“Se uma pessoa fizesse apenas o que entende, jamais avançaria um passo”.
Clarice Lispector
Jornalismo com Opinião
“Se uma pessoa fizesse apenas o que entende, jamais avançaria um passo”.
Clarice Lispector
A notícia é do site Saiba Mais: a deputada federal Natália Bonavides (PT) finca pé e deixa claro que não quer ser candidata a prefeito do Natal neste ano. Passa o bastão.
Mas a mesma página reitera que o assunto não está encerrado e a última palavra pode não ser da própria Natália Bonavides, ex-vereadora da capital que se elegeu à Câmara Federal ano passado.
“A presidenta do PT Gleisi Hoffman disse durante o Congresso Nacional da sigla em novembro de 2019 que gostaria de ver Natália Bonavides sentada na cadeira de prefeita. Até o ex-presidente Lula já questionou a petista potiguar sobre a candidatura. Ela e a principal liderança do PT no Brasil ainda devem sentar para uma conversa franca nas próximas semanas”, informa o Saiba Mais.
Natália aponta como opções em substituição ao seu nome, o ex-deputado estadual e ex-candidato a prefeito Fernando Mineiro, o médico e ex-candidato ao Senado Alexandre Motta e o senador Jean-Paul Prates.
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Segundo o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (SINDISERPUM) denuncia em seus endereços virtuais, com documentação fotográfica, parte do forro da Unidade Básica de Saúde (UBS) Doutor Chico Porto, localizado no conjunto Ouro Negro, caiu na manhã desta sexta-feira (03).
Teto e outros pontos da UBS estão em péssimas condições e obra prometida já está paralisada (Foto: Sindiserpum)
O material desabou sobre uma servidora pública, que por muito pouco não sofreu ferimentos mais graves. A sala onde houve a queda de parte do forro, é utilizada para exames preventivos.
– Existe risco aos servidores e à população. Estranha-se ainda que, apesar das péssimas condições em que se encontra o prédio, os servidores ainda estejam trabalhando no local ao invés de serem relocados para um ambiente onde possam exercer suas funções com segurança – manifestou-se o Sindiserpum.
Obras anunciadas e quase paralisadas
Apesar de uma placa informar que há um trabalho de reforma e manutenção da UBS, nenhum trabalhador foi encontrado no local e, segundo informações de alguns servidores, há dias o serviço está paralisado, tendo ocorrido somente a retirada de uma calçada.
A prefeita Rosalba Ciarlini anunciou reforma e restauração de 14 UBS’s no dia 23 de novembro do ano passado, através dos meios de comunicação da municipalidade e mídia contratada (veja AQUI).
No dia 25 do mesmo mês começaram os trabalhos em algumas, mas logo foi desacelerado e hoje é difícil saber em que UBS está ocorrendo obra dentro do cronograma.
Nota do Blog – Tudo que a Prefeitura Municipal de Mossoró divulgar precisa ser averiguado, checado, inspecionado. Impressiona a vocação à mentira, à meia-verdade, à propaganda enganosa. A mitomania parece generalizada e institucionalizada como programa de governo.
P.S – 18h30 – 03-01-2020 – Nota de Esclarecimento
A Prefeitura de Mossoró informa que nenhum servidor da Unidade Básica de Saúde Chico Porto, localizada no bairro Ouro Negro, ficou ferido com a queda de uma pequena parte do forro de gesso, certamente provocada pelas recentes chuvas na cidade.
ma servidora estava próxima ao local quando uma pequena parte de gesso cedeu e caiu, mas não “caiu em cima da servidora”.
A Prefeitura de Mossoró lamenta todo o transtorno ocorrido próximo a servidora e repudia a forma como a notícia foi divulgada por determinados blogs e sites com o objetivo de promover a divulgação de notícias falsas.
