terça-feira - 04/11/2025 - 23:46h
Redes sociais

País exige capacitação de influenciadores para conteúdos profissionais

Arte ilustrativa

Arte ilustrativa

Por Martha Gabriel (Futuro dos Negócios)

A China acaba de dar um passo na regulamentação dos influenciadores digitais.

Agora, quem quiser falar sobre temas como medicina, direito ou educação precisará comprovar formação acadêmica ou experiência profissional.

As novas regras, publicadas pela Administração Estatal de Rádio e Televisão (SART) e pelo Ministério da Cultura e Turismo (MCT) exigem que os criadores apresentem certificações válidas às plataformas, que passam a ser responsáveis por revisar e aprovar o conteúdo antes da publicação.

Além disso, está proibido exibir ostentação exagerada, conteúdo sexualmente sugestivo ou o uso de deepfakes para manipular imagens de figuras públicas.

O objetivo, segundo o governo chinês, é “normalizar o comportamento profissional” no ambiente digital e reduzir a desinformação.

A medida faz parte de uma política mais ampla de controle sobre a influência das plataformas, que movimentam bilhões no país.

Agora, até mesmo o livestreaming (transmissão em tempo real) terá limites de idade e horário, e os influenciadores deverão declarar renda e pagar impostos corretamente.

Em tempos de influência algorítmica e poder digital, a China levanta uma questão global: Quem deve ter o direito e a responsabilidade de informar milhões de pessoas online?

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Categoria(s): Comunicação

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