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quarta-feira - 01/09/2010 - 08:13h

Partilha de espaços no “Governo Dilma” causa preocupação

Olha o que a Folha de São Paulo publica hoje, em sua prestigiada coluna "Painel":

Vacinação em massa

Em novo esforço para afastar a ideia de que já estaria "repartindo o pão" do eventual governo de Dilma Rousseff (PT), o PMDB aproveitou a reunião do conselho político da campanha, ontem, e escalou o líder de sua bancada na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), para fazer uma pregação contra as "intrigas" em curso.

Numa ação combinada com Michel Temer, presidente do partido e vice na chapa de Dilma, o deputado recomendou "que todos se vacinem".

Alves negou a existência de qualquer discussão sobre cargos.

"Não somos de bloco A, B, ou C. Nosso bloco é o da Dilma e do Michel", pregou o peemedebista.

Nota do Blog – O problema comum a todo poder conquistado com muita folga, nas urnas, é a crença de que pode tudo. A autosuficiência.

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Comentários

  1. antonio pedro da costa diz:

    O problema é que, confirmado o favoretismo de Dilma e ela vença a disputa presidencial, o que vai aparecer de pai para o sucesso eleitoral não está escrito.
    É cada bloco partidário ou familiar querendo se credenciar a morder uma fatia maior do bolo. E em nome da governabilidade haja concessão pra todos os gostos.
    Esse regime de poder exercido no Brasil, que denominamos erroneamente de democracia, deixa muito a desejar. O desmantelo inicia com os excessivos gastos nas campanhas, o que de forma indireta, não deixa de ser uma maneira sutil de comprar a consiciência da massa votante, indo desembocar nos conchavos e arrumações que os vencedores fazem em nome da governabilidade.
    É um salve-se quem puder.
    A solução seria uma reforma política de vergonha, passando pela obrigação à fidelidade partidária, o financiamento público das campanhas políticas, o voto facultativo, dentre outras. Mas os principais beneficiários do atual staus quo, é que têm o poder de alterar essa regras e por motivos óbvios não o farão.
    Só acredito em alguma mudança com a eleição de uma representação por cada estado da federação com o objetivo exclusivo de revisar a Constituição Federal, com obrigação de realizar a reforma política em primeiro lugar e posteriormente, a revisão de outros aspectos pendentes de há muito tempo, como a questão da tributação, da legislação trabalhista, sindical e fosse colocado um ponto final em toda essa lenga lenga que tem servido de justificativa para tudo o que não presta.
    Pois bem, concluídas as reformas necesárias era desconstituída a assembleía específica com inelegibilidade de seus membros, por pelo menos quatro anos, por exemplo.

  2. diêgo diz:

    o problema da dilma é qua vai ter que aturar collor,sarney,renan calheiros,zé dirceu, pallocci e isso vai ser complicado.

  3. JEFERSON diz:

    !!! E A PARTILHA DO GOV. ” R O S A L B A …..COMEÇOU….

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