A corrupção em Mossoró chegou ao nÃvel da pandemia, algo comparável à "peste negra" (veja AQUI) na Europa Medieval. Ninguém atribua essa deformidade a pobres, negros e minorias excluÃdas. Todos esses são vÃtimas, não algozes.
Alastra-se a partir de bairros nobres, se alojando em todos os estamentos sociais, mas sobretudo entre homens e mulheres da atividade pública. Os principais sintomas da moléstia são a exposição de riqueza incompatÃvel com o ganho declarado e a arrogância, pela "certeza" da impunidade.
Como há um aparelhamento do poder e de setores anexos, para a manutenção do status quo, a doença encontra as condições mais favoráveis possÃveis à perpetuação.
Somente uma força-tarefa envolvendo Receita Federal, PolÃcia Federal, Ministério Público Federal, Ministério Público Estadual, Tribunal de Contas da União etc pode pelo menos reduzir os estragos dessa pestilência.
A Vigilância Sanitária tem papel meritório, mas o principal é a atenção permanente do cidadão comum, uma sociedade organizada e atenta. Vamos limpar a cidade.
Roedores brancos, pretos, mestiços, rosados, encarnados etc precisam ser banidos.
Chega de ratos!
Esta dos roedores foi muito inteliogente;
ômidedeus,
fiquei todo arrepiado. ainda bem que o meu “ratto” (como se vê), são dois “t’s”.
grande abraço.