A Prefeitura já tinha divulgado, em diversas ocasiões, que a UBS Chico Porto está entre as 14 UBSs que estão passando por reforma ou manutenção graças a emendas parlamentares do Deputado Federal Beto Rosado. Os últimos trabalhos de reforma na UBS ocorreram na segunda-feira passada (30/12/2019), depois dessa data os trabalhadores tiveram um recesso e vão retornar nesta segunda-feira (06/01).
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Para os que se apressam em análises sobre o papel da oposição em Mossoró na pré-campanha 2020, sua força ou falta de vigor, união ou fracionamento, é preciso uma pausa para conhecer minimamente a história.
Além disso, entender o elementar em política e da politica paroquial. De saída, uma observação visível: os Rosados são políticos profissionais e vivem da política, pontificando no município de forma contínua desde o fim dos anos 40, perdendo apenas dois pleitos à municipalidade em quase 72 anos.
A oposição não-Rosado que segue espalhada e tenta formar chapa (ou chapas) competitiva vai para sua segunda eleição consecutiva como protagonista e polarizadora num pleito, inclusive reforçada por novos personagens como os deputados Isolda Dantas (PT) e Allyson Bezerra (Solidariedade). Até então, ela (a oposição) era apenas figurante com voz ativa (franco-atiradora), mas sem votos ou mínima chance de êxito.
Literalmente amadora e às vezes até caricata.
Está aprendendo a andar, andando.
A primeira campanha em que oposicionistas fora desse círculo familiar conseguiram se sobressair nas últimas décadas foi mesmo a passada, em 2016. Praticamente não existiam.
Eleições caseiras e familiares
Até então, desde 1988 (há 31 anos), todas as eleições municipais foram caseiras e familiares, entre Rosados e Rosados, primos e primas. Era o grupo da ex-deputada federal e atual vereadora Sandra Rosado (PSDB) contra o grupo do primo Carlos Augusto Rosado.
Uma exceção é a eleição suplementar de 2014, quando o prefeito interino Francisco José Júnior (PSD) venceu a então deputada estadual Larissa Rosado (PSB, hoje no PSDB). Ele era governo e teve o apoio subliminar de boa parcela dos eleitores do rosalbismo, estimulados pela hoje prefeita Rosalba Ciarlini Rosado (PP), que precisava derrotar a filha da prima Sandra Rosado.
O último confronto municipal em que uma chapa de oposição não-Rosado tinha tentado se confrontar à altura com esse sistema familiar e oligárquico tinha sido em 1982 (há quase 38 anos).
Naquela disputa, o ex-senador Dix-huit Rosado (PDS) e o empresário Sílvio Mendes de Souza (PDS) foram eleitos prefeito e vice-prefeito, derrotando adversários do sistema Maia e do aluizismo.
Entretanto é preciso se contextualizar essa disputa, para se entender como essa campanha foi atípica e não representou, de verdade, um embate entre Rosados e não-Rosados.
Eleições 1982
– Dix-huit Rosado (PDS) – 21.510 (41,68%);
– João Batista Xavier (PMDB) – 15.466 (29,97%);
– Canindé Queiroz (PDS) – 4.388 (8,50%);
– Mário Fernandes (PT) – 428 (0,83%);
– Paulo R. Oliveira (PTB) – 48 (0,09%);
– Brancos – 8.145 (15,79%);
– Nulos – 1.621 (3,14%);
– Abstenção – 15.435 (23,02%);
– Maioria Pró-Dix-huit – 6.044 (11,71%).
* O eleitorado habilitado ao voto era de 67.041, em 275 secções. Compareceram 51.606 (76,98%) eleitores. A abstenção atingiu um recorde com 15.435 (23,02%) votantes.
Em 1982 também ocorreram eleições para Governo do Estado, deputado estadual, deputado federal, além de uma vaga ao Senado e Câmara Municipal. Foram as primeiras eleições com a retomada do pluripartidarismo, na reta final do regime militar de 1964.
