Por Daniel Haidar (El Pais)
O escritor Frei Betto, 73 anos, conheceu seu amigo Luiz Inácio Lula da Silva em janeiro de 1980, em João Monlevade, Minas Gerais, durante a posse de um dirigente sindical. Vinte e três anos depois, virou assessor especial de Lula na Presidência da República e coordenador do programa Fome Zero. Nessa época, conviveu com Antônio Palocci, ministro da Fazenda de 2003 a 2006.
Frei Betto assistiu ao depoimento de Palocci contra Lula na Operação Lava Jato e defende investigações das “graves acusações” contra o ex-presidente, mas com “cautela”.
Na quarta-feira, Palocci detalhou o que chamou de “pacto de sangue” entre Lula e a Odebrecht, e confirmou os fatos narrados na denúncia do Ministério Público contra ambos.
“O que Palocci declarou, motivado pela ânsia de minorar sua reclusão carcerária, é muito grave e compromete a credibilidade de Lula. Contudo, há que ter cautela”, afirma Frei Betto, um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT), em entrevista ao EL PAÍS.
Apesar de reconhecer a gravidade das acusações contra o ex-presidente, o escritor exige a “expulsão sumária” de Palocci do partido. E também cobra uma “autocrítica” do PT após as comprovadas “falcatruas” em que se envolveram seus militantes.
Pergunta – Considerando o que o senhor conhece de Palocci e o que o senhor conhece de Lula, como diferenciar a credibilidade de cada um neste momento?
Resposta. Considero precipitado qualquer julgamento e fico à espera das investigações da Justiça. O que Palocci declarou, motivado pela ânsia de minorar sua reclusão carcerária, é muito grave e compromete a credibilidade de Lula. Contudo, há que ter cautela. O ex-senador petista Delcídio Amaral também fez graves acusações a Lula e, depois, a Justiça apurou que ele mentiu, o que resultou na recente absolvição de Lula quanto aos supostos crimes imputados a ele. De qualquer modo, Palocci maculou profundamente a imagem do fundador do PT e o partido deveria, no mínimo, promover o quanto antes a sua expulsão sumária.
P – Palocci se beneficia de uma confissão com redução de pena mesmo sem delação premiada. O depoimento dele traz credibilidade?
R. Palocci se encontra em situação de profundo sofrimento como encarcerado. Estive preso quatro anos e sei que não é fácil para uma pessoa que, como ele, gozava do respeito e da amizade de banqueiros, desfrutava uma vida de luxos e mordomias, suportar a reclusão carcerária. Portanto, ele está disposto a tudo para ver a sua pena reduzida e obter prisão domiciliar. Isso compromete a credibilidade do que declara. Vi muitos companheiros de prisão que, sob tortura física ou psicológica, declararem o que os nossos algozes queriam ouvir. Portanto, repito, é preciso aguardar as investigações da Justiça e as provas que Palocci deverá apresentar para fundamentar o que disse.
P – Como avalia a confissão de crimes de Palocci e a contextualização de crimes que ele entende que Lula cometeu?
R. O fato de uma empresa comprar um terreno e doá-lo a Lula ou ao PT não implica nenhum crime, bem como financiar um apartamento. A gravidade é se o dinheiro dessas transações foi obtido mediante propinas de serviços prestados ao governo federal. Cabe à Justiça apurar se Palocci fala a verdade quando diz que sim, que o dinheiro resultou de licitações ilegais e favorecimentos escusos.
P – Como fica agora a história do Partido dos Trabalhadores?
R. O PT nega qualquer ato ilícito. O ônus da prova cabe a quem acusa. Porém, é no mínimo estranho que o PT tenha abandonado a bandeira da ética na política e não punido, até agora, seus militantes comprovadamente envolvidos em falcatruas. O PT deveria fazer autocrítica.
Sua atual presidente declarou que o partido não fará autocrítica “para não dar munição à direita”. Ora, quem não deve não teme. E não adianta tapar o sol com a peneira. É preciso calçar as sandálias da humildade e ousar separar o joio do trigo, caso contrário fica comprovada a cumplicidade do partido com militantes que comprovadamente se envolveram em corrupção, como Palocci, que se autodenuncia.
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Comunista assumido, fã alucinado de Che Guevara e Fidel, defensor ferrenho do Encantador de burros, esse cidadão, mamador feroz das tetas do governo PTralha, só tem credibilidade e apoio dentro da $eita PTralha. Fora dela, não vale o que o gato enterra.
É o que dizem 10 entre cada 10 jornalistas.
Consta em seu ”Pai Nosso” (paródia da oração original):
– …amorosa orgia trinitária.
– …Senhor avesso ao moralismo desvirtuado.
– …beijo voraz dos amantes.
– …âmago da matéria escura e na garganta abissal dos buracos negros.
–…vinho inebriante da mística alucinada.
Vade Retro.
É a cara do Zé ”Ladrão” Dir$eu. Cagado, cuspido e pulha.
Tivesse um mínimo de prudência e vergonha na cara, Frei Betto teria se desligado do PT, desde quando eclodiu o escândalo do mensalão. Sua leniência com a conduta criminosa dos ‘cumpanhêro’ não condiz com a postura de um sacerdote católico, absolutamente.
Ele não larga a $eita porque quem segue uma seita só a larga depois da morte.
A $eita PTralha é comparada a seita ”Templo dos Povos” do pastor norte americano, Jim Jones, cujos 918 seguidores se suicidaram em massa (ao mesmo tempo) à pedido do pastor.
É sabido que os seguidores da $eita PTralha são capazes de tudo para defender o chefe deles, inclusive fazendo uso de armas brancas e de fogo.
Não se sabe porém, se o chefe induzirá os seus seguidores ao suicídio.
Eu acredito que não, porque o objetivo da $eita PTralha é material, dinheiro, bufunfa, grana, propina. Entendeu? enquanto que o objetivo da seita de Jim Jones era de caráter religioso, espiritual.
É fato que, 99,99% dos seguidores da $eita PTralha chupam bila e cagam rodando. Toda criança sabe disso.
Também é fato que não há remédio, nem tão pouco cura para esse tipo de loucura. Recomenda-se apenas não se aproximar dos seguidores quando os mesmos estão em ”plena atividade de trabalho”, ou seja, quando eles estiverem defendo o chefe e/ou a chefA deles. Portanto, respeitem, se afastem e mantenham distancia.
Seguro morreu de velho.