quarta-feira - 11/11/2020 - 08:50h
Tradição

Colégio Diocesano apresenta novos dirigentes

Fernanda e Demétrio: reforço do CDSL (Foto: divulgação)

O Bispo Diocesano Dom Mariano Manzana, Presidente da Associação Colégio Diocesano Santa Luzia (CDSL), nomeou ao cargo de Vice-Diretor da Instituição o padre Demétrio de Freitas Júnior.

O novo gestor irá dedicar-se exclusivamente às dimensões administrativas e financeiras da escola centenária. Para auxiliá-lo no desempenho das atribuições conferidas, Fernanda Lopes assume a Direção Administrativa.

Padre Charles Lamartine, em consonância com a professora Glaudionora Silveira (Diretora Pedagógica) e demais coordenadores de segmentos, passará a ser responsável fundamentalmente pela formação humana dos estudantes, considerando que é da sua competência, enquanto diretor, garantir o sucesso nos amplos processos de aprendizagem dos discentes de forma a contribuir.

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quarta-feira - 11/11/2020 - 08:12h
Mossoró

Candidata a prefeito tenta impedir publicação de pesquisa

Irmã Ceição: nome a prefeito (Foto: Facebook)

Do Blog da Chris

A Coligação Mossoró para Todos, da advogada e candidata a prefeito de Mossoró, Irmã Ceição (PTB), tentou impedir a veiculação da pesquisa AgoraSei/Difusora na manhã desta terça-feira (10).

O juiz da 34ª Zona Eleitoral, Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros negou o pedido.

Vagnos entendeu que não havia elementos suficientes para acatar o pedido.

“Deixo, inclusive, de considerar supostas irregularidades mencionadas, tal como “simulações tendenciosas de segundo turno”, por ser absolutamente inaplicável a um município que não possui segundo turno. Também não se mostra viável analisar se a empresa possui ou não outras pesquisas impugnadas, até mesmo porque o resultado obtido em um feito não vincula o deslinde em outros processos. Também não cabe aqui apreciar se a contratante é ou não apoiadora de candidato “A” ou “B”, posto que dentre os requisitos previstos para o registro não se encontra qualquer menção a características dessa natureza, sendo certo que a própria coligação, o partido ou um candidato pode contratar pesquisa para divulgação, tanto mais uma emissora de rádio que, supostamente, apoia determinado candidato”,

“Assim sendo, tenho por não configurada a probabilidade do direito, requisito necessário à concessão da tutela de urgência, de modo que INDEFIRO a tutela pretendida”, sentenciou.

Veja a íntegra AQUI.

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  • Repet
quarta-feira - 11/11/2020 - 07:40h
Pesquisa Difusora/AgoraSei

Allyson bota 14% de vantagem sobre Rosalba

A Rádio Difusora de Mossoró divulgou, no início da tarde dessa terça-feira (10), outra rodada de pesquisa com o Instituto AgoraSei.

Verificou intenções de voto para prefeito.

Na sondagem, o deputado estadual Allyson Bezerra (Solidariedade) lidera na estimulada com 14 pontos acima da segunda colocada, prefeita Rosalba Ciarlini (Progressistas).

Sondagem ocorreu dia 4 último, ouvindo 600 pessoas, com registro no TSE sob o número RN-04676/2020.

Veja o resultado nesses gráficos abaixo:

Estimulada

Espontânea

RejeiçãoVotos VálidosSérie de Pesquisas

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terça-feira - 10/11/2020 - 23:59h

Pensando bem…

“É minha máxima deixar a verdade nua e crua falar por si mesma; e se os homens não derem ouvidos a isso, a culpa é deles próprios.”

Alexander Hamilton

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segunda-feira - 09/11/2020 - 09:44h
Eleições 2020

Enxurrada de pesquisas vai fechar campanha em Mossoró

A campanha municipal de Mossoró nesse 2020 vai chegar ao seu fim com uma enxurrada de pesquisas eleitorais. Pelo menos nove sondagens estão registradas para veiculação de terça-feira 10 até sábado (14).

Até sábado (14), véspera do pleito, teremos pesquisas mostrando o quadro de intenções de voto a prefeito, principalmente.

Logo amanhã (terça-feira, 10), o AgoraSei de Natal apresentará seus mais recentes números ao meio-dia na Rádio Difusora de Mossoró.

No dia seguinte, quarta-feira (11), o I2 Pesquisa, Consultoria e Serviços de Natal apresentará sua primeira pesquisa em Mossoró, em todos os tempos. Não se sabe até o momento onde os números serão veiculados. Ela é a própria contratante.

Já na quinta-feira (12), o TV Cabo Mossoró (TCM) terá sua segunda e última rodada de pesquisas, apresentando em programa especial às 20h15, pesquisa do Instituto TS2 de Mossoró.

No mesmo dia, quinta-feira (12), a empresa Rosa e Franca Consultoria & Comunicação de Maceió (AL) veiculará sua primeira pesquisa em Mossoró, assumindo todo o custo. É outra estreia, também não sendo informado quem divulgará os números.

O I2 Pesquisa, Consultoria e Serviços outra vez terá pesquisa divulgada.

Sexta-feira (13) será dia de pesquisa do Instituto Exatus, de Natal. Seus números serão publicados no jornal e portal Agora RN, controlador da empresa.

