O que você planta na vida dos outros colhe na sua.”
Fritz Paixão
Jornalismo com Opinião
O que você planta na vida dos outros colhe na sua.”
Fritz Paixão
A Prefeitura de Mossoró vai apresentar informações a respeito do Selo Unicef 2021-2024, que o Município conquistou em razão do desenvolvimento de políticas públicas voltadas para crianças e adolescentes. Será às 9 horas dessa segunda-feira (11), no Centro Administrativo Prefeito Alcides Belo, bairro Aeroporto.
O Selo Unicef é certificado também pela Organização das Nações Unidas (ONU).
A certificação estimula e reconhece avanços reais e positivos na promoção, realização e garantia dos direitos de crianças e adolescentes.
A premiação, segundo a ONU, celebra os resultados significativos alcançados pelos municípios, que superaram a média nacional em áreas como educação, proteção contra violências e saúde, trazendo impactos positivos para a vida de crianças e adolescentes.
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Nos últimos anos, o termo “classe média” tem sido cada vez mais questionado. Antes símbolo de estabilidade financeira e ascensão social, esse segmento vem enfrentando uma dura realidade: a perda de poder de compra e a pressão por um padrão de vida que se torna cada vez mais difícil de sustentar. Afinal, o que aconteceu com a classe média? Quais fatores levaram ao seu enfraquecimento?
Para entender essa transformação, André Charone, contador, consultor financeiro e autor do livro “A Verdade sobre o Dinheiro: Lições de Finanças para o Seu Dia a Dia”, explica os desafios enfrentados por esse grupo e oferece uma análise profunda das causas desse declínio.
Custo de vida
Segundo Charone, um dos principais problemas que afetam a classe média é o aumento acelerado do custo de vida, sem que os salários acompanhem essa alta. “Nos últimos dez anos, vimos uma inflação crescente em itens essenciais como alimentação, habitação, educação e saúde, mas os reajustes salariais para a classe média ficaram aquém dessa elevação. Com isso, essa faixa da população passou a ter mais dificuldade em manter o padrão de vida que antes era considerado normal”, explica.
A crise econômica provocada pela pandemia e os choques externos, como a guerra na Ucrânia, apenas intensificaram esse problema. “Famílias que antes podiam pagar por educação particular para os filhos ou manter um plano de saúde de qualidade agora se veem obrigadas a fazer cortes significativos. É um processo de empobrecimento silencioso, onde o padrão de vida se deteriora gradativamente”, alerta Charone.
Endividamento
Outro fator que contribuiu para o enfraquecimento da classe média é o endividamento crescente. Charone aponta que, para manter o estilo de vida, muitas famílias recorreram ao crédito fácil, criando uma bolha de endividamento. “As pessoas se viram entre a necessidade de consumir e a ausência de uma renda que acompanhasse essa necessidade. Isso levou ao aumento de dívidas, principalmente no cartão de crédito e financiamentos”, comenta.
O consultor financeiro ressalta que, em seu trabalho, ele viu casos de famílias que, na tentativa de manter a fachada de estabilidade, acabam comprometendo seu futuro financeiro. “A classe média foi empurrada a financiar seu padrão de vida com crédito, mas sem planejamento adequado, as consequências são devastadoras, como inadimplência e até perda de patrimônio.”
Reforma Tributária
Charone destaca ainda o papel da tributação nesse processo de queda da classe média. “No Brasil, temos uma estrutura tributária que penaliza o consumo, o que atinge diretamente a classe média. Quanto mais essa faixa da população consome, mais tributos ela paga, enquanto os mais ricos, com investimentos e ganhos de capital, acabam se beneficiando de brechas fiscais.”
Ele ressalta a necessidade urgente de uma reforma tributária que seja mais justa e redistributiva. “Precisamos de um sistema que alivie o peso sobre o consumo e transfira parte dessa carga para a renda dos mais ricos. Isso pode ser uma solução para reequilibrar o poder de compra da classe média e possibilitar sua recuperação”, sugere.
E o Futuro?
Apesar do cenário preocupante, Charone acredita que ainda há esperança para a classe média, desde que haja uma mudança significativa na forma como o governo e a sociedade enxergam esse grupo. “Precisamos de políticas públicas que incentivem o crescimento econômico e gerem empregos de qualidade, com salários condizentes com o custo de vida. Além disso, é necessário educar financeiramente essa população para que ela saiba como administrar melhor seus recursos, evitando o endividamento excessivo”, conclui.
