinco jornalistas, tipos entrincheirados em blogues de minúscula projeção e cujo impacto não chega nem a fazer cócegas no inquebrantável burgomestre, como um antro de negociatas e desmandos. A “casa do povo”, na ótica desses blogueiros, transformou-se em uma casa de tolerância, um randevu oficial. É o que denunciam.

Pois bem. O mandatário da Prefeitura Municipal de Mossoró, esse bom-moço que por vezes parece uma gazela saltitante, de acordo com matérias veiculadas pelos referidos blogueiros, é uma espécie de agiota, um craque na cobrança de (segundo têm alardeado) dez por cento de propina. A questão é que até o presente instante nada de concreto e desabonador foi efetivamente provado contra o populista mandachuva do Palácio da Resistência. O homem prossegue intocável perante o Ministério Público e a Controladoria-Geral do Município. A galinha dos ovos de outro do senhor Copperfield é a Estação das Artes Elizeu Ventania e valioso pedaço da Avenida Rio Branco, espaços onde a profusão de pão e circo para a manada lhe asseguram popularidade e aprovação por parte dos munícipes como nunca visto na terra de Santa Luzia. O bom-moço é por demais competente na captura e hipnose dos seus eleitores.

Basta! Não estou a fim de malhar em ferro frio. O dono de Mossoró, sem qualquer importunação do Ministério Público, do Tribunal de Contas nem da Controladoria-Geral do Município, segue de vento em popa rumo ao governo do estado. Sim. O próximo cargo de governador é dele e o boi não lambe. Parece acima da lei, do bem e do mal; não possui predador, adversário que ameace sua campanha para o Palácio de Despachos de Lagoa Nova. Isso me parece tão certo como dois e dois são quatro. Copperfield, prestidigitador dos mais hábeis da política brasileira, caminha para cima e para baixo com um sorriso (embora teatral) de orelha a orelha. Revelou-se um estrategista precoce, um fenômeno no aboio da manada com todos os méritos.

Enquanto isso, à Rua Pedro Velho, no Santo Antônio, um sapateiro das letras se encontra chovendo no molhado, fazendo projeções que não representam novidade nenhuma. Esse apalazador sou eu mesmo, Fernando Barros, um obscuro operário das letras desta freguesia indiferente aos meus esforços e dedicação à língua portuguesa. Mas não pendamos para a autopiedade, para o vitimismo ou a estratégia autoacusatória. Apesar da saúde debilitada, rondado pela Moça da Foice, tento produzir e levar adiante estas linhas prolixas, verborreicas e sem rutilância.

Eis o meu pequeno drama: um autor sem leitores, um narrador moribundo que não reúne outra virtude à exceção da teimosia, da perseverança e renitência em se extinguir na memória, na lembrança do meu berço de nascença. No fundo, entretanto, sei que esta aldeia já sepultou a memória de manejadores do nosso alfabeto de importância muito superior a mim. Não importa. Não vou perecer duas vezes, morrer no improvável além-túmulo se Mossoró tratar minha trajetória e devoção à escrita como um risco n’água, uma partícula de cinza ao sabor da ventania. Fazer o quê?!

Quando me for não levarei nada. Ainda menos reconhecimento e louvores. Este cu de judas já possui seus eleitos, os seus queridinhos oficiais e juramentados. Este vasto epitáfio passará despercebido ou, decerto pior, será solenemente ignorado. Não, administradores filhos da puta. Peguem as suas cartas marcadas, suas homenagens mesquinhas e metam no rabo. Admito que estou dando valor demais ao que não vale uma flatulência. Estará de bom tamanho se, ao menos, um livro meu ganhar uma edição póstuma.

Ainda não me movimentei nesse sentido. Tenho dois mecenas em vista, intelectuais com profissão definida e não meramente operários, reféns deste sacerdócio da pena e do tinteiro. Os indivíduos aos quais ora faço alusão têm panos para as mangas e notória sensibilidade diante de fodidos como eu, escravos da escrevinhadura. Há mais de uma semana venho recebendo o auxílio-doença aprovado e liberado pela previdência social, um tantinho a mais que o meu antigo salário de vendedor na loja de peças de automóveis. O detalhe é que esse recurso mal atende minhas necessidades mais básicas: comida, água e luz. Não disponho de meios com que mandar imprimir a simbólica tiragem de um cordel, gênero versífico com o qual alguns cordelistas bafejados pelo Palácio da Resistência obtêm custeio e exibem admirável êxito neste paraíso do cangaço. É isso. Um adestrado grupinho está por cima da carne-seca.

Trata-se, convenhamos, de uma pequena esmola que o governismo destina a esses meritórios cultores do verso rimado e metrificado. É bom destacar que nesse meio existem aqueles que produzem cordéis do pé quebrado, com rimas, métrica e oração defeituosas, poeticidade e literariedade ruinzinhas. De qualquer modo os cordelistas eram bem menos prestigiados na era dos políticos oligárquicos, que dominaram esta freguesia e inclusive o estado por dezenas e dezenas de anos.