Com a existência do casuístico instituto da sublegenda, cada partido poderia lançar mais de um candidato a prefeito. Foi o que ocorreu em Mossoró. O grupo Rosado, ainda aparentemente unido, lançou Dix-huit Rosado pelo PDS.
“Voto Camarão” e “Voto Cinturão”
Já o sistema Maia apresentou o jornalista Canindé Queiroz, pelo mesmo partido, para dar suporte à candidatura a governador do engenheiro e ex-prefeito indireto de Natal José Agripino Maia (PDS). Agripino venceu seu principal adversário, o ex-governador Aluízio Alves (PMDB), com mais de 107 mil votos de maioria no estado.
A chapa de oposição municipal mais forte contra os Rosados, com o professor João Batista Xavier (MDB) e Rogério Dias (MDB), foi cristianizada pelo próprio líder peemedebista e candidato a governador Aluízio Alves. Ele trabalhou para derrotá-la.
Vamos ao porquê: Aluízio recebia em troca o apoio do grupo Rosado e do líder Vingt Rosado (PSD), na tentativa de derrotar os Maias no estado. Vingt Rosado defendeu o denominado “Voto Camarão” (seu eleitor deixaria o voto a governador em branco, na cabeça da chapa).
Assim, o líder Rosado contribuiu indiretamente com a vitória do ex-adversário histórico Aluízio Alves, em Mossoró. Em troca, Alves deu apoio velado à eleição de Dix-huit – sucessão do prefeito Alcides Belo.
Os votos que João Batista-Rogério Dias tiveram foram reação dos aluizistas mais puros contra o “acordão” dos dois líderes (Aluízio e Vingt).
Importante ser assinalado, que a legislação eleitoral tinha dispositivo que tornava nula a chapa impressa de votação, caso o eleitor votasse em candidatos de outros partidos. Todos os votos teriam que ser para nomes de uma mesma legenda. Era o voto vinculante. Por isso, que a alternativa de Vingt e Aluízio para burlarem a norma foi essa manobra com Voto Camarão e o “Voto Cinturão” (eleitor de Aluízio deixaria em branco o voto a prefeito, que aparecia no meio da chapa).
Mossoró Melhor
Em meados de 2015, 33 anos depois, o movimento “Mossoró Melhor”, nascido pelas mãos dos empresários Michelson Frota, Tião Couto e Jorge do Rosário, foi um alento à mudança no ambiente político-familiar de Mossoró. Nenhum dos articuladores nunca estivera no front político.
A partir de discussões e articulações preliminares, além de pesquisas quantitativas e qualitativas, surgiu a chapa Tião (PSDB, hoje no PL) e Jorge (PL) em 2016, a prefeito e vice, que protagonizou prélio de verdade entre Rosados e não-Rosados, depois de décadas.
Mesmo imberbes em política e estreando numa campanha, tiveram desempenho que chegou a assustar o favoritismo de Rosalba e sua vice Nayara Gadelha (PP). Nas mesmas eleições ainda houve a boa performance do empresário Gutemberg Dias (PCdoB) e de sua vice Rayane Andrade (PT).
Eleições 2016
– Rosalba Ciarlini (PP) – 67.476 (51,12%)
– Tião Couto (PSDB) – 51.990 (39,39%)
– Gutemberg Dias (PCdoB) – 11.152 (8,45%)
– Josué Moreira (PSDC) – 1.370 (1,04%)
– Francisco José Júnior (PSD) – 602 (Votos inválidos)
– Branco – 2.974 (2,06%)
– Nulo – 9.416 (6,54%)
– Válidos – 131.988 (91,40%)
– Eleitores Aptos – 167.120
– Abstenção – 22.683 (13,59%)
– Maioria pró-Rosalba Ciarlini de 15.486 (11,73%).
Os números finais das eleições de 2016 revelam que o campo político da oposição deu uma resposta positiva aos principais nomes e chapas que se apresentaram como opção fora do eixo Rosado-Rosado. A maioria de Rosalba sobre Tião, segundo colocado à prefeitura, foi de 15.486 (11,73%).