Ele reforça que seu livro “A Verdade sobre o Dinheiro” nasceu justamente dessa necessidade de dar ferramentas práticas para a classe média entender e gerenciar suas finanças de maneira mais eficaz. “As pessoas precisam de educação financeira para enfrentar esse novo mundo econômico. Sem isso, o ciclo de empobrecimento tende a continuar”, finaliza.
Reflexo
O que está acontecendo com a classe média é um reflexo direto das políticas econômicas e da falta de planejamento a longo prazo. Se essa situação não for tratada de forma séria, o país corre o risco de ver um aumento significativo da desigualdade social, onde a tão sonhada ascensão social se tornará uma lembrança distante. Para André Charone, a resposta está na educação financeira e em reformas que promovam uma justiça fiscal real, abrindo caminhos para que a classe média volte a crescer e prosperar.
Sobre o autor:
André Charone é contador, professor universitário, Mestre em Negócios Internacionais pela Must University (Flórida-EUA), possui MBA em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria pela FGV (São Paulo – Brasil) e certificação internacional pela Universidade de Harvard (Massachusetts-EUA) e Disney Institute (Flórida-EUA).
É sócio do escritório Belconta – Belém Contabilidade e do Portal Neo Ensino, autor de livros e dezenas de artigos na área contábil, empresarial e educacional.
André lançou recentemente o livro ‘A Verdade Sobre o Dinheiro: Lições de Finanças para o Seu Dia a Dia’, um guia prático e acessível para quem deseja alcançar a estabilidade financeira sem fórmulas mágicas ou promessas de enriquecimento fácil.
O livro está disponível em versão física pela Amazon e versão digital pelo Google Play.
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Por Honório de Medeiros
Contemplo a água, os biguás e os cisnes da Lagoa de Cerro. Como veem, estou satisfeito esperando o por do sol.
Lucas e Zé de Maria me garantiram que os sinais de inverno são bons. Eu tinha procurado meu Lunário Perpétuo, para tirar dúvidas, mas não o encontrei. Fiquei mais tranquilo depois da conversa com os meninos da Pousada.
O fura-barreira está construindo seu ninho em lugar alto; o mandacaru florou; as aroeiras estão cheia de cachos e a quentura do fim de outubro, tudo promete, me disseram eles. Falta consultar Genilson e o pessoal do Receptivo.
Sábado vou lá, puxar o tema. Vamos ver.
Daqui a pouco vou subir a encosta até a casa que Deus me permitiu construir com a frente para o nascente, e as costas para o poente. Ivanaldo, o faz-tudo, vai me por a par dos últimos acontecimentos. Vida que segue.
Tomara que de noite faça frio e eu veja luzes se deslocando no céu, entre as estrelas …
Cerro Corá, 31 de outubro de 2024.
Honório de Medeiros é professor, escritor e ex-secretário da Prefeitura de Natal e do Governo do RN
Por Marcelo Alves
Por estes dias, vieram me contar – melhor seria dizer “fofocar” – de um caso recentíssimo de adultério na nossa terrinha. Sei que essas coisas de adultério se tornaram hoje banais. Mas o tal caso envolve gente conhecida, posso até dizer bem famosa na paróquia potiguar. E o indivíduo que me contou estava deveras entusiasmado – para não dizer “excitado” – com o furdunço e, sobretudo, com a beleza bem-nascida da consorte adúltera.
Não pretendo agora entrar em detalhes sobre o ocorrido, nem muito menos dar nome aos “bois”. Pelo menos essa é a minha vontade no momento em que inicio esta crônica. Minha intenção é, aproveitando esse “gancho”, tratar de um tipo especialíssimo de literatura (dizer subgênero talvez seja um exagero), um tal “romance de adultério”, relembrando e indicando aqui dois clássicos das letras universais, “Madame Bovary” (1857), de Gustave Flaubert (1821-1880), e “Ana Karenina” (1878), de Leon Tolstói (1828-1910).
