Quanta inveja dos poetas! O sentimento, confesso, é impróprio a qualquer mortal, mas o admito com naturalidade diante dos escultores da palavra.
Parla! parla! parla!
O pecado – nesse caso – se assemelha ao "colesterol bom". Mal não faz. É admissão de reconhecimento, antes de ser a fraqueza pelo inalcançável.
Em seu dia, poeta, não sai uma rima, apenas a prosa rabiscada nesse papel abstrato. Sem a superioridade divinal no trato das palavras, me conformo em louvá-lo pela benção.
Parabéns!
Parabéns aos poetas Caio César Muniz e Antonio Francisco. Duas figuras humanas formidáveis. Minha admiração e o meu respeito à voces, grandes homens das letras.