Entre seus seguidores, a aposta no início da campanha é de que teria vitória acachapante acima dos 40 mil votos de maioria. Erraram feio.
Diferença deu mostras de que a família que brigou por mais de 30 anos não podia mais estar em palanques contendores, trocando farpas. Estão quase esgotados; trabalham por sobrevida.
O apogeu já passou.
Quando o clã Rosado resolveu se reagrupar, com todas suas diferenças e antipatias mútuas, o fez por uma questão de preservação da espécie e consciência de visível perda de força.
O que há de mais verdadeiro entre eles é uma sincera hipocrisia – repetimos há tempos.
Porém um racha nesse momento se repetiria como farsa. O jeito é se aguentarem.
Multidão silenciosa e maioria modesta
Mas descuida-se quem pensa que as eleições de 2016 passaram. Precisam ser melhor estudadas.
Um dado que passa despercebido à maioria, é que no cumulativo dos candidatos oposicionistas, em comparação com os 67.476 (51,12%) votos de Rosalba, o triunfo dela foi por apenas 2.362 votos. Em termos percentuais, 51,12% sobre 49,38%.
A soma de votos branco, nulo e abstenções chegou a 35.073 eleitores.
Uma multidão que ignorou nomes, partidos e a própria eleição. Não levou a sério Rosalba e deu as costas para os candidatos oposicionistas.
Uma massa silenciosa que não se sabe, hoje, que rumo poderá tomar em 4 de outubro de 2020 – data das próximas eleições municipais.
Leia também: Rosalba não pode perder; oposição não precisa ganhar;
Leia também: A mãe de todas as eleições para os Rosados;
Leia também: Rosalbismo pode ‘bancar’ falsa oposição para facilitar vitória.
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Um pouquinho lá atrás, houve aceno do prefeito natalense Álvaro Dias (MDB) para contar com o PT em seu arco de apoios.
A própria governadora Fátima Bezerra (PT) não gostou da ideia.
Porém é bom lembrar que existe a possibilidade iminente (quase certa) de segundo turno em Natal. E se não estiver lá, o PT pode fazer uma escolha pelo “mal menor”.
Bom lembrar: o lugar de vice está em aberto à futura chapa à reeleição de Álvaro Dias.
Vice-prefeito não está definido nem existe no atual momento, haja vista que Álvaro era vice de Carlos Eduardo Alves (PDT), que renunciou ano passado para concorrer ao governo estadual.
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Do dia 5 de março ao dia 3 de abril estará em vigor o período da chamada janela partidária, quando os vereadores poderão mudar de partido por justa causa, para concorrerem nas eleições majoritária ou proporcional sem perigo de perda de mandato.
Esse espaço temporal e legal desperta especial atenção dos vereadores de Mossoró.
Há possibilidade de mudança partidária em massa, principalmente na base governista que possui 14 dos 21 vereadores da Câmara Municipal.
Nominata
Até aqui, boa parcela deles está inquieta. Segue sem rumo e sem perspectiva de encaixe num partido e com nominata capaz de proporcionar chance de reeleição.
Paralelamente, a cúpula do governismo trabalha para atração de vários nomes que compõem outros partidos e setores da oposição, como estratégia de esvaziamento dos potenciais adversários à prefeitura.
Sem nominatas que possam fazer boa “esteira”, será muito difícil a reeleição para boa parte dos vereadores.
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“É dentro de você que o Ano Novo dorme e espera desde sempre”.
Carlos Drummond de Andrade
“Vamos realizar o concurso da Polícia Civil neste ano para que em 2021 possamos dar início às contratações”. A notícia foi passada nesta quinta-feira (2), pela governadora Fátima Bezerra (PT). O último concurso da Polícia Civil foi realizado em 2008 com contratações realizadas em 2010.
