A queda do ex-senador Jean-Paul Prates (PT) da presidência da Petrobras (veja AQUI) não foi tão sentida assim por alguns figurões e setores do petismo potiguar.
A análise é simples e cruel: a exoneração derruba também pretensões mais fortes, dele, de lutar por postulação ao governo estadual em 2026.
Quando há algumas semanas o nome de Prates esteve no cai-não-cai do noticiário da Grande Imprensa, a voz de maior expressão a defendê-lo, no RN, não foi de gente do PT.
Coube ao adversário Nelter Queiroz (PSDB), deputado estadual oposicionista, fazer vigoroso discurso em seu favor (veja AQUI).
Quem diria, hein?