“Madame Bovary” é uma obra-prima. Figura certamente entre os melhores romances já escritos. Para alguns, tecnicamente, é mesmo o número 1. E agora mesmo eu relembro as sensações que tive quando o li, já pelo finalzinho da minha adolescência, começo da vida adulta. Foram de um realismo de fazer corar os mais castos. Parcialmente inspirado em um caso real, o enredo conta as aventuras e desventuras de Emma Bovary, nascida Roualt, uma jovem francesa que se casa com o médico provinciano, extremamente trabalhador, Charles Bovary. Apesar da paixão do marido por ela, Emma sente muito pouco por ele.
À própria falta de amor, ela compensa imaginando os amores que lê em livros/estórias românticas. Ela lê Walter Scott (1771-1832) e outros menos votados. Quando um dia Emma frequenta um baile promovido pela nobreza de então, ela ali se mistura, entre nobres e ricos, e imagina que nasceu para viver aqueles sonhos. Esses ideais românticos, transformados em adultério, acabam por destruir seu casamento e sua vida (e paro por aqui para não dar mais spoiler). De toda sorte, o causo da “Madame” desvelou sobremaneira uma aprisionante realidade matrimonial em França e alhures.
“Ana Karenina”, em termos de qualidade e legado para a cultura, anda de par com “Madame Bovary” na ribalta dos maiores “romances de adultério” da literatura mundial. “Todas as famílias felizes são parecidas. As infelizes são infelizes cada uma à sua maneira” – talvez seja a mais célebre primeira linha da literatura universal. Alegadamente inspirado em um caso real de adultério, o romance conta, em primeiro plano, a estória de Ana Karenina e de seu amante, o Conde Alexei Vronski.
Ana, em meio a essa paixão proibida (ela era casada com o enfadonho Conde Alexei Alexandrovich Karenin), entra num turbilhão de mentiras e de traição. Desesperada, premida por convenções sociais de antanho e leis absurdas (que só oprimiam as mulheres), vivendo num teatro de hipocrisias, numa das mais famosas cenas da literatura, ela acaba… Num primeiro momento, embora “Ana Karenina” tenha como temas principais a hipocrisia, a sociedade, a família, o casamento, o divórcio, a fidelidade, a paixão, o sexo e por aí vai, a obra não deixa de ser um veículo para que Tolstoi – com sua “filosofia” bem peculiar, quase mística – exponha suas ideias, de cunho mais social e político quero dizer, sobre a grande e congelante Rússia. Uma Rússia onde a vida no campo, idealizada pela e na personagem Konstantin “Kostya” Levin (para muitos o alter ego do autor), contrasta com os vícios e a hipocrisia da cidade. Paro por aqui.
Sei que a classificação “romances de adultério”, para certo tipo de ficção, não está consagrada nos manuais de literatura, pelo menos não como nos casos dos (sub)gêneros romances policiais/detetivescos, romances históricos, ficção científica, faroestes e por aí vai.
Mas estou seguro de que, quando bem escritos, e ainda mais se obras-primas como “Madame Bovary” e “Ana Karenina”, esses livros são maravilhosamente excitantes. Assim como excitante é o caso real que mencionei acima, cujos detalhes acabei não apresentando aqui. Quem sabe não o faço em forma de ficção? Boa ideia…
Marcelo Alves Dias de Souza é procurador Regional da República, doutor em Direito (PhD in Law) pelo King’s College London – KCL e membro da Academia Norte-rio-grandense de Letras – ANRL
Por Odemirton Filho
Aprendi a dirigir nos carros que faziam as entregas dos pães da padaria do meu pai. Eram duas ou três Kombis e uma Brasília amarela. Sim, amarela. Eu pedia aos motoristas, e eles me ensinavam a guiar, pois não havia autoescola. Isso, lá por meados dos anos oitenta.
A fiscalização de trânsito era quase inexistente, raramente havia uma blitz; além do que os arroubos da adolescência não conheciam o medo. Naquela época, não havia a variedade de modelos como temos hoje em dia. E eu, como qualquer adolescente, tinha o sonho de possuir carros possantes. O Gol GTI era o meu sonho de consumo.
Existiam outros modelos, a exemplo do Escort XR3, conversível, e o Uno esportivo. Meu pai teve, que lembre, uma Parati e, posteriormente, um Santana, bons carros, com motor 1.8. Entretanto, raras vezes ele me permitia dirigi-los. Então, contentava-me em dirigir a Brasília ou um Buggy, primeiro um Baby, depois, um Sabre, fabricado em Mossoró.