No sábado (14), o Blog do BG e FM 96 devem publicar pesquisas do Instituto Seta e AgoraSei, empresas sediadas em Natal.

Também no sábado, o Instituto Datamob de Natal terá sua pesquisa – outra estreia no universo eleitoral mossoroense, saindo pelo Blog Política em Foco de Natal.

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domingo - 08/11/2020 - 23:59h

Pensando bem…

“A paciência é, sim, uma arma, e nada poderá derrubar quem a usa. Sem ela, somos automaticamente abandonados ao capricho ou ao desespero.”

Emil Cioran

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domingo - 08/11/2020 - 23:54h
Mossoró

Rosalba divulga pesquisa irregular e pagará mais de R$ 53 mil

A prefeita e candidata à reeleição Rosalba Ciarlini (PP), da Coligação Força do Povo, foi condenada a pagar o valor de R$ 53.205,00, por veiculação de pesquisa irregular.

A decisão é do juiz da 34ª Zona Eleitoral, Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros, prolatada nesse domingo (8).

A campanha da candidata coleciona várias decisões desfavoráveis nos últimos dias, sobretudo por divulgação de pesquisas sem qualquer amparo na legislação.

Representação da Coligação Muda Mossoró, do adversário Allyson Bezerra (Solidariedade), provocou essa posição judicial. O próprio Ministério Público Eleitoral (MPE) emitiu parecer favorável a seu acolhimento.

Leia também: Rosalba usa pesquisas irregulares e música ofensiva.

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domingo - 08/11/2020 - 23:44h

Costa Branca definha, enquanto litoral do CE só prospera

Por Josivan Barbosa

É lamentável como os prefeitos dos municípios da Costa Branca do nosso RN sem sorte não conseguem atrair investimentos para melhorar a infraestrutura do turismo. Os municípios de Tibau, Grossos, Areia Branca, Porto do Mangue e Macau estão, nesse e em muitos outros aspectos, longe do que acontece com os municípios do litoral cearense.

Um bom exemplo de investimento turístico está acontecendo no município cearense de Fortim, vizinho a Aracati, com a implantação do complexo turístico Jaguaribe Lodge. Trata-se de uma ampla infraestrutura hoteleira e de lazer que já está fazendo a diferença no município trazendo a cada semana turistas da região, do Sudeste e do exterior.

Aqui no nosso RN sem sorte a última vez que a Costa Branca foi beneficiada com um empreendimento turístico foi a construção de uma pousada na Ponta do Mel, que logo foi desativada.

Jaguaribe Lodge é uma das novas atrações do litoral cearense, muito próximo da Costa Branca-RN (Foto: Web)

Houve também a intenção de construção por um empresário da região Norte de um hotel em Tibau, mas já faz quase 10 anos que está abandonado. E assim, o turista vai se distanciando da Costa Branca, deixando-a pálida na geração de emprego e renda.

Saúde

A campanha eleitoral do nosso município está chegando na última semana e com um nível de debate aquém do que a cidade merece. As três candidaturas das mulheres mais potenciais para se aproximar do eleitor deixaram de lado as propostas e começaram a usar manhas antigas para confundir o cidadão que vai comparecer às urnas ávido por serviço público de qualidade, sendo a área de saúde a mais crítica.

O candidato que passou a se autodenominar de menino pobre não tem conhecimento de como funciona a máquina pública do município de Mossoró, e com isso, promete o que não poderá cumprir. Ele não sabe que o orçamento do município para a saúde é limitado e que a atual gestão já faz milagre para atender ao funcionamento pelo menos regular das UBSs, UPAs e os demais hospitais, centros de saúde e equipamentos da área que custam muito para a gestão municipal.

Bolsa família

Qual o futuro do Bolsa Família? O Governo Federal patina e não apresenta solução que avance na distribuição de renda no país e que seja compatível com a situação fiscal do país. Enquanto isso, a população vulnerável economicamente e socialmente fica em situação delicada porque não sabe como será a partir de janeiro do próximo ano.

A lógica seria melhorar ainda mais o Bolsa Família que vem dando certo e que é muito importante para o país no momento. O Bolsa Família (BF) é um programa respeitado a nível mundial. Criado em 2004, tem um papel enorme em termos de transferência de renda para os mais pobres, além de sua importante contribuição na área de educação e saúde. É um programa com excelente focalização nos mais pobres e que deveria ser tratado com carinho em vez de ameaçado de extinção pelo atual governo para ter um novo programa – Renda Cidadã – que possa ser chamado de seu.

Auxílio Emergencial

O Auxílio Emergencial (AE) teve um papel importantíssimo durante os primeiros meses da pandemia, mas está com os dias contados. Algo precisa ser feito para apoiar os mais vulneráveis a partir do início de 2021. Desde março, a população ocupada no mercado de trabalho foi reduzida em cerca de 12 milhões de pessoas. Boa parte dessas pessoas terão que retornar ao mercado de trabalho mais cedo ou mais tarde. A principal dúvida é quando retornarão e em que ritmo.

O AE foi muito importante, transferindo bilhões de reais para os trabalhadores durante a pandemia, mas não conseguiu evitar uma queda no seu rendimento médio quando consideradas as pessoas ocupadas e também aquelas que perderam seu emprego por conta da covid-19. É claro que se forem consideradas só aquelas com os menores níveis de rendimentos, o AE pode ter representado até mesmo um aumento no seu rendimento médio normalmente recebido antes da pandemia.