Nem preciso dizer que estou fora dessa turma. Escribas de outras modalidades de escrita têm adquirido, depois de muito rastejar e puxar o saco do mandachuva, algumas esmolinhas para ajudar a bancar a impressão de contos, crônicas, poesia de versos livres e até, volta e meia, surge na praça um romance apoiado financeiramente pelo Palácio da Resistência. Jorge Copperfield, ao que tudo indica, não vai com a minha cara. O rapazinho dissimula, finge desconhecer a minha existência, minha trajetória no universo literário. Para ser coerente e justo, não tiro a razão dele. Nunca joguei confetes sobre o jovem alcaide. Ao contrário, admito, fui insubmisso e pouco tolerante com as escaramuças, com as tramoias contratuais, as obras superfaturadas do nosso imbatível e futuro governador do Rio Grande do Norte. Se Deus quiser! Pois, Deus não querendo, aí não tem jeito, não tem remédio. O bom-moço vai beijar a lona, dar com os burros n’água. Particularmente, isso me parece um caso improvável.

De resto, com muita lábia e espetaculosidade, esse menino prodígio vai longe. Acho que, depois da governadoria, pode se lançar a senador ou presidente da República. O céu é o limite para o prefeitinho Copperfield. O bom-moço, como nunca visto neste cafundório, é uma faca de dois gumes. Corta dos dois lados. Como eu escrevi há um ou dois anos, ele consegue manter um pé na cabeça dos católicos e o outro sobre a moleira dos protestantes. Isto é, serve a dois senhores (ou duas religiões) e tem se saído muito bem. No tocante à manipulação do gado, é necessário e justo que tiremos o chapéu para o dono de Mossoró. Ele é um dínamo! Tem mais selfies no Instagram com o rebanho do que poros sobre a pele. Possui milhares de seguidores em suas redes sociais. Crê tão piamente nas mentiras que conta a ponto de ele mesmo acreditar nas próprias lorotas. É simpático, aprendeu a suportar o cheiro do suor do povo humilde e fez a cabeça de todo mundo. Jorge Copperfield é imparável.

Deixemos o burgomestre com suas agiotagens e parlapatices. Voltemos à minha miudeza, insignificância, obscuridade. Pressinto que meu descontentamento com o senhor Copperfield está beirando a inveja. Com ou sem honestidade, o rapaz é bem-sucedido, é um vencedor, tem origem humilde (o que não significa dizer que tem humildade), enquanto este narrador das imposturas municipais não dispõe de ninguém que segure a sua mão no derradeiro momento da “extrema curva do caminho extremo”, como no célebre soneto de Olavo Bilac. Devo encaixar no meu orçamento, sem demora, ao menos a contratação de um plano funerário.

Se o parasita do Ricardo Gurgel não tivesse morrido, eu o teria chamado de volta para esta casa e ele certamente cuidaria da porra do meu velório e sepultamento. Mas agora o michê se encontra debaixo de sete palmos de terra. Estou, volto a dizer, fodido e mal pago. Penso que mereço este fim melancólico. Sempre fui um elemento caridoso, tinha prazer e senso de obrigação em ajudar os desvalidos, entrementes possuo uma índole ruim.

São raras as noites em que ponho a cabeça no travesseiro e não demoro a dormir imaginando foder uma porção de percevejos sociais. Gente graúda, potentada, podre de rica e escrota. Tenho essas psicoses, anseios destrutivos, sanguinários. Não atingiria, porém, o matador de Ricardo Gurgel. No fim das contas o sujeito me fez um favor. Torço até que não caia nas garras da polícia.

Marcos Ferreira é escritor

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Categoria(s): Conto/Romance
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sábado - 09/08/2025 - 23:44h

Pensando bem…

“É melhor morrer de pé do que viver de joelhos.”

Emiliano Zapata

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sábado - 09/08/2025 - 20:00h
Futebol

ABC perde para o líder da Série C e Z-4 é uma ameaça

Time do ABC levou gol no final da partida (Foto: Porthus Júnior - Agência RBS)

Time do ABC levou gol no final da partida (Foto: Porthus Júnior – Agência RBS)

O ABC não conseguiu conter a força do líder da Série C neste sábado (09). O alvinegro foi derrotado pelo Caxias-RS, jogando em Caxias do Sul, pelo placar de 0 x 1.

O gol da vitória do adversário foi de Alan, aos 38 minutos do segundo tempo.

Com o insucesso, o ABC fica provisoriamente na 15ª posição com 17 pontos. Porém, combinação de outros resultados pode levá-lo à zona da degola, o Z-4, onde se alojam times sob ameaça iminente de rebaixamento.

O ABC jogará novamente no sábado (16), às 19h30, diante do Guarani, no Frasqueirão, sua casa em Natal.

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Categoria(s): Esporte
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sábado - 09/08/2025 - 19:22h
RN

Escola da Assembleia abre inscrições para curso preparatório ao Enem

Banner de divulgação

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A Escola da Assembleia Legislativa do RN lança mais um projeto para a Educação do Estado: o Integra Enem. A nova ação consistirá em aulas preparatórias para o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), aos sábados, nos meses de agosto a novembro. Os aulões acontecerão tanto de forma presencial – em Natal – quanto online, com transmissão ao vivo para as Câmaras Municipais. As inscrições estão abertas até a próxima segunda-feira (11).