Quem tinha grana, ostentava com um Del Rey ou um Monza. Meus amigos andavam de Chevette e de Passat. Andávamos, também, no Fusquinha de um amigo mais velho, ele nos levava para conhecer alguns locais proibidos para menores de dezoito anos.
Tempos depois, meu pai comprou um Fiat 147, 1982, da cor verde. Foi o meu xodó. Eu o equipei com rodas grandes, um som roadstar e um equalizador. Apesar da caixa de marcha não ser essa coisa toda, eu tava feliz da vida. Acho que quem possui automóvel, lembra de algum carro de “estimação”.
Em menino, lembro que rua do Cine Pax havia apresentações, vez ou outra, de carros de concessionárias. Os pilotos davam um show, faziam manobras radicais, encantando quem ali estava. Eu ficava embasbacado.
Sobre o tema, aproveito para compartilhar uma curiosidade histórica: o primeiro carro que chegou à cidade de Mossoró foi um veículo de fabricação alemã, no dia 11 de maio de 1911, comprado pela firma Tertuliano Fernandes e Cia. Era equipado com capota desmontável, buzina externa, caixa de ferramentas no estribo esquerdo, bem como, manivela, rodas com aros de madeira, motor de 40 cavalos, com oito lugares.
O fato é que desde sempre fui apaixonado por carros, antigos, sobretudo. Opala e Maverick eram carrões, bebedores de gasolina. Acho bacana quem coleciona carros, como hobby. Dia desses, fui a Gramado, no Rio Grande do Sul, e vi uma exposição de exemplares antigos, inclusive, carros americanos, enormes. Fiquei maravilhado, parecia um menino numa loja de brinquedos.
Como não tenho dinheiro comprar carros antigos, coleciono miniaturas, principalmente os clássicos; tenho pra mais de cem carrinhos. E o mais interessante é que quando vou a uma loja de brinquedos parece que a criança sou eu, pois tenho que me segurar pra não sair com mais uma ruma de carrinhos.
Se pudesse voltar no tempo? Ah, certamente eu gostaria de dirigir o Fiat 147, no qual tanto passeei pelas ruas de Mossoró nos tempos da minha juventude.
Odemirton Filho é colaborador do Blog Carlos Santos
Por Marcos Ferreira
Ofereço esta página ao meu amigo Nilson Rebouças, pessoa avessa a textos longos. Nunca leu, por exemplo, nada parecido com Em Busca do Tempo Perdido, Guerra e Paz, A Montanha Mágica, Moby Dick, Os Miseráveis e, muito menos, o caótico Ulisses. Em virtude disso, como já foi dito, pretendo não passar de uma página. E, se possível, tornar estas linhas agradáveis aos olhos dos demais leitores. Sim. Os demais leitores precisam ser contemplados com uma escrita que, no mínimo, valha a pena o tempo empregado nesta breve leitura. Embora pareça fácil, digo que não. Pois essa tarefa de escrever com o mínimo possível de arte não é fichinha.
Eu mesmo (admito sem qualquer pudor) nunca li Em Busca do Tempo Perdido, Moby Dick nem Ulisses. Até iniciei a leitura desses calhamaços numa determinada época da minha vida, no entanto joguei a toalha, fui derrotado pela natureza gigantesca e enfadonha, principalmente, do macarrônico Ulisses.
Aqui com os meus botões, já de olho para não me estender muito nesta crônica direcionada e metrificada, fico pensando como esses livros tão musculosos encontraram editores e viabilidade editorial quando de suas primeiras edições. Isso num tempo em que os meios de confecção e comercialização de romances parrudos como os que citei eram extremamente dispendiosos e sem os recursos de marketing de hoje em dia. Quero supor que alguns autores tiveram que vender um rim para custear a impressão de romances-rios dessa quilometragem. Imagino quantos editores se recusaram a investir num desconhecido como Dostoiévski no começo de carreira deste que é, no meu ponto de vista, o maior romancista e pensador russo de todos os tempos.