O final do AE obrigará muitos daqueles que têm se beneficiado dele a buscarem alguma ocupação e o mais provável é que a taxa de desemprego continue crescendo e atinja nos próximos meses níveis nunca vistos no país. Os que conseguirem se incorporar ao mercado de trabalho, provavelmente serão absorvidos no setor informal em condições mais precárias do que antes da pandemia.

Retorno do Bolsa Família (BF)

Tendo em vista as dificuldades que o país está enfrentando e as perspectivas desfavoráveis para 2021, a solução ideal seria, sem dúvida, a manutenção do BF, ampliando o público-alvo para incluir os “invisíveis” e ajustando seus atuais valores. Boa parte dos beneficiários do AE já estavam no BF. Outra parcela já foi ou será reincorporada de alguma forma ao mercado de trabalho (formal ou informal) nos próximos meses não necessitando do BF. Há ainda aqueles que não se enquadravam nas regras do AE, tendo recebido o auxílio indevidamente, e que deveriam ser excluídos. É preciso, portanto, fazer as simulações necessárias utilizando o cadastro montado a partir do AE para se estimar seu custo com a ampliação dos beneficiários e definir suas fontes de recursos.

Em resumo, o Bolsa Família é um sucesso mundial, deve ser preservado e ampliado para dar conta, não apenas da crise da pandemia, mas das desigualdades sociais que o país já possuía, que se ampliaram em 2020, e que continuarão presentes em 2021.

Josivan Barbosa é professor e ex-reitor da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)

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domingo - 08/11/2020 - 23:38h
Eleições 2020

Só dois nomes disputam de verdade a Prefeitura de Mossoró

A campanha municipal de Mossoró entra na última semana. No próximo domingo (15), as eleições municipais vão oportunizar escolha de prefeito e vice, além de 23 vereadores.

Em relação à corrida ao Palácio da Resistência, sede da municipalidade, apenas dois nomes disputam de verdade o cargo de prefeito. Os demais cumprem papeis distintos, sem ameaçarem os primeiros colocados.

Allyson Bezerra, Cláudia Regina, Irmã Ceição, Isolda Dantas, Ronaldo Garcia e Rosalba Ciarlini são candidatos(Fotomontagem)

A prefeita Rosalba Ciarlini (PP) em patamar de dianteira desde sempre, há poucos dias perdeu essa primazia. Tenta recuperar fôlego para uma arrancada definitiva que lhe garanta outro mandato.

Nas pesquisas mais recentes o seu favoritismo foi duramente afetado, com a dianteira imposta pelo deputado estadual Allyson Bezerra (Solidariedade), conforme pesquisa Blog do BG-FM 96 Natal/Instituto AgoraSei (veja AQUI). Ela ficou 11,1% atrás de Allyson.

Noutra pesquisa, que foi bancada pela Associação Comercial e Industrial de Mossoró (ACIM), o Instituto Sensatus apontou empate técnico (veja AQUI) entre os dois. Com um detalhe: Rosalba não consegue crescer e Allyson mais do que duplicou suas intenções de voto.

Nomes que no preâmbulo da campanha prometiam ser competitivos, como da ex-prefeita Cláudia Regina (DEM) e da deputada estadual Isolda Dantas (PT), chegam à reta final com desempenho pífio. Elas vagam por aí como almas penadas, com suas respectivas coligações se desintegrando.

Pior ainda é o estranho comportamento de marketing de ambas. Trocaram o combate à governista Rosalba, que seria óbvio, pela obsessão de impedir que Allyson Bezerra possa derrotá-la. Em seus programas eleitorais, redes sociais, entrevistas e debates, poupam a prefeita e esticam o couro do deputado e concorrente.

As duas vão ter um inventário difícil a fazer depois da campanha e eleições. Juntarão cacos por essa mutação político-genética em plena campanha.

Irmã Ceição (PTB) e Ronaldo Garcia (Psol) não fugiram muito ao esperado. Apenas ocupam espaços para pregações ideológicos. Discursam para plateias muito específicas.

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domingo - 08/11/2020 - 22:10h
Mossoró

Vereador deixa Isolda para trás e passa a apoiar Allyson

Do Blog Saulo Vale

O vereador oposicionista Alex do Frango (PV) declarou nesse sábado (7) apoio à candidatura do deputado estadual Allyson Bezerra (Solidariedade) à Prefeitura de Mossoró.

Alex participou de carreata que desceu a Avenida Presidente Dutra e esteve com o vice Fernandinho (Fotomontagem BSV)

Foi oficializado em evento no bairro Alto de São Manoel.

Até então, o parlamentar estava na base de sustentação da candidatura da deputada estadual Isolda Dantas (PT).

Alex é vereador de segundo mandato.

É também presidente municipal do Partido Verde e líder da bancada da oposição na Câmara Municipal de Mossoró.

Nota do Blog – A Coligação Força do Povo, que ampara a candidatura à reeleição da prefeita Rosalba Ciarlini (PP), anunciou a chegada de Rodrigo Bolão, candidato a vereador e presidente municipal do PSL.

Ele abandonou a candidatura à prefeitura da ex-prefeita Cláudia Regina (DEM). Seu partido está esfacelado, com outra parte dos candidatos migrando para apoio a Allyson Bezerra.