O processo será reiniciado a partir de um pedido de autorização feito pela delegada-geral da Polícia Civil, Ana Claudia Saraiva, à governadora, diante de inconsistências identificadas pela Procuradoria Geral do Estado e pela Secretaria de Administração e dos Recursos Humanos, no processo anterior.
Além disso, a previsão é que o edital seja lançado no mês de abril, com curso de formação a ser iniciado em agosto.
Nomeações
“O objetivo é que, no início de janeiro de 2021, os candidatos já estejam aptos para as nomeações”, explicou a secretária de Administração, Maria Virgínia Ferreira.
“Haverá uma atualização do número de vagas, pois o último dado constante no processo era do ano de 2015, por isso estamos realizando um levantamento, para ampliar as vagas de reposição, conforme aposentadorias e falecimentos que ocorreram até 2019”, ressaltou a delegada-geral, Ana Cláudia Saraiva.
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O vice-prefeito de Ceará-Mirim, João Maria de Paiva Mota (ex-Podemos), “Baiá de Jumária”, assinou na tarde de hoje (quinta-feira, 2), a ficha de filiação ao Movimento Democrático Brasileiro no Rio Grande do Norte (MDB-RN).
A filiação foi abonada pelo presidente da legenda, deputado federal Walter Alves.
Baiá de Jumária foi eleito vice-prefeito de Ceará-Mirim em eleição suplementar realizada no dia primeiro de dezembro do ano passado (veja AQUI), em chapa formada com o prefeito Júlio César Câmara (PSD).
Alegria
Para Walter, a filiação do vice-prefeito é mais uma demonstração da força e credibilidade do MDB no Rio Grande do Norte. “É uma alegria receber a filiação de Baiá.
Nos últimos meses, o MDB tem mostrado sua potencialidade com a chegada de vários líderes em diversas regiões do estado”, disse.
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Com apresentação do jornalista Saulo Vale, o programa Enfoque Político recebeu segunda-feira (30) o editor do Blog Carlos Santos e o publicitário e advogado Phabiano Santos.
Os três fizeram uma retrospectiva da política nacional, estadual e mossoroense em 2019.
A gestão Jair Bolsonaro e sua relação com o Congresso Nacional, o Governo Fátima Bezerra (PT) e suas dificuldades administrativas e políticas, além do quadro politico de Mossoró, em que aparecem as dificuldades da prefeita Rosalba Ciarlini (PP), estiveram no bate-papo entre Saulo, Phabiano e o Blog Carlos Santos.
O Enfoque Político é exibido de segunda à sexta-feira pela Super TV – canal 14.1 da TV aberta em Mossoró e 173 do sistema cabo Brisanet, às 18h45.
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A Prefeitura de Mossoró vendeu a folha de pagamento dos servidores para a Caixa Econômica Federal (CEF).
De acordo com publicação no Jornal Oficial do Município (JOM) da última segunda-feira (30), a Caixa vai pagar R$ 11.274.763,96 ao município.
A publicação não informa o período do contrato.
A municipalidade já opera com essa instituição.
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Apesar de colecionar um rosário de problemas na relação com dezenas de empregados que prestam serviços à Prefeitura Municipal de Mossoró, a Athos Assessoria e Serviços Terceirizados fechou 2019 em grande estilo. Amarrou outro contrato com a municipalidade.
Publicação do Jornal oficial do Município (JOM), edição 541, 20/12/2019, publicou que a empresa originária de Fortaleza (CE) – veja AQUI, tem outro contrato com a PMM – no valor de R$ 16.959,996,00.
Os terceirizados vão atuar na Secretaria Municipal de Educação e suas unidades de ensino. A mão de obra será de motoristas para veículos de pequeno e grande portes, auxiliar de serviços gerais, auxiliar de cozinha e contínuos.
Ano financeiro espetacular
Essa empresa segue com largos atrasos no pagamento de folha de pessoal e outros deveres a seus empregados (veja AQUI). Em 2019, ela empalmou mais de R$ 10 milhões de faturamento em contratos com a Prefeitura de Mossoró.
