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segunda-feira - 25/08/2014 - 23:55h
TV União

PEC 300 é um dos pontos de debate sobre segurança

“Eu não quero frustrar. Não quero enganar. Tem que haver o consenso para aprovação da PEC 300”.

Esse comentário do candidato a governador pela Coligação União pela Mudança, presidente da Câmara Federal Henrique Alves (PMDB), sintetizou bem o debate de hoje à noite, promovido pela TV União, sobre Segurança Pública.

Henrique respondeu ao adversário da Coligação Liderados pelo Povo, Robinson Faria (PSD), que quis saber  por que ele não botava em votação esse projeto, uniformizando o salário da Polícia Militar em todo o país.

“Não sou homem pra criar impasse. Eu busco soluções”, disse Henrique em sua tréplica.

Henrique Alves explicou que todos os governantes estaduais se manifestam contra a PEC, porque não possuem meios para o pagamento.

Não é uma questão de má vontade, acrescentou.

Até lamentou que o concorrente não tivesse melhor informado, pois seu filho – deputado federal Fábio Faria (PSD) – segundo vice-presidente da Câmara Federal, que o apoiou à presidência, sabia bem do problema em relação à PEC.

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Categoria(s): Política / Segurança Pública/Polícia

Comentários

  1. Lindemberg Gomes diz:

    Infelizmente na hora de decidir uma melhora para o cidadão, seja qual for a sua área de atuação; nesse momento, o Município, o Estado e a União nunca tem recursos suficientes. É sempre assim. Esquecem que o policial é o guardião e o mantenedor da ordem pública e da segurança da nação. E, o seu trabalho, em especial, coloca-o a todo instante em risco de morte. Muitas vezes tem que trabalhar um expediente extra nos dias de folga como segurança particular para poder complementar a renda familiar. As famílias dos policiais sabem do que eu estou falando. E, sabem que não estou mentindo.

  2. Antonio Augusto de Sousa diz:

    Tá certo Henrique. Sem ajuda do governo federal, os estados pobres não tem como pagar aos policiais, um piso nacional. Apesar de ser mais do que justo, pois estes arriscam à vida para dar segurança à sociedade.

    • Carlos Santos diz:

      NOTA DO BLOG – A Polícia Militar precisa e deve ser melhor remunerada. Mas é claro que o discurso da isonomia, do piso unificado nacional, é muito mais uma falácia do que uma realidade. Os estados estão incapacitados de cumprimento de valores bem abaixo do que é cobrado (com justiça). Nenhum governador – ou candidato – ontem e hoje pode assinar embaixo uma lei que sabe não poder cumprir. Seria engodo, uma farsa criminosa. Precisamos costurar, como Henrique Alves manifestou, um amplo entendimento com responsabilidade e garantias do factível.

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