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domingo - 08/11/2020 - 11:24h

Reta final da campanha e compra de votos

Por Odemirton Filho

Não é novidade que as campanhas eleitorais no Brasil sempre foram marcadas pelo abuso de poder econômico, pelo abuso de poder político e, principalmente, pela compra de votos.

É certo que com o passar do tempo a legislação eleitoral foi sendo aperfeiçoada e a fiscalização mais rigorosa.

Contudo, infelizmente, essa prática ainda faz parte do cotidiano eleitoral. Na reta final da campanha a compra de votos acontece. Com força. Há um batalhão de pessoas que visita as casas dos eleitores numa verdadeira romaria.Doa-se tudo ao eleitor: telhas; tijolos; próteses dentárias; remédios; o pagamento da conta de água e luz; carteira de habilitação e cadeiras de rodas são alguns exemplos. E o eleitor não se faz de rogado. Pede até enxoval para casar.

Para alguns eleitores é a oportunidade de conseguir alguma coisa, pois, passada a eleição, o político “some”, conforme gostam de dizer. E é mentira?

Porém, que fique claro: pratica o crime eleitoral tanto quem compra, como quem vende o voto.

Hoje, como tudo é filmado e gravado pelos aparelhos de celular, os cuidados estão sendo redobrados, mas dificilmente impedirá a compra de votos. E nesta última semana de campanha eleitoral o “bicho” vai pegar.

É claro que existem candidatos que fazem sua campanha jogando limpo, não se pode deixar de reconhecer.

Entretanto, aqui ou acolá, consegue-se “fisgar” um candidato mais afoito e “graúdo”. Após um demorado processo judicial, alguns têm o mandato cassado em razão do abuso de poder e da compra de votos.

Pois é. Nessa reta final da campanha, a onça-pintada, o peixe-garoupa e o lobo-guará andarão de mãos dadas, pra lá e pra cá, à caça de votos.

É uma triste realidade.

Odemirton Filho é bacharel em Direito e oficial de Justiça

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domingo - 08/11/2020 - 07:48h

Estrupício X Zé Bodin (eleição americana)

Por François Silvestre

Deu Zé Bodin, menomale. É assim o complexo de vira lata, assumido, filho do canil de Nelson Rodrigues, desse Brasil idiota, que vejo e comemoro a derrota do estrupício.Tudo contido num quatro de terror, numa ribalta de horrores. Onde cada luz posta esmorece nas trevas estabelecidas. Na boca do palco, ao baixar o pano, a escuridão nem se curva para receber aplausos da ignorância.

Me vem à memória o diálogo final de “A Tempestade”, a peça quase esquecida de Shakespeare. Próspero, conquistador da ilha onde pontificava Calibã, teve com o nativo o último embate diante da revolta do conquistado.

Eras uma figura ignóbil e eu te dei compleição humana”, disse próspero. “Mas a ilha era minha e tu ma tomaste”. Respondeu Calibã. Ao que Próspero argumentou: “Mas eu te ensinei minha língua”. E Calibã encerrou: “No que a mim só serve para nela eu poder amaldiçoar-te”.

Pois é. Nós daqui somos a ilha de Calibã. Aprendemos a língua de Próspero, mas não aprendemos a lição de Calibã. Não amaldiçoamos a desgraça cultural que nos sufoca, nem a violência econômica que nos escraviza.

Porém, cada Próspero tem seu jeito. O último que estava lá não era apenas o mal da ilha, mas o mal da humanidade. Nós, Calibãs, após aprendermos a língua de Próspero, precisamos muito mais do que apenas amaldiçoá-lo na sua língua. Muito mais. Precisamos engasgar a sua língua, para resgatar e manter a cultura bruta e nativa de Calibã. (esse texto continua)

François Silvestre é escritor

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domingo - 08/11/2020 - 05:40h

Rosalbismo faz a campanha mais delicada de sua trajetória

Por João Paulo Jales dos Santos

Rosalba Ciarlini (PP) construiu, inegavelmente, uma carreira política exitosa. Com a exceção de sua derrota na condição de vice na disputa para o governo do estado em 1994, todas as outras disputas em que participou, disputando sempre como cabeça de chapa, saiu-se vitoriosa.

De derrotas que se possa falar, há aquelas de candidaturas que ela apoiou, mas não conseguiram triunfo eleitoral, como a derrota de Luiz Pinto, em 1992, a não reeleição de sua irmã Ruth Ciarlini, em 2006, e a recente derrota de Carlos Eduardo Alves ao Governo do RN.

Das quatro vezes que disputou a prefeitura, com a exceção do pleito de 1996, enfrentou oponentes que tiveram relativo grau de competitividade. Coincidentemente, tanto Laíre Rosado (em 1988), como Fafá Rosado (em 2000) e Tião Couto (em 2016) ficaram na casa, ou próximo, dos 40% dos votos.

Contraste bastante diferente das eleições de 2006 e 2010 (Senado e Governo do RN), em que chegou a tirar mais de 80% dos sufrágios nas urnas.

Rosalba chega à campanha com imagem desgastada e um culpado de plantão: Francisco José Júnior (Foto: assessoria)

Tendo edificado uma carreira política bem-sucedida, baseada no populismo carismático, com cooptação agressiva de aliados, tendo habilidade em movimentar o tabuleiro político, com a máquina pública como ampliadora de sua base político-eleitoral e um portfólio de obras que lhe serviram de vitrine administrativa, o Rosalbismo fez de Rosalba uma das maiores lideranças da história moderna mossoroense.