Só em 2019, essa terceirizada recebeu de mão beijada um aditivo, o favorecimento de privilégio para receber pagamento à frente de outros credores da municipalidade e duas dispensas de licitação (veja AQUI), além desse novo contrato. Ufa!
Por enquanto, entre 2019 e 2020, garantia de acumular mais de R$ 27 milhões.
Já seus empregados vivem um drama sem fim.
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O réveillon de 2019 foi de chuvas em vários municípios do RN.
Informações que chegam revelam alguns números dessa festa suplementar pro interior do RN:
Alexandria – 100 mm
Encanto – 27 mm
José da Penha – 70 mm
Luis Gomes – 120 mm
Marcelino Vieira – 45 mm
Severiano Melo – 120 mm
Portalegre – 150 mm.
Parelhas zona Rural – 50 mm
Riacho da Cruz – 50 mm
Rodolfo Fernandes – 60 mm
Taboleiro Grande 60 mm
Viçosa – 55 mm.
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Desde essa quarta-feira (1º de janeiro de 2020), até o dia da eleição municipal em primeiro turno (4 de outubro) e segundo turno (25 de outubro), todas as pesquisas eleitorais só podem ser divulgadas sob registro na Justiça Eleitoral.
O protocolo precisa ser feito pelo menos cinco dias antes de sua publicação.
Quem descumprir essa normatização está sujeito à sanção que pode passar dos R$ 100 mil.
Somente empresas registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e filiadas ao Conselho Federal de Estatística podem realizar pesquisas para publicação.
Informações oficiais fazem parte do calendário eleitoral 2020.
Conheça a íntegra do Calendário Eleitoral clicando AQUI.
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O ano de 2020 começa como terminou 2019 na Prefeitura Municipal de Mossoró.
Nesta terça-feira (2) tem pregão (licitação) marcado para as 8 horas.
Gestão da prefeita Rosalba Ciarlini (PP) vai contratar empresa terceirizada, conforme publicação do Jornal Oficial do Município (JOM) de número 532-b, de 9 de dezembro, processo 370/2019, no valor de R$ 8.215.450,44.
Serão empregados trabalhadores para atividades de auxiliar de serviços gerais, contínuo, cozinheiro, digitador, recepcionista, condutor de veículos e supervisor.
Leia também: Rosalba contrata quase R$ 4 milhões sem licitação (mais uma);
Leia também: Prefeitura não para de receber ‘caras novas’, apesar da crise.
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“Aprendi que vai demorar muito para me transformar na pessoa que quero ser, e devo ter paciência. Mas, aprendi também, que posso ir além dos limites que eu próprio coloquei”.
Charles Chaplin
Alguns interesses que se consorciam e falta de coragem impediram o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT) de romper com o sucessor e pré-candidato à reeleição natalense – Álvaro Dias (MDB).
Motivos não faltaram para o desenlace, num duelo surdo com episódios nada edificantes, sobretudo quanto ao controle do PDT no RN.
Agora é tudo ou nada em 2020.
Se Álvaro Dias não se reeleger, Carlos atrofiará sobremodo politicamente.
Mesmo que o prefeito ganhe, não será possível esperar muito dele para o futuro.
A afinação é de fachada, a junção é tática.
Anote, por favor.
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O ano que se aproxima pode ser de surpresa pelas bandas da Câmara Municipal de Mossoró, no campo investigativo.
Não descartem operações de órgãos fiscalizadores.
Ouvido ao chão como bom índio Sioux, Apache, Cherokee, Comanche, Navajo ou Cheyenne.
Quanto à Prefeitura de Mossoró, não há motivos para preocupação.
Está tudo daquele jeito.
Segue o passe livre.
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A votação dia passado do Projeto de Lei Complementar n º 142/2019, que reestrutura a carreira do auditor fiscal de tributos municipais, com emenda subscrita por vários vereadores, mostrou que existem duas bancadas governistas na Câmara Municipal de Mossoró.
