O incidente envolvendo os secretários Gustavo Rosado (PV) e Chico Carlos (PV), com o vereador Jório Nogueira (PDT), ganha dimensão que eles não desejam (veja postagens mais abaixo). Desgasta-os e os banaliza, apesar dos postos que ocupam na administração da prefeita de direito Fátima Rosado (DEM).
O agitador cultural Gustavo Rosado é chefe de Gabinete e visto como prefeito de direito; Chico é seu lugar-tenente, faz-tudo e espécie de guru. Além disso, é trabalhado para ser candidato a prefeito em 2012.
Com a divulgação do caso, os dois passaram a analisar uma reação por duas hitpóteses, que consumiu parte da segunda (15) de ambos, em reuniões.
1 – Adotar o silêncio e novamente colocar sua "usina de boatos" da imprensa amestrada, para desvirtuar o acontecimento.
2 – Procurar impor sua versão e neutralizar a voz de Jório na própria Câmara de Vereadores.
A princípio, o caminho adotado é este. Foi iniciada catequese para impedir que a bancada governista dê qualquer solidariedade ao vereador. É possível até mesmo que não ocorra quórum na sessão de hoje às 9h na Câmara de Vereadores.
O Palácio da Resistência sentiu o golpe. Percebeu que seu crescente desgaste só aumenta com o caso.
Como existem vários outros antecedentes de histórias mal-explicadas, omitidas ou intencionalmente distorcidas, o secretário galalau e o menorzinho sabem que precisam impedir que o arranca-rabo com Jório cresça e apareça mais.
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