Com um histórico desses, é de se estranhar que a prefeita esteja numa delicada situação de reeleição. O que mudou, então?

A fórmula populista do projeto já não atende às expectativas da Mossoró da segunda década do século XXI. O projeto que outrora conseguiu soar como moderna, agora escancara o atraso em suas raízes mais profundas. E o humor social nutrido em admiração a figura da líder carismática se transformou em cizânia popular.

Não é de se estranhar que uma líder que até pouco tempo praticamente não era contestada em seu território de mando, apresente um comportamento desestabilizado, quando em seu 4º mandato, enxerga que não mais é a política onipotente que sempre se acostumou a ser. A forte contestação social que encara nesse momento mostra que os limites do Rosalbismo chegaram a seu ponto de entrave. E os germes da provável derrota daquela que imaginou ser a líder suprema de sua urbe, remonta há bem pouco tempo.

A imagem de Rosalba em sua desastrosa passagem pelo governo do estado teve reflexos em Mossoró. Na eleição de 2012, com fartas provam que evidenciam o abuso do poder econômico e político daquele pleito, a candidata amparada pelo grupo venceu com a menor margem das candidaturas já pertences as hostes do Rosalbismo. Após a prematura saída de Cláudia Regina da prefeitura, o Rosalbismo não conseguiu delinear os passos que viriam a seguir.

Um alerta para a oligarquia, tão acostumada a mexer, a seu sabor, nas peças do xadrez da política mossoroense. Tiveram que engolir a seco a candidatura de Francisco José Junior, tendo que apoiá-lo nos bastidores.

Cláudia e Francisco, a despeito das diferenças de seus estilos político, marcaram um fato importante. Eles foram, em décadas, e consecutivamente, os mais recentes políticos não Rosado, a ocuparem o Palácio da Resistência. Nem seus vices carregavam o sobrenome Rosado.

Em 2014, fatos relevantes teriam reflexos que seriam sentidos 2 anos depois. O Sandrismo não reelegeu Larissa e Sandra. Para a Assembleia Legislativa, nenhum Rosado foi eleito. A família ficou com apenas um assento na Câmara dos Deputados. Já em 2016, após quase 3 décadas de intensa rivalidade, Rosalbismo e Sandrismo se uniram.

O empresário e novato na política, Tião Couto, cresceu na reta final daquela campanha, ficando em 2º lugar, sem ter o apoio expressivo de alguma das alas da oligarquia. Tião conseguiu canalizar, em sua postulação, a insatisfação popular, já crescente, contra a família. Os Não Rosado somaram 65.114 votos, incluindo a votação da candidatura do desistente Francisco José Junior.

E 2016 deu à oligarquia uma forte mensagem que desaguou 2 anos depois, no pleito de 2018, de forma muito expressiva.

É em 2018 que os germes do desgaste que vinham batendo à porta se concretizam. Os maiores representantes da cidade na assembleia estadual seriam uma vereadora de um partido que pouco de representatividade teve no histórico político mossoroense, Isolda Dantas; e um nome que causou imensa surpresa nas urnas, Allyson Bezerra. A isso soma-se a vitória de Fátima Bezerra, numa candidatura que em Mossoró pouca tinha de estrutura político-partidária, contra a imensa estrutura que a prefeitura disponibilizou para Carlos Eduardo.

Carlos Eduardo, Rosalba e Kadu: derrota (Foto: arquivo/2018)

A prefeita Rosalba era incisiva em dizer que votar na chapa Carlos-Kadu (seu filho que nunca fora candidato a qualquer cargo eletivo), era o mesmo que votar nela. Os nomes da oligarquia tiveram aquém do esperado à Assembleia Legislativa e Câmara Federal, tendo que enfrentar uma avalanche de candidatos que caíram na graça da população e amealharam expressivas votações.

A família só não passou maior sufoco porque numa decisão dúbia, que ainda se arrasta nas entranhas jurídicas, o deputado federal Beto Rosado conseguiu a vaga de Fernando Mineiro (PT) e ser reeleito à Câmara.

Os Rosados já não mais ditavam sozinhos as regras da política local.

Chegando em 2020, com um cenário de enormes dificuldades econômica, social, de saúde e infraestrutura, Rosalba encara a eleição que pode por fim à sua aura de invencível. A população avalia a gestão a partir do momento que a prefeita foi eleita em 2016. De nada adianta usar o nome de Francisco José Junior como mantra para todas as dificuldades enfrentadas no município.

Rosalba foi eleita com o mote de que iria “reconstruir” a cidade, “fazer acontecer”. Está na sua cota a responsabilidade da condução da cidade, é assim que a população avalia seu governo.

Mesmo estando fracionada, a oposição encontrou sua candidatura consistente. Allyson Bezerra saltou e deixou para trás as postulações de Isolda Dantas e Cláudia Regina. A primeira porque mesmo tendo a estrutura do governo do estado a sua disponibilidade, é uma candidata que atrai fácil rejeição.

