
Necessidade de sobrevivência política é principal motivo da hipotética acomodação (Foto: arquivo/Márlio Fortes)
O ex-governador Robinson Faria (PSD) e a ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP) poderão estar novamente juntos, numa mesma sigla.
Robinson dificilmente continuará no PSD, em face da inclinação da sua atual legenda à oposição ao presidente Jair Bolsonaro (PL). No Governo Federal, o seu filho Fábio Faria (PSD) é ministro das Comunicações.
Um caminho que pode tomar é o PP em que Rosalba já está. Ele, candidato a deputado federal; ela, a estadual.
Em 2010, Robinson compôs a chapa ao governo estadual como vice de Rosalba. Apesar de divergências e rompimento em quase toda a administração dela, no último ano – 2014 – se afinaram.
Robinson foi eleito governador com apoio de Rosalba em Mossoró, onde a governadora confinou certo prestígio, ao contrário do restante do RN.
Pré-candidato à Câmara Federal agora, Robinson precisa de uma nominata para se viabilizar, o que até o momento não coleciona no PSD.
O mesmo acontece com Rosalba, que tem o sobrinho-afim e atual deputado federal Beto Rosado (PP) como pré-candidato à reeleição.
Uma mão pode ajudar a outra novamente.
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