Uma está cevada, satisfeita, com atendimento a seus interesses. Outra, não.
O projeto encaminhado pela prefeita Rosalba Ciarlini (PP) tinha a orientação expressa para ser aprovado na íntegra, sem tirar nem por. Mas não foi assim que ocorreu (veja AQUI).
Auditores fiscais trabalharam modificação do texto e conseguiram convencer a maioria da Casa, com votos da oposição e do próprio governismo, à colocação de emenda do interesse da categoria.
Espaços e medo das urnas
Alguns vereadores do governo chegaram a sair do plenário e sumiram da própria sede da Câmara Municipal, seguindo ordem do Palácio da Resistência (sede do governismo municipal).
Os que ficaram acabaram contrariando o Governo Rosalba Ciarlini. Mas mandaram seu recado.
Querem mais “espaços” na gestão, com cargos e meios à promoção política. Estão igualmente angustiados porque a reeleição difícil precisa de partidos e nominatas fortes lhes garantam chances de vitória. A maioria não tem partido nem nominata para fazer “esteira”.
– Por isso vocês passam o que passam – falou uma experiente voz da vereança governista ontem, quando a sessão extraordinária foi suspensa para produção da emenda que desagradou o governismo. “Quem é que tá montando partido para vocês?”, emendou.
Ficou o silêncio entre os insatisfeitos.
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Do Poder 360
Em 2019, a maior preocupação do governo de Jair Bolsonaro era tomar as rédeas da máquina pública. A aprovação da reforma da Previdência foi essencial para impedir que a água subisse acima do pescoço. No ano que se inicia amanhã, com a governabilidade garantida e o PIB (Produto Interno Bruto) finalmente caminhando para a taxa de crescimento acima de 2%, haverá espaço para novos programas que venham a se tornar marcas do governo.
O ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, está à frente de projeto estratégico (Foto: Marcelo Camargo)
A área de habitação popular poderá inaugurar a lista de novas políticas públicas no ano, com o lançamento de 1 novo programa já nas próximas semanas. Essa é a intenção do ministro Gustavo Canuto (Desenvolvimento Regional), que não tirou folga nesta virada de ano. Seu gabinete estará fechado só na 4ª feira (1º.jan.2020). Em todos os outros dias da semana funcionará até depois de escurecer.
A ideia é fornecer vouchers para que pessoas com renda de até R$ 1.200 construam suas casas por conta própria, do jeito que quiserem, ou comprem imóveis que já existem, em áreas urbanas consolidadas. Poderiam até usar uma parte do dinheiro para reformá-los.
Três bilhões
Caso as prefeituras ou governos estaduais entrem com os terrenos, será possível reservar o dinheiro federal apenas para a construção das casas.
A princípio, os vouchers serão de R$ 60.000. E a intenção é entregar 50.000 em 2020, o que custaria R$ 3 bilhões. Um problema: esse dinheiro não existe no Orçamento de 2020. Teria de ser obtido com remanejamento de verbas de outras áreas, ou com aumento da arrecadação. Outro obstáculo: o custo cobrado pelos bancos públicos para a operação, que está em torno de R$ 10.000. Canuto considera excessivo qualquer fatia superior a 10%, ou R$ 6.000.
Estudo da Fundação João Pinheiro de 2018 aponta para deficit de 5,9 milhões de moradias no país. Outro, da Fundação Getulio Vargas realizado em 2019 por encomenda da Abrainc (Associação Brasileira das Incorporadoas Imobiliárias) aponta para a falta de 7,8 milhões de unidades.
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Do Mossoró Hoje
A prefeita Rosalba Ciarlini Rosado (PP), de Mossoró, enganou a Justiça Federal do RN (JFRN) e dezenas de médicos. No dia 4 de novembro passado a Justiça Federal determinou o bloqueio de R$ 3.604,465,42 para pagar os valores em atraso devido aos profissionais da medicina, através de cooperativas.