Bom. Fiquemos por aqui. Antes que meu amigo Nilson se canse desta crônica de quatro parágrafos e abandone a leitura. Até porque, convenhamos, vivemos uma era em que muitos só se interessam por conteúdos (sobretudo por escrito) bem mastigadinhos. As redes sociais, que têm a sua importância, também concorrem para a preguiça mental do leitor habituado ao fast-food da informação.
Marcos Ferreira é escritor
“A vida não pode ser economizada para amanhã. Acontece sempre no presente.”
Rubem Alves
A Cia. A Máscara de Teatro – originária de Mossoró – realiza a oficina “Presença Cênica” em parceria com a Euvi Produções, conduzida pelos atores e arte-educadores Jeyzon Leonardo e Luciana Duarte.
O “Presença Cênica” é um laboratório imersivo gratuito que consiste em três encontros. A abertura ocorreu dia 04, com os seguintes acontecendo dias 11 e 18 de novembro, das 19h às 20h.
Trata-se de uma experiência introdutória ao Quadro de Antagônicos, método de construção de personagens desenvolvido pelo diretor e dramaturgo Marcelo Flecha. É uma iniciativa gratuita realizada através da Lei Maurício de Oliveira, Prêmio Artes Cênicas Ivonete de Paula, Teatro – Circulação Municipal.
Através de exercícios e atividades teatrais é explorada a lógica do quadro de antagônicos. “Vamos mergulhar nas dualidades reproduzidas pelo corpo, descobrindo o que há de novo no óbvio, e manipulando gestos, sons e emoções para enriquecer nossa interpretação teatral e outras expressões artísticas,” define a produção.
“Reabrimos nossa sede aos trabalhos e estudos cênicos”, dizem Jeyzon e Luciana. “Aqui é a Casa de transformação”, divulgam.
Informações Importantes
Local: Sede da Cia. A Máscara de Teatro, Rua Antônio Vieira de Sá, 156 – Nova Betânia.
Idade: A partir de 16 anos, sem limite máximo.
Vagas: 20 vagas disponíveis, critério de seleção por ordem de inscrição.
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O Governo do Estado do RN recorreu à Prefeitura Municipal de Mossoró para realização de tomografias de urgência e emergência. Seu equipamento novo instalado no Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM) sofreu uma pane e não existe um prazo seguro e curto para que volte a operar.
O incidente aconteceu nessa quinta-feira (07) à noite. Em contato por celular com o prefeito Allyson Bezerra (União Brasil), que estava em agenda de trabalho em Brasília, a secretária-adjunta da Saúde Pública do RN (SESAP/RN), Leidiane Fernandes de Queiroz, pediu socorro. Bezerra autorizou o uso do tomógrafo municipal instalado também há poucos meses (veja AQUI) no Centro Clínico Vingt-un Rosado – o conhecido “PAM do Bom Jardim.”
A cessão temporária segue princípios colaborativos, institucionais, com toda responsabilidade do Governo do RN, conforme ofício formalizando essa situação, emitido ainda à noite de quinta-feira pelo Estado. O documento assinala que é “em caráter temporário e solidário” esse entendimento, com uso de tomógrafo “Canon Aquilion Start Nac.’’ É o mesmo equipamento instalado no HRTM.
O tomógrafo do HRTM entrou em operação dia 1º de março deste ano (veja AQUI).
Anteriormente, o hospital teve seu primeiro tomógrafo instalado na gestão do então governador Robinson Faria (PSD, hoje no PL), em 12 de janeiro de 2017 (veja AQUI), ao custo de R$ 1,4 milhão. Mas, desde outubro de 2022 que sucessivas panes e demoras em reparos, que o governo passou a contratar serviços em outros hospitais.
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A Assembleia Legislativa do RN (ALRN) vai passar por novas eleições à sua mesa diretora, para o biênio 2025-2026, como o Blog Carlos Santos noticiou com exclusividade no último dia 28 de outubro (veja AQUI). O atual presidente da Casa, deputado estadual Ezequiel Ferreira (PSDB), costura chapa única para seguir na função.
Nessa sexta (8), o ministro Gilmar Mendes do Supremo Tribunal Federal (STF) votou a favor de novo pleito interno na ALRN. Ele é relator da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7733, movida pela Procuradoria-geral da União (PGR), que questiona a antecipação do pleito interno na Casa. Os demais membro do Pleno ainda vão votar a matéria.