“A nossa intenção é criar salas de aula nas Câmaras Municipais, para que os aulões presenciais da Escola, que contarão com 80 estudantes, sejam replicados para o máximo de municípios do Estado. A expectativa é a de que pelo menos 50 câmaras adiram ao projeto”, explicou Rodrigo Aladim, coordenador do Integra ENEM.

Segundo o coordenador do programa, os alunos que se inscreverem irão receber os materiais produzidos pela FUNCERN (Fundação de Apoio à Educação e ao Desenvolvimento Tecnológico do Rio Grande do Norte), parceira da Escola da ALRN na ação.

“Essa é uma atividade inovadora para a Educação do RN, e para nós será uma honra levar ensino de qualidade para todo o Estado, preparando alunos de diversos municípios, por mais distantes que estejam da capital, a fim de que obtenham êxito no Enem 2025”, disse, orgulhoso, Rodrigo Aladim.

Já o diretor da Escola da Assembleia, José Bezerra Marinho, destacou a relevância de a instituição transpor os muros do Legislativo, alcançando a sociedade como um todo.

“O presidente Ezequiel Ferreira sempre nos chama a atenção para a importância de a Escola chegar a toda a sociedade potiguar. E é impossível não reconhecer as carências na Educação do nosso Estado, bem como a necessidade que os concluintes do Ensino Médio têm de um reforço para se submeterem ao Enem. O que a Escola está fazendo, então, é seguir as orientações do nosso presidente, aliando-se à tecnologia, para chegar às mais diversas câmaras do nosso interior”, frisou o professor Marinho.

De acordo com o diretor da Escola, a medida vai permitir uma “multiplicação extraordinária do número de alunos beneficiados”.

“É mais uma contribuição que a Assembleia Legislativa leva à sociedade norte-rio-grandense, na gestão do presidente Ezequiel, sobretudo numa área tão crítica e fundamental para que a gente possa ter um País desenvolvido e um Rio Grande do Norte em condições de competir economicamente”, ressaltou.

Os aulões serão realizados na sede da Escola da Assembleia, das 7h30 às 12h30, todo sábado, a partir de 16 de agosto. O projeto conta com 80 vagas – presenciais – para alunos matriculados no 3º ano do Ensino Médio da Rede Pública de Ensino. Além disso, como já foi informado, haverá transmissão ao vivo, pela plataforma Zoom, para as Câmaras Municipais que se somarem à ação.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo aplicativo “Escola da Assembleia – RN”, através do link disponível na bio do Instagram “@escoladaassembleiadorn” ou pelo telefone (84) 3132-0035.

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Categoria(s): Educação / Gerais / Política
sábado - 09/08/2025 - 17:30h
Mossoró

Descarte irregular de lixo ameaça luta privada por limpeza pública

Máquinas pesadas trabalharam na tarefa entre duas ruas no Centro da cidade (Foto cedida)

Máquinas pesadas trabalharam na tarefa entre duas ruas no Centro da cidade (Foto cedida)

Àrea com imóveis que serviam para drogados e lixão passou por rush de limpeza (Foto: cedida)

Àrea com imóveis que serviam para drogados e lixão passou por rush de limpeza (Foto: cedida)

O descarte irregular de lixo e dejetos diversos por populares e por pessoas que atuam na Central de Abastecimento Prefeito Raimundo Soares, o “Mercado da Cobal”, em Mossoró, tem prejudicado mobilização inédita de moradores, lojistas e profissionais liberais que têm endereços físicos no entorno da Praça Manoel Nunes da Paz (Praça do Museu), Centro.  A derrubada de imóveis em escombros e limpeza do local até com uso de máquinas pesadas está com resultado final ameaçado.

O esforço coletivo tem esbarrado na prática recorrente de descarte de resíduos em vias públicas e terrenos próximos, especialmente nas ruas Dr. Almeida Castro e Trinta de Setembro, que interligam Centro da cidade à Cobal. Conntraria a meta do grupo de transformar a região em um polo mais limpo, organizado e atrativo para atividade produtiva e moradia.

A luta parece inglória e sem fim. A faxina geral que foi bancada em valores não divulgados, deixou novamente a região “habitável”, porque até mesmo a circulação e acampamento de legiões de usuários de droga foram sanados, inclusive com apoio de serviço de segurança.

A situação preocupa os envolvidos, que pedem maior conscientização da população e atuação mais rigorosa por parte do poder público. Se existe serviço regular de limpeza pública, não faz sentido que esses locais se transformem em lixão.

“Carroças, carros de mão e pessoas individualmente com sacos às costas despejam de tudo. Não temos poder para impedi-los e não temos ação pública para puni-los”, reclama um lojista em conversa com o BCS.

Imóvel em escombros foi derrubado e o que sobrou foi fechado para impedir uso por viciados em droga (Foto cedida)

Imóvel em escombros foi derrubado e o que sobrou foi fechado para impedir uso por viciados em droga (Foto cedida)

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Categoria(s): Gerais
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