Diante de uma rápida queda já na largada da campanha, Isolda restringiu sua candidatura ao lulopetismo, mas sem nem ao menos contar com o apoio dos lulistas, que não necessariamente são petistas. Acabou ficando restrita àquele campo que as outras candidaturas do PT tiveram em Mossoró, os simpatizantes que solidamente votam na legenda.

Já Cláudia, evocou 2012 em 2020, e soou como obsoleta. O saudosismo que trouxe à sua campanha fez com que tivesse o apoio apenas daqueles que são seus seguidores sólidos, e que representam pequena fatia do eleitorado que em 2012 lhe deu 50,90% dos votos.

Vale lembrarmos que 2012 foi uma campanha controversa, em que Cláudia venceu por pouco, e atraiu a rejeição de quase metade do eleitorado. Além do erro estratégico, neste 2020, Cláudia não pode contar com o apoio do Rosalbismo, a base de sustentação que lhe alçou à prefeitura.

Tanto Cláudia, como Isolda, piamente chegaram a pensar que suas candidaturas seriam o nome a polarizar com Rosalba. A brutal retração que sofreram causou efeitos psicológicos em suas militâncias, que enxergaram em Allyson um adversário até mais perigoso do que o Rosalbismo. O sentimento na militância da petista e da demista foi de que o candidato do Solidariedade tomou o lugar que seria de uma das candidatas.

O superlativo crescimento de Allyson se dá por um elenco de fatores que convergiram para seu nome. Não bastava tão somente o desgaste popular da prefeita, era necessária uma postulação que canalizasse essa insatisfação, e Allyson conseguiu tal feito, tendo ainda desidratado Isolda e Cláudia.

O candidato conseguiu sair da zona do que poderia ser uma candidatura vista pela população como meramente oposicionista, para adentrar no seio de uma parcela do eleitorado que até recentemente era rosalbista. Seu nome é aceito da esquerda à direita, de bolsonaristas a lulistas, tendo se acomodado nas classes média baixa e mediana, conseguindo ainda fazer incursões nas altas camadas da sociedade, que estão majoritariamente com Rosalba.

Sua coligação conta somente com seu partido (Solidariedade) e o PSD, o que a princípio poderia ser um fator que prejudicaria a estrutura de campanha de sua postulação, mas se tornou um ponto favorável. Por serem dois partidos que não tem uma identificação construída junto ao eleitorado, não causando sentimentos mistos, acabou tornando ainda mais fácil o trânsito de sua candidatura junto a diferentes segmentos sociais.

Allyson comanda uma campanha focada tão somente no local, não tem o apoio de grupos políticos de expressividade regional ou nacional, o que acabou por trazer uma espécie de neutralidade em torno de si. Conseguiu montar uma estrutura de campanha, que mesmo não sendo do mesmo porte de sua principal adversária, se mostrou organizada, hábil e articulada. Sua candidatura tem uma estratégia político-eleitoral com muitos acertos e pouquíssimos erros.

Mostrou ser um candidato carismático, em que o eleitor facilmente se identifica. Sua trajetória de vida, a narrativa consistente e bastante popular, de quem supera todos os obstáculos para ascender socialmente, caiu no gosto das massas. E pode fazer com que um grupo que historicamente é pouco interessado, os jovens, compareça em peso nas urnas para apoiar o seu nome.

Allyson conseguiu o mais importante para sua campanha: adentrar as periferias da classe popular, os grotões da imensa massa de excluídos. Sua campanha nessa reta final cresce sobremodo. Se em 2018, o Rosalbismo viu o voto silencioso conduzir a vitória de Fátima Bezerra, Allyson pode chegar ao Palácio da Resistência juntando um eleitor energizado com um o voto de silêncio do eleitorado menos engajado.

Independente do resultado das urnas do domingo de 15 de novembro, Allyson já fez história. Mesmo que sofra uma derrota, se dará por uma margem pequena. Caso perca, projeta seu nome para ser o campeão de votos em 2022, podendo chegar como favorito em 2024. Caso vença, assumirá uma cidade em calamidade pública. Terá que gerir a bancarrota que a gestão Rosalba Ciarlni lhe entregará.

O ‘menino pobrezinho’, vencendo a eleição, terá em suas mãos a chance de melhorar os indicadores sociais e econômicos de Mossoró, e abrir uma nova página na história política da cidade. Se vencer, que assim seja.

João Paulo Jales dos Santos é graduado em Ciências Sociais pela Uern

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Categoria(s): Artigo / Política
sábado - 07/11/2020 - 23:56h

Pensando bem…

“O homem torto não pode pensar reto.”

Khalil Gibran

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Categoria(s): Pensando bem...
  • Art&C - PMM - Maio de 2025 -
sábado - 07/11/2020 - 22:38h
Tenham cuidado!

Eu compro, eu pago!

Comprar voto pagando água e energia elétrica com aplicativo bancário, de conta pessoal, é muita coragem.

Ou a certeza da impunidade, né?

Bem que prometeram digitalizar ‘serviços municipais’.

Tenham cuidado.

Estou avisando.

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Categoria(s): Eleições 2020 / Política
sábado - 07/11/2020 - 20:22h
Mossoró

Cinco pesquisas registradas para fim de campanha municipal

Do Blog do Barreto

A semana que antecede as eleições em Mossoró será intensa e marcada por divulgação de pesquisas eleitorais. Pelo menos cinco estão registradas.

