A partir dessa premissa, iniciou operação para desmanchar o grupo suprapartidário de sete vereadores, que viabilizou a eleição do vereador Francisco José Júnior (PMN) no dia 2 de julho deste ano. E olha que Júnior é governista.
O trabalho visa promover o racha que viabilize, numa nova eleição, a vitória de um candidato mais fiel e amestrado, bem ao gosto dos donos do poder.
O primeiro alvo do cerco é o governista Ricardo de Dodoca (PDT).
Ele teve pelo menos quatro correligionários demitidos de uma empresa terceirizada.
Em conversa recente no Palácio da Resistência, Ricardo não gaguejou: fincou pé e disse que não voltaria atrás. Continuaria fechado com a chapa vencedora, da qual faz parte como 2º vice-presidente.
O próprio Júnior já passou pela mesma triagem. Foi-lhe recomendado que se desvencilhasse dos oposicionistas Jório Nogueira (PDT) – eleito 1º vice – e de Lahyrinho Rosado (PSB) – 1º secretário -, que lhe seria garantida nova eleição. Júnior não caiu na "vantagem".
A eleição ocorrida no dia 2 de julho teve uma série de acontecimentos inusitados. A princÃpio, o atual presidente Claudionor dos Santos (PDT) apostava na antecipação do pleito àquela data, para garantir sua reeleição. Sò que foi surpreendido pela montagem do bloco, que realizou sessão contra sua vontade.
O caso foi parar na Justiça, precisamente na Vara da Fazenda Pública, onde aguarda decisão do seu titular, juiz Pedro Cordeiro.
Veja detalhes sobre a eleição do dia 2 clicando AQUI.
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