O STF tem entendimento de que os estados não têm liberdade irrestrita para determinar qualquer forma de eleição para os cargos de direção dos seus parlamentos. Devem respeitar os limites impostos pelos princípios republicano e democrático. No caso do RN, a ALRN modificou o seu Artigo 11 do Regimento Interno, instituído pela Resolução Legislativa nº 31, de 5 de fevereiro de 2021, que permite a antecipação da eleição da Mesa Diretora da Casa.
Em pelo menos 11 assembleias legislativas houve antecipação de eleições e o posicionamento. As decisões do STF têm sido a mesma: anulação e realização de outra eleição.
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Neste sábado (9), a Prefeitura de Mossoró realiza mutirão em Unidades Básicas de Saúde que objetiva atualizar esquema de vacinas de rotina dos mossoroenses em diferentes faixas etárias. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) coloca em funcionamento 7 UBSs para receber a população, em diferentes bairros.
Imunização acontece entre 7 e 13 horas.
É importante que ao buscar uma UBS o usuário leve o cartão de vacinas para conferência da sua situação, observando a faixa etária e o imunizante, conforme preconizado pelo Ministério da Saúde.
“Convidamos a população mossoroense a comparecer a uma das unidades básicas de saúde que estarão abertas em horários especiais. Estamos proporcionando à população um dia alternativo para buscar o serviço e atualizar o esquema vacinal”, informou Etevaldo de Lima, coordenador de Imunizações do município.
Locais e horários de vacinação:
Das 7h às 13h:
– UBS Marcos Raimundo (Belo Horizonte);
– UBS Edgar Bulamarqui – Centro Clínico Evangélico (Centro);
– UBS Joaquim Saldanha (Estrada da Raiz);
– UBS Chico Costa (Santo Antônio);
– UBS Maria Soares (Alto de São Manoel);
– UBS Duclecio Antônio (Teimosos).
Das 7h às 11h e das 13h às 17h:
– UBS Lucas Benjamin (Abolição III).
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Finalizada a eleição municipal, a Justiça Eleitoral agora se prepara para a diplomação dos vencedores do pleito. Na cidade de Assú, o prefeito eleito Dr. Lula Soares, a vice-prefeita eleita Dra. Isabela Morais e os 15 vereadores que vão compor a nova legislatura, serão diplomados no dia 17 de dezembro, no novo fórum do Tribunal de Justiça, no bairro Alto São Francisco, no turno da manhã, em horário ainda a ser confirmado.
Dr. Lula Soares e Dra. Isabela Morais venceram as eleições de Assú no último dia 06 de outubro com 53,22% dos votos. Eles vão substituir o prefeito Gustavo Soares (PSDB) e a vice-prefeita dissidente Fabielle Bezerra (PP).
A diplomação é o ato pelo qual a Justiça Eleitoral chancela que os candidatos foram, de fato, eleitos e estão aptos a tomar posse no cargo a partir de janeiro. Nessa ocasião, ocorre a entrega dos diplomas, assinados pelo juiz eleitoral.
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“Cure o mundo; faça dele um lugar melhor.”
Marty Paich/Michael Jackson
Em Brasília, nessa quinta-feira (07), reencontro o amigo Marcos Mairton. Atuou há anos na Justiça Federal em Mossoró.
Juiz auxiliar no Superior Tribunal de Justiça (STJ), gabinete do ministro Raul Araújo Filho, o cearense Mairton também é cantor, compositor, poeta e escritor.
Valeu, meu caro.
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Com o avanço das obras de duplicação das pontes e a instalação de vigas, a Prefeitura de Mossoró realizará uma intervenção na Avenida Presidente Dutra, nas proximidades das pontes, a partir deste sábado (9). A medida tem o objetivo de facilitar a colocação das estruturas.
As interdições ocorrerão das 13h às 19h deste sábado (9) e no domingo (10), das 6h às 18h. No entanto, no domingo haverá um intervalo de liberação da via entre 11h30 e 13h, para facilitar o fluxo de trânsito durante o dia da prova do Enem. Após esse período, o trânsito sofrerá novamente a intervenção até o final das obras programadas para o dia.
Para facilitar o fluxo e minimizar os impactos, a Prefeitura orienta os motoristas a utilizarem rotas alternativas através dos desvios nas ruas Benício Filho e General Péricles, além da opção da avenida Leste Oeste e Coelho Neto.