Vamos ao calendário de divulgação:

Dia 10/11

Instituto: AgoraSei

Registro: 4/11

Data coleta de dados: 2 e 3/11

Entrevistados: 600

Contratante: Rádio Difusora

Dia 11//1

Instituto: I2 Pesquisa, Consultoria e Serviços

Registro: 5/11

Data coleta de dados: 7 a 9/11

Entrevistados: 800

Contratante: a própria empresa

Dia 12

Instituto: TS2 Soluções

Registro: 6/11

Data coleta de dados: 9 a 11/11

Entrevistados: 781

Contratante: TCM Telecom

Instituto: RF CONSULTORIA & COMUNICACAO

Registro: 6/11

Data coleta de dados: 6 e 7/11

Entrevistados: 601

Contratante: a própria empresa

Dia 13

Instituto: Exatus

Registro: 7/11

Data coleta de dados: 7 e 8/11

Entrevistados: 800

Contratante: Agora RN

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Categoria(s): Eleições 2020 / Política
  • San Valle Rodape GIF
sábado - 07/11/2020 - 19:34h
Andes

Professora da Uern vai comandar sindicato nacional

Rivânia Moura: eleição (Foto: arquivo)

A professora-doutora Rivânia Moura vai presidir o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES). A entidade tem sede em Brasília.

As eleições telepresenciais aconteceram entre os dias 3 (terça-feira) e 6 (ontem, sexta-feira), com duas chapas disputando os votos.

A Chapa 1 encabeçada por Rivânia Moura (Unidade para Lutar), professora dos quadros da Universidade do Estado do RN (UERN), obteve 7.086 votos dos 12.856 válidos.

A computação dos votos começou na sexta (6), às 22 horas. A apuração se estendeu até a madrugada, foi suspendida na manhã deste sábado, 7, e continuada até o final desta tarde.

A posse da diretoria encabeçada por Rivânia Moura, ex-presidente da Associação dos Docentes da Uern (ADUERN), acontecerá em dezembro. A data não foi anunciada ainda.

Veja abaixo como ficou a formação da nova diretoria do Andes:

Chapa 1- Unidade para lutar

Presidente- Rivânia Lucia Moura de Assis (UERN)
1º Vice- Milton Pinheiro (UNEB)
2ª Vice-presidente: Zuleide Fernandes de Queiroz (URCA)
3º Vice-presidente- Luiz Araújo (UnB).
Secretária-geral- Maria Regina de Ávila Moreira (UFSC)
1º Secretário- Rodrigo Medina Zagni (UNIFESP)
2ª Secretária- Francieli Rebelato (UNILA)
3º Secretário- Luiz Henrique dos Santos Blume (UESC).
1º Tesoureiro- Amauri Fragoso de Medeiros (UFCG)
2ª Tesoureira- Sirliane de Souza Paiva (UFMA)
3ª Tesoureira- Jennifer Susan Webb Santos (UFPA).
Regional RS
1º Vice-Presidente- Carlos Alberto da Fonseca Pires (UFSM)
2ª Vice-Presidente- Manuela Finokiet (IFRS)
1º Secretário- Cesar André Luiz Beras (UNIPAMPA)
2ª Secretária- Sueli Maria Goulart Silva (UFRGS)
1º Tesoureiro- Cristiano Ruiz Engelke (FURG)
2ª Tesoureira Flávia- Carvalho Chagas (UFPEL).

Saiba mais detalhes clicando AQUI.

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Categoria(s): Gerais
sábado - 07/11/2020 - 17:28h
Novembro Azul

Veja importância do diagnóstico precoce do câncer de próstata

Eddio Dantas: prevenção (Foto: LMECC)

Denominado novembro azul, durante todo este mês são realizadas ações no intuito de conscientizar os homens para a prevenção e diagnóstico precoce do câncer de próstata, que é o segundo tipo de câncer mais comum entre eles, perdendo apenas para o câncer de pele não melanoma.

De acordo com dados do Registro Hospitalar de Câncer (RHC) da Liga Mossoroense de Estudos e Combate ao Câncer (LMECC), Mossoró registrou no ano de 2019 mais de 120 casos da doença. Esse número pode ser ainda maior, pois os dados ainda estão em fase de consolidação. Já para o Brasil, estimam-se que sejam registrados mais de 65 mil novos casos da neoplasia, neste ano de 2020.

“O câncer de próstata geralmente é uma doença silenciosa, então é necessário que os homens sempre realizem seus exames, mesmo sem sentir nenhum sintoma. Quando o paciente apresenta sintomas, geralmente a doença já está num estado mais avançado”, explica o médico urologista da Liga Mossoroense de Estudos e Combate ao Câncer (LMECC), Dr. Éddio Dantas.

O urologista recomenda que a prevenção deve ser feita a partir dos 45 anos em caso de homens que possuem histórico do câncer de próstata na família ou são da raça negra, fatores de risco para a doença. Se não possuem essas características, as visitas ao urologista devem acontecer anualmente a partir dos 50 anos, para que seja feito o exame de toque e de PSA, principais meios para detectar a doença precocemente.

