Em audiência pública hoje na Assembleia Legislativa, o secretário chefe do gabinete Civil do Estado, Paulo de Tarso Fernandes, admitiu que o governo chegou a cogitar até mesmo servidores efetivos.
Entretanto a hipótese foi afastada.
A estimativa dos técnicos governistas, é que até pelo menos agosto o Estado estará "acima do limite prudencial" disposto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
Portanto, a ordem é continuar apertando o cinto.
Partindo dessa premissa, continuarão as dificuldades de entendimento com as várias categorias grevistas.
Ele pediu mais tolerância e compreensão dos servidores. O governo não vai fazer acordos que o levem à ilegalidade e à bancarrota.
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