Prefeita é reincidente contumaz em assumir compromissos e não cumprir, mesmo na Justiça (Foto: redes sociais)
A municipalidade pediu a JFRN para pagar 50% do valor bloqueado, assumindo compromisso em juízo – com aquiescência dos credores – que pagaria o restante no dia 15 de dezembro.
De boa-fé, judiciário e médicos avalizaram o acordo.
Entretanto a prefeita não pagou os outros 50%, conforme prometeu.
Os médicos das cooperativas NGO, NEo e CAM estão indignados. Quando a ação foi protocolada pelos interventores do Hospital Maternidade Almeida Castro (HMAC), onde elas atuam, os médicos já estavam sem receber há mais de três meses.
Agora há débito também dos meses de outubro e novembro e em breve também o mês de dezembro, se não houver saneamento de toda a dívida.
Nota do Blog Carlos Santos – Em nosso sertão bravio, entre crianças peraltas que estavam longe da era dos smartphones e tablets, esse comportamento era tratado como um movimento corporal lúdico, de destreza, em que alguém com habilidade de contorcionista se livrava de concorrentes e adversários nas brincadeiras inocentes. Numa analogia, podemos afirmar que a prefeita “passou melada” em médicos e Justiça.
Isso, nos tempos remotos da criançada, era motivo de muitas gargalhadas e galhofas. O mesmo deve estar ocorrendo agora, sob espocar de champanhe. Feliz Ano Novo!
Os números da palavra não cumprida
R$ 584.196,95 – Cooperativa de Anestesiologia de Mossoró (CAM) – meses de julho, agosto e setembro, além de parcelamento de atrasados;
R$ 1.232,422,87 – Neo Clínica – Meses de julho, agosto e setembro;
R$ 769.300,00 – Núcleo de Ginecologia e Obstetrícia de Mossoró (NGO) – meses de julho, agosto e setembro.
Leia também: Cacoete da mitomania marca Rosalba à porta de eleição
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O primeiro dos quatro anos de gestão da Governadora Fátima Bezerra (PT) chega ao fim e foi marcado por grandes avanços. Essa pelo menos é a compreensão da governadora. Para prestar contas das ações executadas no período, a chefe do Executivo estadual reuniu nesta segunda-feira (30) o seu secretariado, servidores e a imprensa potiguar para apresentar os resultados obtidos em 2019.
Governadora apontou que sua gestão fecha ciclo com resultados e números satisfatórios em meio à crise (Foto: Elisa Elsie)
“Passado um ano, olho para o mês de janeiro, quando assumi o governo, e vejo o estado de calamidade que o RN estava. Hoje, 30 de dezembro, graças ao trabalho em equipe, podemos andar de cabeça erguida”, disse a governadora ao iniciar seu discurso. Ao lado do vice-governador, Antenor Roberto (PCdoB), Fátima pontuou as principais ações de segurança pública, saúde, educação, educação, tributação, agricultura familiar, desenvolvimento econômico e social, infraestrutura, entre outros.
Salários
Na ocasião, realizada na Escola de Governo, ela destacou um dos pontos mais emblemáticos de sua gestão, organizar o pagamento dos salários dos servidores públicos do Estado. “Fechamos nosso primeiro ano de mandato, pagando em 12 meses, 15 folhas de salário. Foram as doze folhas de 2019 e o décimo terceiro em dia. E mais, o décimo terceiro de 2017 e o restante do mês de novembro de 2018”, disse ao afirmar que o servidor não pode ser punido pelos desmandos ou descaso do Poder Público.
Ao relacionar os números, Fátima Bezerra noticiou dados sobre a dívida ativa do Estado. “Conseguimos elevar em mais de 30 pontos percentuais a recuperação da dívida ativa em relação ao mesmo período do ano passado. Em 2018 foram arrecadados R$ 32,1 milhões e em 2019, já chegamos às cifras dos R$ 42,9 milhões.”
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