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Categoria(s): Eleições 2020 / Política / Saúde
  • San Valle Rodape GIF
sábado - 07/11/2020 - 16:54h
Em Mossoró

Vice recebeu auxílio; candidato diz ter sido vítima de fraude

Fernandinho: acusação e esclarecimento (Foto: arquivo0

Do Blog do Gustavo Negreiros

O candidato a vice-prefeito João Fernandes de Melo Neto, o “Fernandinho”, da chapa de Allyson Bezerra (Solidariedade), recebeu R$ 1.800,00 de auxílio emergencial do Governo Federal, segundo planilha do Tribunal de Contas da União (TCU), mesmo com patrimônio declarado de R$ 400 mil.

Todo mundo em Mossoró sabe que o candidato tem um excelente padrão de vida, mas mesmo assim recebeu o auxílio. Imagine, o que uma pessoa dessa não seria capaz de fazer com o dinheiro da prefeitura.

Isso é uma palhaçada e falta de respeito com todos os brasileiros que realmente necessitam do auxílio.

O outro lado

O candidato a vice-prefeito enviou e-mail com esclarecimentos sobre o caso. Leia abaixo:

Jornalista Gustavo Negreiros, boa tarde.

A propósito de postagem sua, sob o título “Exclusivo: Vice de Allyson recebeu auxílio emergencial do Governo Federal”, esclareço que não usufruí em hipótese nenhuma desse benefício social.

Tenho vida pessoal e empresarial ilibada. Auferir esse auxílio destinado a pessoas em situação angustiante, em plena pandemia, seria uma conduta absurda à minha própria história de vida.

Lamentavelmente, de forma fraudulenta, utilizaram os meus dados pessoais e requereram indevidamente o benefício em meu nome, inclusive com o depósito em uma conta que não movimentava há tempos.

Tão logo tomei conhecimento, do depósito destas parcelas, efetuei imediatamente a devolução desses valores à União, conforme documentos em anexo.

Está tudo esclarecido e não respondo a qualquer acusação sobre esse caso.

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sexta-feira - 06/11/2020 - 23:58h

Pensando bem…

“O trabalho duro vence o talento quando o talento deixa de trabalhar duro.”

Tim Notke

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  • San Valle Rodape GIF
sexta-feira - 06/11/2020 - 23:50h
Cultura

“Sobre livrarias & bibliotecas” é o novo livro de Marcelo Alves

Marcelo: passeio entre livros (Foto: divulgação)

O escritor Marcelo Alves está com livro novo. Ele apresenta “Sobre livrarias & bibliotecas”, pelas editoras Livros de Papel e Sebo Vermelho.

São 54 textos e 150 fotos sobre a temática. “Estamos fazendo um lançamento virtual em razão dos tempos que vivemos”, justifica o autor.

Com valor de R$ 50 reais por exemplar, o livro pode ser adquirido na Editora Sebo Vermelho, Livraria Manimbu, Cooperativa Cultural da UFRN, Tota Tabacaria e Banca Atheneu em Natal.

Apoio

“O dinheiro arrecadado no lançamento do livro será inteiramente destinado a instituições de amparo a pessoas e animais em situação de necessidade. Assim, autor e leitores estarão engajados numa obra social em prol daqueles que precisam”, avisa Marcelo Alves.

Procurador-Chefe da Procuradoria Regional da República da 5ª Região e membro da Academia de Letras Jurídicas do Rio Grande do Norte (ALEJURN), o escritor já tem vários outros títulos publicados: “Códigos ingleses” (Editora Feedback, 2013), “Retratos ingleses” (Editora Feedback, 2012), “Ensaios ingleses” (Editora Queima-Bucha, 2011) e “Do precedente judicial à súmula vinculante” (Editora Juruá, 2006).

Também é coautor dos livros “Jurista Literário II” (MP Editora, 2011) e “Estatuto do Idoso comentado” (Editora LZN, 2006).

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Categoria(s): Cultura
sexta-feira - 06/11/2020 - 23:30h
Mossoró

Sem rumo, bolsonarismo tem outro nome para apostar

Nóbrega e Girão: bolsonarismo (Foto: cedida)

Candidato a vereador pelo partido Patriota, o empresário mossoroense Gerson Nóbrega passou a ser o nome preferencial de apoio à vereança, do deputado federal General Girão (PSL), em Mossoró.

“Gerson é um patriota e nome qualificado. Nós precisamos fazer com que a mudança que está ocorrendo no Brasil chegue ao Rio Grande do Norte e a Mossoró”, declarou o parlamentar.

Na semana passada, Gerson Nóbrega recebeu o apoio da ex-pré-candidata a prefeito de Mossoró Ângela Schneider (PRTB), que também desistiu de tentar concorrer à Câmara Municipal.

Sem nome a prefeito

Em Mossoró, o bolsonarismo acabou se estilhaçando e fragilizando-se profundamente, sem um nome a prefeito. O próprio PSL está em um balaio de gatos com sua nominata a vereador.

Candidato a vice-prefeito de Cláudia Regina (DEM), Daniel Sampaio não agregou quase nada à ela, além de tempo de rádio/TV e recursos financeiros. E o bolsonarismo-raiz não gostou de sua decisão de ser vice.

Girão é desafeto de Daniel Sampaio e preferiu apoiar à prefeitura a atual prefeita Rosalba Ciarlini (PP). Porém, praticamente não acrescentou nada ao anunciar o PRTB de Ângela como reforço à reeleição da prefeita. Maior parte da nominata pegou outro destino.

Gérson Nóbrega tenta se beneficiar desses desacertos e descaminhos, para somar e atrair a simpatia dos bolsonaristas.

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