Tem muita gente que defende “candidaturas avulsas”, como nos tempos da República Velha.
Acreditam que assim não teremos mais a formação de quadrilha nos parlamentos e desaparecerão os bandidos do executivo.
Nosso problema moral não está na quantidade de partidos, mas na qualidade dos seus políticos.
Só ou em bandos, continuarão os mesmos.
Ah, tá!
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Carlos, eu defendo candidaturas avulsas. Só num caso e apenas nele. Na composição de uma Assembléia Constituinte Originária. Sem prejuízo das candidaturas partidárias. Após isso, a dissolução da Assembleia, com quarentena dos constituintes, que ficarão impedidos da disputa nas eleições imediatamente seguintes. Depois, volta ao normal. Com partidos. Só que a quarentena começa desestimulando alguns membros de partidos a concorrerem à Constituinte. É tudo uma questão de não ter medo do novo. Do imprevisível. Pois o previsível esgotou-se. Só não ver isso quem tem medo do que não viu.