Encontrei-me com o presidente da Camara de Mossoró, Francisco José Júnior (PSD), em evento jurídico da Faculdade Mater Christi. Foi à noite passada.
Minutos antes de mediar um debate, na instituição, conversamos sobre a crise política no Governo do Estado, que “cuspiu” o vice-governador Robinson Faria (PSD) da composição com o grupo da governadora Rosalba Ciarlini (DEM), além de gerar pedido de demissão do secretário-chefe do Gabinete Civil, Paulo de Tarso Fernandes.
Quais as consequências dessa fissura, para a realidade política de Mossoró?
– O PSD pode ter um candidato a prefeito – afirmou o presidente, aliado de Robinson.
“Por que não?!” complementa.
Mas é certo que mesmo que não venha a marchar em faixa própria, com uma postulação à sucessão da prefeita de direito, Fátima Rosado (DEM), o partido estará na oposição.
Uma aliança com a pré-candidata a prefeito, deputada estadual Larissa Rosado (PSB), não é o óbvio, deixou claro Francisco José Júnior.
– Tem Josivan tambem aí. Ele pode crescer – alertou, numa referência ao professor-reitor da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Josivan Barbosa.
Nota do Blog – O certo é que o PSD passa a ter um peso significativo em Mossoró, dentro da política sucessória. Com o “rescaldo” dessa crise, dissipando-se a densa nebulosidade dessas últimas horas pós-racha, em Natal, teremos uma visão melhor do papel do partido na sucessão mossoroense.
Não acredito. Vejo a possibilidade de uma aliança com o PSB.
EITA. O Q SERÁ AGORA DE LUCIA BESSA A FRENTE DO HOSP, RAFAEL FDES?
Ow… Mais um voto nulo.