Por Tatiana Mendes Cunha
Diz-se que a pandemia de Covid19 veio para dar um reset no mundo, na vida, na humanidade, como conhecíamos. As pessoas ficariam mais espiritualizadas e uma nova humanização na forma de pensar e agir seriam as consequências naturais advindas a todos.Mudanças de hábitos como higienizar as mãos frequentemente, limpar as compras, usar máscaras, distanciamento social nas filas e locais, e algumas outras medidas passaram a fazer parte do cotidiano.
A revolução nas formas de trabalho remoto, com o uso intenso de sistemas de videoconferência, em home office, deram o tom para aquisição de novas habilidades pessoais, como cozinhar para a família, ler, escrever, fazer lives.
O número de separações entre casais que mal se encontravam dentro de casa também aumentou bastante. Descobriram que viver juntos e muito perto diariamente não trazia mais felicidade.
As crianças tiveram que trocar os games on line por aulas virtuais, remotas, onde a interação com os professores e colegas é mínima. O parquinho escolar deixou de ser o palco de brincadeiras na hora do recreio. O lanche passou a ser um ato solitário dentro dos quartos ou cantinhos de estudos.
As vacinas trouxeram a esperança do retorno à vida normal, aquela anterior à pandemia, aos velhos hábitos de apertar as mãos de desconhecidos e abraçar os conhecidos e parentes sem medo de contaminação.
Porém, diante de todas as graves perdas pessoais e dos incomensuráveis prejuízos econômicos acarretados pela pandemia, as autoridades ainda passaram a criar protocolos de convivência e a exigir que todos se vacinassem, sob pena de restrições à liberdade de ir e vir. Entrar em locais públicos – pertencentes ao povo, frise-se – somente mediante “passaporte vacinal”, assim chamada a carteira de vacinação.
Novos tempos, novas agonias. Adquirimos novos hábitos para sobreviver, mas nos impuseram exigências que solapam nossa liberdade individual, e impedem o exercício mais básico dos direitos humanos: o livre arbítrio.
O reset está em curso, mas quantos ficaram mais espiritualizados? Quantos pobres deixaram de morrer por conta dessa nova humanização? Melhoramos como espécie? Ficamos mais resilientes? Nossos filhos e netos ainda terão o futuro que era sonhado e imaginado até o fim de 2019?
As respostas dependem da “visão de mundo” de cada um. A vida prossegue entre restrições e passaportes, máscaras e álcool a 70%, pois a esperança é o que distingue a raça humana das outras espécies.
Tatiana Mendes Cunha é advogada e ex-secretária-chefe do Gabinete Civil do RN
Acho que não entendi direito; “livre arbítrio, direito de ir e vir”e ” liberdade individual “?
Em plena pandemia?
Com que direito eu tenho de portar uma arma biológica e ameaçar a vida dos outros?
Essa liberdade individual existe numa “guerra ” MUNDIAL?
Quando falo em guerra mundial, nao são como aquelas do passado, sim, está contempla TODA A HUMANIDADE!
“Se não rezei direito, perdoa esse pobre coitado
Que de joelhos rezei um bucado”
Em tempo, isso equivale ao meu juízo, o equivalente em jurídiquês a SMJ.
Bom dia
Voltando ao assunto em tela, temos conversado muito, após fazer meus exercícios sobre como a humanidade está doente, aqueles pensamentos que tínhamos, no início da pandemia de seríamos outros, seríamos pessoas melhores, foi pelo ralo!
Bom dia.
A imbecilidade não tem fronteira. Liberdade de ir e vir, senhora, ou estupidez contra a saúde pública. Você tá nem aí para meio milhão de mortos, quer seu direitinho à folia. Nojo de negacionistas. Imbecil
Andrade a coisa foi tão estúpida que achei que não tinha entendido.
Meu Nobre Editor; sou favorável a liberdade de expressão! Mas publicar tal estupidez me fez mal.
Aqui não é lugar para tal teratologia.
Com estima e admiração,
Um abraçaço!
Aproveitando, não perco meu tempo tendo raiva, briga ou ódio.
Tenho mais o que fazer!
Tô nos “trabalhos”!kkkkkkk
Já dizia minha mãe no alto dos seus 100 anos; a vida é uma festa!
Aproveitem
O fato é que esse vírus não sumira da atmosfera, uma coisa que está invisível aos olhos humanos não irá sumir tão cedo. Além do mais está tudo aberto no mundo todo.