Equipes de agentes de trânsito estarão na área para oferecer suporte e orientação aos motoristas, além de direcionar o tráfego pelas rotas alternativas. A Prefeitura também disponibiliza o número 156 para atendimento direto com agentes de trânsito em caso de dúvidas ou necessidade.
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A Lojinha de Santa Luzia será aberta ao público neste domingo (10), após a Santa Missa das 19h na Catedral, em Mossoró. O espaço estará instalado na Praça da Convivência Fraterna, ao lado da igreja. no Centro da cidade.
No espaço, as pessoas podem acompanhar diversas novidades de artigos religiosos, como a camiseta da festa e de eventos esportivos, caneca, terços, imagens de Santa Luzia (de 15, 30 e 40 cm), velas, lembrancinhas natalinas e muito mais.
Além do espaço físico, a Lojinha de Santa Luzia tem o atendimento e a venda de artigos religiosos de forma on-line.
Todas essas informações estão disponíveis através do Instagram @lojinhasantaluziamossoro.
A Lojinha também faz entregas em domicílios situados em Mossoró, mediante o pagamento de taxa de entrega, e ainda envia produtos para outras cidades com a cobrança do frete.
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Nesse sábado (09), tem “Samba & Rock” na área de lazer da Loja Maçônica Jerônimo Rosado, em Mossoró.
Começa ãs 12h30.
As atrações serão André da Mata e a banda Doutor Zé.
Vamos.
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Do Canal Meio e outras fontes
Enquanto o mundo tenta entender o que levou Donald Trump de volta à Casa Branca mesmo com 34 acusações criminais, uma condenação e dois processos de impeachment, o Brasil começa a ter os primeiros sinais de como a consagração de Trump pode ecoar na extrema direita por aqui. Jair Bolsonaro (PL) está inelegível até 2030 e ainda é investigado por tentativa de golpe e por ter surrupiado e vendido as joias sauditas, podendo ser condenado a até 23 anos de prisão.
Mas a vitória expressiva do republicano alimenta nele a esperança de retornar ao poder já nas eleições presidenciais de 2026. E o caminho para se candidatar no próximo pleito seria uma anistia do Congresso, que Bolsonaro considera capaz de conseguir para reverter sua situação jurídica.
“O Congresso é o caminho para quase tudo. O poder mais importante é o Legislativo”, afirmou em entrevista ao Globo. Ele nega participação na tentativa de ruptura democrática de 8 de janeiro de 2023 e alega que apenas procurou “remédios constitucionais” para “buscar uma maneira de questionar o processo eleitoral”. Também afirma que os atos golpistas foram orquestrados pela esquerda. (Globo)
Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara, ainda não oficializou a criação do grupo de trabalho que discutirá o projeto de lei que pretende anistiar os condenados pelos ataques golpistas em Brasília. No último dia 28, Lira retirou o projeto da Comissão de Constituição e Justiça e anunciou a criação da comissão especial. Na prática, a discussão do projeto recomeçará do zero. (Folha)
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“Nenhum homem que não domine a si mesmo é livre.”
Epiteto
Uma fonte segura e bastante credenciada me repassa a seguinte informação: o ex-deputado estadual Kelps Lima (Solidariedade) será secretário do Planejamento da prefeita eleita de Parnamirim, Professora Nilda (Solidariedade).
Nada de Gabinete Civil como tem-se especulado.
Ele ficará num campo técnico de atuação no governo dela.
É isso.
Anote, por favor.
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O desembargador Ibanez Monteiro é o novo presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) para o biênio 2025-2026. A Corte escolheu sua nova diretoria nesta quarta-feira (6), em votação rápida e unânime.
Os cargos de vice-presidente e corregedor-geral de Justiça serão respectivamente ocupados por Berenice Capuxú e Sandra Elali.
Saraiva Sobrinho ficou na função de ouvidor do Tribunal de Justiça e os desembargadores Amílcar Maia, Cornélio Alves e João Rebouças na direção da Escola de Magistratura (ESMARN), a Coordenação dos Juizados Especiais e Turmas de Uniformização e Jurisprudência e a direção da Revista do Poder Judiciário (REPOJURN).
Até então, o desembargador Amilcar Maia presidia o TJRN.
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